(Interlúdio) Aprendendo a Construir
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(Interlúdio) Aprendendo a Construir
A batalha fora terrível, mas o Legado venceu. O preço fora alto para aquele povo, mas ainda foi menor do que seria caso não recebessem ajuda alguma. O resultado fora exposto a todos em forma de uma cidade semi-destruída e muitas pilhas de corpos a serem queimados. Pela terceira vez, uma batalha de proporções respeitáveis estava diante daquelas pessoas que receberam algo divino para guardarem e usarem, mas ainda não sabiam como faze-lo e definir propósitos dignos para si mesmos e para o mundo.
Alfadur estava sobre uma pilha de escombros apenas observando o trabalho braçal que era feito, o rescaldo do povo que teria muito trabalho para reconstruir sua cidade e repor suprimentos perdidos. Tudo isto enquanto choravam pela perda de familiares e amigos. Alfadur também não estava contente, pois apesar de ciente das "casualidades" da guerra, ele também perdera algo para um futuro incerto, pois Niume decidiu partir, sozinha, em busca de suas respostas. Ele tinha de estar feliz por ela, crescida, mais esperta, mais preparada para enfrentar o mundo, porém, ele não podia negar a si mesmo a saudade que sentiria de sua protegida humana.
Seus olhos pairavam sobre aquele campo devastado, sua mente viajava para os confins do mundo, ele desejava ter sua casa de novo, desejava ter Niume ao seu lado, mas também desejava refazer tudo aquilo que fora destruído naquela guerra e foi neste momento em que ele sentiu, mais uma vez, que de nada adiantaria seus desejos se ele ainda não fosse capaz de torna-los reais. Assim ele se levantou e abriu as asas dadas a ele por Hector, coisa que ele não sabia, e saltou dali pairando sobre o campo da batalha terminada e agora procurava por Spectre, aquele homem supostamente louco e cheio de manias estranhas, mas que desde o primeiro encontro em Haafingar desejou guia-los para algo que pudesse de fato fortalece-los.
Caso o encontrasse, Alfadur pousaria suavemente e caminharia na direção de Spectre, olharia sutilmente para os arredores e voltaria a fitar ao homem com um meio sorriso no rosto.
- Acho que é hora de irmos conhecer este... Arquieto. Os planos parecem ter mudado, para todos... então, quero saber o que esta pessoa tem para nos mostrar e quem sabe, nos ensinar. Espero que depois de tantas insistências em vão, o amigo não tenha desistido desta empreitada.
Disse a ele, com um ligeiro toque de bom humor, já que realmente Spectre tentou várias vezes convencer o grupo a seguir em busca desta pessoa, mas em todas as vezes fora ignorado ou simplesmente seu desejo fora considerado menos importante que outras coisas que incluiam também os próprios egos de cada um ali. Se Spectre concordasse com ele, Alfadur ainda pediria algum tempo pois também desejava falar com Folha de Outono, o comandante Haslanti presente ali, isto se este não tivesse morrido naquele front ou já não tivesse partido logo após o fim dos combates.
Alfadur estava sobre uma pilha de escombros apenas observando o trabalho braçal que era feito, o rescaldo do povo que teria muito trabalho para reconstruir sua cidade e repor suprimentos perdidos. Tudo isto enquanto choravam pela perda de familiares e amigos. Alfadur também não estava contente, pois apesar de ciente das "casualidades" da guerra, ele também perdera algo para um futuro incerto, pois Niume decidiu partir, sozinha, em busca de suas respostas. Ele tinha de estar feliz por ela, crescida, mais esperta, mais preparada para enfrentar o mundo, porém, ele não podia negar a si mesmo a saudade que sentiria de sua protegida humana.
Seus olhos pairavam sobre aquele campo devastado, sua mente viajava para os confins do mundo, ele desejava ter sua casa de novo, desejava ter Niume ao seu lado, mas também desejava refazer tudo aquilo que fora destruído naquela guerra e foi neste momento em que ele sentiu, mais uma vez, que de nada adiantaria seus desejos se ele ainda não fosse capaz de torna-los reais. Assim ele se levantou e abriu as asas dadas a ele por Hector, coisa que ele não sabia, e saltou dali pairando sobre o campo da batalha terminada e agora procurava por Spectre, aquele homem supostamente louco e cheio de manias estranhas, mas que desde o primeiro encontro em Haafingar desejou guia-los para algo que pudesse de fato fortalece-los.
Caso o encontrasse, Alfadur pousaria suavemente e caminharia na direção de Spectre, olharia sutilmente para os arredores e voltaria a fitar ao homem com um meio sorriso no rosto.
- Acho que é hora de irmos conhecer este... Arquieto. Os planos parecem ter mudado, para todos... então, quero saber o que esta pessoa tem para nos mostrar e quem sabe, nos ensinar. Espero que depois de tantas insistências em vão, o amigo não tenha desistido desta empreitada.
Disse a ele, com um ligeiro toque de bom humor, já que realmente Spectre tentou várias vezes convencer o grupo a seguir em busca desta pessoa, mas em todas as vezes fora ignorado ou simplesmente seu desejo fora considerado menos importante que outras coisas que incluiam também os próprios egos de cada um ali. Se Spectre concordasse com ele, Alfadur ainda pediria algum tempo pois também desejava falar com Folha de Outono, o comandante Haslanti presente ali, isto se este não tivesse morrido naquele front ou já não tivesse partido logo após o fim dos combates.
Dønø_da_Wyrm- Usuário
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Data de inscrição : 02/05/2010
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Re: (Interlúdio) Aprendendo a Construir
Complementação do Interlúdio conforme combinado com o narrador:
Uma aliança tênue, mas com pre-disposição para algo duradouro. Era o que Folha do Outono e Alfadur poderiam esperar um do outro. Apesar das duras perdas, o Legado salvou aquela cidade. Eles eram aliados, seja quem fossem, e Alfadur estava disposto a solidificar esta aliança, embora não tivesse nada além de apenas seus poderes divinos a oferecer, ao menos por enquanto, e se é que tais poderes que ajudaram a vencer uma guerra poderiam ser chamados de "apenas"... verdade era que... ainda era cedo, cedo demais, para os Haslanti, para o Legado, firmarem qualquer aliança que alcançasse o nível de excelência necessária para que o Norte estivesse realmente pronto para enfrentar Fal Grey.
" - É o que desejamos, nobre homem... que o Norte seja forte para ser capaz de derrotar seus inimigos internos e outros mais que estão por vir!" - Assim diriam um ao outro, demonstrando boa vontade em formalizar algo, não ainda, mas no futuro, e assim Alfadur partiria dali para se preparar para a viagem até Haafingar onde encontraria o Arquieto.
Preparou-se, embanhou Espada que era espólio da guerra, levou consigo provisões suficientes para a viagem, levou roupas quentes, ainda que humildes, que o cobrissem protegendo-o dos olhares preconceituosos daquele povo sofrido. Whiteribs o aceitaria como um de seus salvadores, mas ele não poderia pensar o mesmo de outros nativos daquela região. Ele sabia... como homem ou como Deus, ele ainda era um tocado pela Wyld, ou melhor, meio filho do Caos. Um cavalo como montaria e a longa estrada adiante. Ele podia voar, mas não seria sabio, nao sob o risco de enfrentar rajadas de ventos fortes. Ele não precisaria correr, não precisaria consumir sua Essencia para usar o ambiente a seu favor. O tempo não era seu inimigo.
Após a longa jornada Alfadur chegaria à Haafingar, ou o que restou dela. Ali ele veria restos, ruinas do que um dia fora a Solidão dos Homens, um lugar que devia ser de paz, mas acabou sendo o palco da primeira guerra que ele presenciou desde que pos os pés em solo da Criação. Ele confiava nas orientações de Espectre, confiava que o louco de muitas falas lhe dera um caminho correto a seguir. Adiante, além do lugar desolado, Alfadur encontraria uma caverna e ali entraria, pois conforme dito por Spectre, ali estaria o tal Arquiteto, alguém que talvez pudesse ajudar Alfadur a ser de fato o Arauto das Infinitas Criações. Certamente haveria um preço a se pagar, mas os benefícios poderiam ser bem maiores.
(Continua...)
Uma aliança tênue, mas com pre-disposição para algo duradouro. Era o que Folha do Outono e Alfadur poderiam esperar um do outro. Apesar das duras perdas, o Legado salvou aquela cidade. Eles eram aliados, seja quem fossem, e Alfadur estava disposto a solidificar esta aliança, embora não tivesse nada além de apenas seus poderes divinos a oferecer, ao menos por enquanto, e se é que tais poderes que ajudaram a vencer uma guerra poderiam ser chamados de "apenas"... verdade era que... ainda era cedo, cedo demais, para os Haslanti, para o Legado, firmarem qualquer aliança que alcançasse o nível de excelência necessária para que o Norte estivesse realmente pronto para enfrentar Fal Grey.
" - É o que desejamos, nobre homem... que o Norte seja forte para ser capaz de derrotar seus inimigos internos e outros mais que estão por vir!" - Assim diriam um ao outro, demonstrando boa vontade em formalizar algo, não ainda, mas no futuro, e assim Alfadur partiria dali para se preparar para a viagem até Haafingar onde encontraria o Arquieto.
Preparou-se, embanhou Espada que era espólio da guerra, levou consigo provisões suficientes para a viagem, levou roupas quentes, ainda que humildes, que o cobrissem protegendo-o dos olhares preconceituosos daquele povo sofrido. Whiteribs o aceitaria como um de seus salvadores, mas ele não poderia pensar o mesmo de outros nativos daquela região. Ele sabia... como homem ou como Deus, ele ainda era um tocado pela Wyld, ou melhor, meio filho do Caos. Um cavalo como montaria e a longa estrada adiante. Ele podia voar, mas não seria sabio, nao sob o risco de enfrentar rajadas de ventos fortes. Ele não precisaria correr, não precisaria consumir sua Essencia para usar o ambiente a seu favor. O tempo não era seu inimigo.
Após a longa jornada Alfadur chegaria à Haafingar, ou o que restou dela. Ali ele veria restos, ruinas do que um dia fora a Solidão dos Homens, um lugar que devia ser de paz, mas acabou sendo o palco da primeira guerra que ele presenciou desde que pos os pés em solo da Criação. Ele confiava nas orientações de Espectre, confiava que o louco de muitas falas lhe dera um caminho correto a seguir. Adiante, além do lugar desolado, Alfadur encontraria uma caverna e ali entraria, pois conforme dito por Spectre, ali estaria o tal Arquiteto, alguém que talvez pudesse ajudar Alfadur a ser de fato o Arauto das Infinitas Criações. Certamente haveria um preço a se pagar, mas os benefícios poderiam ser bem maiores.
(Continua...)
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Re: (Interlúdio) Aprendendo a Construir
A caverna era fria, mais fria do que ele podia esperar naquele norte gelado. Havia estalaquitites de rocha e tambem de gelo no teto respingando em um chão hora molhado, hora coberto de neve. Era um ambiente bem sinistro, assustador para os mentalmente despreparados, úmido e de ar carregado. Alfadur adentrava pela caverna e percebia que o caminho era um declive. Não era pra menos... seja quem fosse este Arquiteto, carregado por uma aura de mistério, ele não poderia ser encontrado em um lugar que não despertasse sensações mais fortes, nem que fosse de simples receio ou medo.
- Olá? Alguém? - Chamou Alfadur que seguia em seus passos calmos e olhar atento. Não... ele não abusaria da sorte, não afrontaria seu anfitrião. Não faria daquele lugar o seu mundo, tinha de respeitar a pessoa que procurava, afinal, esperava que esta pessoa o ajudasse e encontrar seu caminho.
" - Pare...! O que deseja?" - Dizia uma voz vinda das profundezas daquele estranho refúgio. Nem doce, nem rude, nem forte ou fraca, apenas algo que valesse o respeito, e assim, Alfadur cessava sua caminhada. Havia encontrado alguém e esperava que fosse o tal Arquiteto.
- Sou Alfadur Zorgerdr. Procuro aquele que tem a alcunha de Arquiteto, e espero ter encontrado a pessoa certa. - Respondeu Alfadur que olhava em volta e por medida de precaução abria seus olhos para a Essência do mundo a fim de discernir melhor sobre as possibilidades que aquele ambiente lhe ofereciam. (Essence Dssecting Stare ativado).
" - Sei mais sobre você do que normalmente deveriam saber, usuário de Essência, ou Revakhin, e também, um meio filho do Caos. Não precisa esconder-se, nem mesmo o que ganhou fora do Caos." - E naquele momento Alfadur imaginou estar certo sobre quem procurava. Moveu as roupas que vestia deixando cair o manto que o cobria. Assim, eram reveladas asas recebidas em Whiteribs, que não vinham da Wyld, mas evidenciavam a estranheza de seu Ser para aquele mundo. Seus cabelos claros, olhos claros, uma face alva quase feita de gelo. " - Aproxime-se..." - Dizia a voz a Alfadur que obedecia caminhando no sentido em que seguia e vislumbrava uma camara mais aberta com alguma iluminação. Ali havia um homem encapuzado cuja face não podia ser vista.
- Então, você é o Arquiteto... Arquitetos projetam, ensinam a construir, mesmo que não sejam aqueles que o façam com suas próprias mãos. Sou Alfadur Zorgerdr, mas também sou o Arauto das Infinitas Criações. Se conhece também esta história é porque sabe que temos coisas em comum. O que desejo é ser capaz de mudar o mundo, para o bem do próprio mundo, e também além das fronteiras do Caos. Se deseja mostrar-me algo, se deseja ensinarme algo, diga... qual é seu preço.
----------------------------------------------------------------
Naquela noite, Alfadur e o Arquiteto firmariam um acordo em que o estranho homem o ensinaria a ser o que de fato foi em Eras passadas. Em contra-partida, Alfadur oferecia ao Arquieto o compromisso pessoal de ajuda-lo em seu desejo de proteger o Norte. Depois deste encontro, Alfadur retornaria para sua terra onde reencontraria seu povo e lhes falaria das revelações que teve em sua viagem ao Mundo dos Homens. Lá, Alfadur falaria sobre o que se tornara, não só ele, mas também Niume que partira em busca de suas respostas. Também falou de outros que assim como ele despertaram para o Divino na Noite Infinda. Trouxe a seu povo uma mensagem de esperança, onde outros desejavam transformar o mundo num lugar melhor, mas também deixou uma mensagem de guerra, contra os que desejavam apenas conquistar e ferir.
Aquele seria o primeiro mês após a batalha de Whiteribs.
- Olá? Alguém? - Chamou Alfadur que seguia em seus passos calmos e olhar atento. Não... ele não abusaria da sorte, não afrontaria seu anfitrião. Não faria daquele lugar o seu mundo, tinha de respeitar a pessoa que procurava, afinal, esperava que esta pessoa o ajudasse e encontrar seu caminho.
" - Pare...! O que deseja?" - Dizia uma voz vinda das profundezas daquele estranho refúgio. Nem doce, nem rude, nem forte ou fraca, apenas algo que valesse o respeito, e assim, Alfadur cessava sua caminhada. Havia encontrado alguém e esperava que fosse o tal Arquiteto.
- Sou Alfadur Zorgerdr. Procuro aquele que tem a alcunha de Arquiteto, e espero ter encontrado a pessoa certa. - Respondeu Alfadur que olhava em volta e por medida de precaução abria seus olhos para a Essência do mundo a fim de discernir melhor sobre as possibilidades que aquele ambiente lhe ofereciam. (Essence Dssecting Stare ativado).
" - Sei mais sobre você do que normalmente deveriam saber, usuário de Essência, ou Revakhin, e também, um meio filho do Caos. Não precisa esconder-se, nem mesmo o que ganhou fora do Caos." - E naquele momento Alfadur imaginou estar certo sobre quem procurava. Moveu as roupas que vestia deixando cair o manto que o cobria. Assim, eram reveladas asas recebidas em Whiteribs, que não vinham da Wyld, mas evidenciavam a estranheza de seu Ser para aquele mundo. Seus cabelos claros, olhos claros, uma face alva quase feita de gelo. " - Aproxime-se..." - Dizia a voz a Alfadur que obedecia caminhando no sentido em que seguia e vislumbrava uma camara mais aberta com alguma iluminação. Ali havia um homem encapuzado cuja face não podia ser vista.
- Então, você é o Arquiteto... Arquitetos projetam, ensinam a construir, mesmo que não sejam aqueles que o façam com suas próprias mãos. Sou Alfadur Zorgerdr, mas também sou o Arauto das Infinitas Criações. Se conhece também esta história é porque sabe que temos coisas em comum. O que desejo é ser capaz de mudar o mundo, para o bem do próprio mundo, e também além das fronteiras do Caos. Se deseja mostrar-me algo, se deseja ensinarme algo, diga... qual é seu preço.
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Naquela noite, Alfadur e o Arquiteto firmariam um acordo em que o estranho homem o ensinaria a ser o que de fato foi em Eras passadas. Em contra-partida, Alfadur oferecia ao Arquieto o compromisso pessoal de ajuda-lo em seu desejo de proteger o Norte. Depois deste encontro, Alfadur retornaria para sua terra onde reencontraria seu povo e lhes falaria das revelações que teve em sua viagem ao Mundo dos Homens. Lá, Alfadur falaria sobre o que se tornara, não só ele, mas também Niume que partira em busca de suas respostas. Também falou de outros que assim como ele despertaram para o Divino na Noite Infinda. Trouxe a seu povo uma mensagem de esperança, onde outros desejavam transformar o mundo num lugar melhor, mas também deixou uma mensagem de guerra, contra os que desejavam apenas conquistar e ferir.
Aquele seria o primeiro mês após a batalha de Whiteribs.
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