[Vaan] Charms (sem Narrador)
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[Vaan] Charms (sem Narrador)
Charm 1:
No final da noite, Vaan já havia recitado o mantra tantas vezes que achou que tivesse esquecido como se falava. Estava tão concentrada, que voltou de seu transe com o vento congelante das noites do norte, com um susto. Não sentia frio e estava estranhamente calma. Nem mesmo a visão de Archer adormecido a irritou. Levantou-se e olhou a imensidão dos céu. Tantos destinos, tantas linhas ocultas. Ela ergueu a mão e teve a certeza de que tocara uma dessas linahs ocultas, frágeis e belas. Concentrou-se e passou a ver uma linha dourada, de luz fraca. Teve certeza que aquelas eram as mesmas linahs que usou como apoio quando saltou do desfiladeiro. Poderia usa-las como suas aliadas, suas amigas e comparças. Vaan respirou com calma e sentiu o aroma fresco do norte. Com ele, sua Essência pareceu aflorar, primeiro em seu peito. Percorreu suas veias, as linhas que conectavam os chackras, tudo. Primeiro, de forma lenta, de forma gentil. Respirou mias um a vez, os padrões pareciam mais claros, a Essência percorria seu caminho mais rapidamente. As linhas do destino se revelavam para a menina. Seus olhos viam todos os belos desenhos e sentia que sua Essência, que percorria seus chackras, preenchendo-os, alimentando-os. O fluxo aumentava e Vaan sentia seu corpo ficar mais leve, mais felxível. As linhas iam e viam e quando Vaan fechou os olhos e os abriu rapidamente, a Essência, seu fluxo, fez com que a própria realidade se partisse. Luz e sombra. Apenas luz e sombra permaneciam onde Vaan antes estava, dançando. Correu. Correu alguns metros como uma sombra. Não havia como etr certeza que ela não era mais que uma simples sombra, um truque dos olhos. Saltou o corpo adormecido de Archer e teve certeza que nem ele mesmo a veria, se estivesse com os olhos abertos. Após o salto, desapareceu. Não havia rastros ou sequer uma vaga imagem. Apareceu novamente perto de onde antes havia o daeva. Sentiu os chackras pulsarem e sua Essência fluir livremente. Deu um sorriso vitorioso e um pequeno pulo, com a mão estendida, deixou escapar uma risadinha. Havia conseguido!
No final da noite, Vaan já havia recitado o mantra tantas vezes que achou que tivesse esquecido como se falava. Estava tão concentrada, que voltou de seu transe com o vento congelante das noites do norte, com um susto. Não sentia frio e estava estranhamente calma. Nem mesmo a visão de Archer adormecido a irritou. Levantou-se e olhou a imensidão dos céu. Tantos destinos, tantas linhas ocultas. Ela ergueu a mão e teve a certeza de que tocara uma dessas linahs ocultas, frágeis e belas. Concentrou-se e passou a ver uma linha dourada, de luz fraca. Teve certeza que aquelas eram as mesmas linahs que usou como apoio quando saltou do desfiladeiro. Poderia usa-las como suas aliadas, suas amigas e comparças. Vaan respirou com calma e sentiu o aroma fresco do norte. Com ele, sua Essência pareceu aflorar, primeiro em seu peito. Percorreu suas veias, as linhas que conectavam os chackras, tudo. Primeiro, de forma lenta, de forma gentil. Respirou mias um a vez, os padrões pareciam mais claros, a Essência percorria seu caminho mais rapidamente. As linhas do destino se revelavam para a menina. Seus olhos viam todos os belos desenhos e sentia que sua Essência, que percorria seus chackras, preenchendo-os, alimentando-os. O fluxo aumentava e Vaan sentia seu corpo ficar mais leve, mais felxível. As linhas iam e viam e quando Vaan fechou os olhos e os abriu rapidamente, a Essência, seu fluxo, fez com que a própria realidade se partisse. Luz e sombra. Apenas luz e sombra permaneciam onde Vaan antes estava, dançando. Correu. Correu alguns metros como uma sombra. Não havia como etr certeza que ela não era mais que uma simples sombra, um truque dos olhos. Saltou o corpo adormecido de Archer e teve certeza que nem ele mesmo a veria, se estivesse com os olhos abertos. Após o salto, desapareceu. Não havia rastros ou sequer uma vaga imagem. Apareceu novamente perto de onde antes havia o daeva. Sentiu os chackras pulsarem e sua Essência fluir livremente. Deu um sorriso vitorioso e um pequeno pulo, com a mão estendida, deixou escapar uma risadinha. Havia conseguido!
Valkyrja- Usuário
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Re: [Vaan] Charms (sem Narrador)
Charm 2:
Aproveitou aquele sentimento, aquela sensação de liberdade e de leveza. A Essência percorria de forma muito livre, como Vaan não se lembrava de ter sentido antes. Talvez, houvesse sentindo apenas quando saltou do penhasco, sem medo do que poderia acontecer. Esse era o sentimento que um Escolhido deveria ter. De ser impossível pará-lo. Seu corpo mais leve parecia ser mais fácil de movimentar, mais preparado para romper as barreiras do que os mortais chamavam de real. Seus olhos estavam bem abertos e um sorriso dançava em seus lábios. Suas dúvidas sumiam na medida em que sua Essência expandia-se, de dentro para fora. Formou, primeiro, uma barreira fina ao redor de seu corpo. Chegou até mesmo a sentir calor. Ao mesmo tempo que não controlava o fluxo de Essência, que se aglomerava contornando sua silhueta, não a deixava explodir, ainda. A Essência fluía por seus olhos liláses, queimando cada fibra do corpo de Vaan. Era uma boa sensação, acolhedora, poderosa. Deu um passo. Um passo que poderia mudar o mundo. Mal tocou a sola do pé no chão, em menos de um piscar de olhos, Vaan percorreu 10 metros. O corpo forte não sentia frio, não era cortado pelos ventos ou sequer sentia casaço. Poderia correr a noite toda. Respirou fundo ao ver que Archer agora era um ponto quase engolido pela neve.
Sorriu.
Valkyrja- Usuário
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Re: [Vaan] Charms (sem Narrador)
Charm 3:
E por que não poderia, realmente, correr a noite toda? Sentia-se tão livre, tão leve, que esquecera seus problemas, esquecera que estava em uma guerra e que a Criação poderia ser quebrada a qualquer momento. Cada passo era uma pequena liberdade, um pequeno medo que se acabava. Esqueceria, pelo menos aquela noite, de seu destino demoníaco. Era apenas uma jovem que tinha o pdoer necessário para quebrar o mundo todo, se quisesse.
Encheu os pulmões de ar, ainda sentindo a doce ardência da Essência percorrendo seu corpo quente. O ar gelado rasgava seu caminho para os pulmões, mas a sensação não foi ruim. Era algo libertador, aquela dor. Quando deu um passo a frente, o mundo novamente parou. O próprio destino parou. Nesse pequeno passo, Vaan avançou 10 metros, escondida dos olhos do mundo. A Essência correu livre por seu corpo. linha lilás antes imperceptível tornava-se mais visível. Ela ardia por seu corpo, seu peito saltava e sentiu sede, mas não parou. Deixou seus problemas de lado, deixou toda sua história para trás. Corria mais 10, 20 e não ansiava por parar. As linhas do destino corriam com ela.
A outra sensação foi estranha, mas nem de longe, ruim. Sentiu sua Essência não só preencher seu chackras, mas abri-los. A centelha divina de Vaan e pequenas partículas liláses a envolviam. As linahs do destino ficaram mais douradas, mais acessíveis. Se os Siderais eram senhores do destino, Vaan agora faria sua vontade ser ouvida. Seu anima brilhou intensamente e em uma pequena implosão, as linhas do destino se abriram e a engoliram. Ela deixou de existir por aqueles segundos. Não havia sequer uma lembrança do que ela era ou seria. Apareceu apenas 40 metros a frente, silenciosa. Seu símbolo brilhava em sua testa. Não havia sequer sinal de Archer, quando olhou por cima de seu ombro. Deu um longo suspiro e olhou sua mão. Era, além de uma espectadora das leis que regem as escolhas dos homens, uma engrenagem, que poderia mudar e ocultar-se dentro das histórias dos homens. Era um fantasma. Um fantasma que poderia mudar o curso da Criação.
Deu um passo para a direçãod e onde viera Era hora de abraçar seu destino.
E por que não poderia, realmente, correr a noite toda? Sentia-se tão livre, tão leve, que esquecera seus problemas, esquecera que estava em uma guerra e que a Criação poderia ser quebrada a qualquer momento. Cada passo era uma pequena liberdade, um pequeno medo que se acabava. Esqueceria, pelo menos aquela noite, de seu destino demoníaco. Era apenas uma jovem que tinha o pdoer necessário para quebrar o mundo todo, se quisesse.
Encheu os pulmões de ar, ainda sentindo a doce ardência da Essência percorrendo seu corpo quente. O ar gelado rasgava seu caminho para os pulmões, mas a sensação não foi ruim. Era algo libertador, aquela dor. Quando deu um passo a frente, o mundo novamente parou. O próprio destino parou. Nesse pequeno passo, Vaan avançou 10 metros, escondida dos olhos do mundo. A Essência correu livre por seu corpo. linha lilás antes imperceptível tornava-se mais visível. Ela ardia por seu corpo, seu peito saltava e sentiu sede, mas não parou. Deixou seus problemas de lado, deixou toda sua história para trás. Corria mais 10, 20 e não ansiava por parar. As linhas do destino corriam com ela.
A outra sensação foi estranha, mas nem de longe, ruim. Sentiu sua Essência não só preencher seu chackras, mas abri-los. A centelha divina de Vaan e pequenas partículas liláses a envolviam. As linahs do destino ficaram mais douradas, mais acessíveis. Se os Siderais eram senhores do destino, Vaan agora faria sua vontade ser ouvida. Seu anima brilhou intensamente e em uma pequena implosão, as linhas do destino se abriram e a engoliram. Ela deixou de existir por aqueles segundos. Não havia sequer uma lembrança do que ela era ou seria. Apareceu apenas 40 metros a frente, silenciosa. Seu símbolo brilhava em sua testa. Não havia sequer sinal de Archer, quando olhou por cima de seu ombro. Deu um longo suspiro e olhou sua mão. Era, além de uma espectadora das leis que regem as escolhas dos homens, uma engrenagem, que poderia mudar e ocultar-se dentro das histórias dos homens. Era um fantasma. Um fantasma que poderia mudar o curso da Criação.
Deu um passo para a direçãod e onde viera Era hora de abraçar seu destino.
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