A Lâmina do Céu
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Above and Beyond :: Play By Post: Storyteller System (White Wolf) :: Exalted: Deuses e Homens :: Per Ardua Ad Astra (Cenário) :: 1ª Temporada: O Céu Inconquistado
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Re: A Lâmina do Céu
Precisava parar de pensar. Parar. Pensar.
O sentido. Qual era o sentido de tudo aquilo agora? Distante de tudo que conhecera, distante ainda mais de si próprio, ignorou os chamados seguintes e manteve-se perdido em pensamentos. A informação era aquela, o homem no centro do pilar os aguardava e assim como a união foi inevitável, pensava se tal encontro também seria.
Em seu canto, observou seus companheiros. Haveria a hora de confabular. Haveria a hora das conversas e do reconhecimento. Cada um cuidava de seu próprio assunto e evitava o desacordo.
- Você dissera... Legião? - falara baixo, tão baixo que logo seguiu seu caminho.
Olhou o céu. Viajavam.
Seguiam para o mesmo destino. Destino. Péssima escolha de palavra, pensou. Eles atrapalhavam o destino, rompiam as linhas e a remendavam. Assim ele dissera. Assim ele ouvira. Refletiu sobre o destino o qual Archer falou. Conhecia muitas histórias parecidas com aquela. Em certos pontos, em unidades. As vozes possuiam suas histórias e o monge lhe contara. As histórias se uniam, como dimensões perdidas escorrendo por um único buraco negro.
Pensava. Parar.
Moveu sua máscara delicadamente e fez seu caminho próximo à Vaan. Manteve-se afastado, mas próximo para ouvir a conversa. Seu jeito curioso trazia muitas informações e isso facilitava o seus próprios arquivos. Não gostava de conversar. Não. Não gostava das pessoas.
No entanto, elas eram necessárias. No entanto. Por enquanto.
Elas provaram o seu valor. A neutralidade mudava para uma inconstante confusão e novamente...
Pensava. Parar. O que ele era? Cansado. Sede. A palavra ainda se repetia.
Enquanto ela se repetia, olhou para suas próprias mãos - patético. Estranhos acontecimentos levam o ser à estranhas reflexões. Era um ser superior. Algo mais. Guardava eles. Guardava a Legião. Havia 4 para superar.
E tomar grande cuidado.
O sentido. Qual era o sentido de tudo aquilo agora? Distante de tudo que conhecera, distante ainda mais de si próprio, ignorou os chamados seguintes e manteve-se perdido em pensamentos. A informação era aquela, o homem no centro do pilar os aguardava e assim como a união foi inevitável, pensava se tal encontro também seria.
Em seu canto, observou seus companheiros. Haveria a hora de confabular. Haveria a hora das conversas e do reconhecimento. Cada um cuidava de seu próprio assunto e evitava o desacordo.
- Você dissera... Legião? - falara baixo, tão baixo que logo seguiu seu caminho.
Olhou o céu. Viajavam.
Seguiam para o mesmo destino. Destino. Péssima escolha de palavra, pensou. Eles atrapalhavam o destino, rompiam as linhas e a remendavam. Assim ele dissera. Assim ele ouvira. Refletiu sobre o destino o qual Archer falou. Conhecia muitas histórias parecidas com aquela. Em certos pontos, em unidades. As vozes possuiam suas histórias e o monge lhe contara. As histórias se uniam, como dimensões perdidas escorrendo por um único buraco negro.
Pensava. Parar.
Moveu sua máscara delicadamente e fez seu caminho próximo à Vaan. Manteve-se afastado, mas próximo para ouvir a conversa. Seu jeito curioso trazia muitas informações e isso facilitava o seus próprios arquivos. Não gostava de conversar. Não. Não gostava das pessoas.
No entanto, elas eram necessárias. No entanto. Por enquanto.
Elas provaram o seu valor. A neutralidade mudava para uma inconstante confusão e novamente...
Pensava. Parar. O que ele era? Cansado. Sede. A palavra ainda se repetia.
Enquanto ela se repetia, olhou para suas próprias mãos - patético. Estranhos acontecimentos levam o ser à estranhas reflexões. Era um ser superior. Algo mais. Guardava eles. Guardava a Legião. Havia 4 para superar.
E tomar grande cuidado.
Shen666- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
O ar parecia deslocado. Eram estranhos numa embarcação estranha, com pessoas estranhas e eram a minoria. O clima tenso parecia maior do que deveria ser de fato, já que acreditavam que voando, estavam mais seguros do que na terra. Pensava apenas se o motivo era mesmo a terra, ou apenas de repente, estivesse começando a olhar desconfiada até mesmo para a própria sombra.
Ela deslocou-se para andar de baixo em silencio, sem olhar ou falar com ninguém ali. Teria seguido assim até achar algum quarto, se o homem não tivesse falado com ela antes. A morena o olhou, um rosto desconhecido, mas lembrava-se dele carregando o que restara do tigre para o andar de baixo. Ele falou sem parar, sem que ela tivesse oportunidade de respondê-lo.
Pareceu um pouco surpresa, mas apenas assentiu. Amiga? Bom, dependia do que ele tinha como referencial para a palavra “amigos”. Talvez devessem ser mais do que eram e com todos ali, era quase nada, mas ainda não tinham tido tempo para isso, para nada além de seus próprios desejos.
-Obrigado...
Ela seguiria para o ultimo quarto a esquerda, onde encontraria a agua quente e as bandagens. Tiraria as botas e entraria de roupa e tudo dentro da agua. Se o balde fosse grande o bastante, ela submergiria, até ficar totalmente dentro da agua, mesmo que um pouco curvada. De olhos abertos, olhando as imagens difusas de dentro da agua enquanto cada mínimo arranhão parecia arder como uma ferida imensa e envenenada. Ficou vários segundos ali, mergulhada, até sentar-se, puxar o ar com força e se levantar. Secaria-se em alguma toalha, que provavelmente ficaria manchada de sangue e despiu-se das roupas molhadas que voltariam para a agua quente. Ela sentaria-se nua em qualquer quanto ali depois de pegar as bandagens e a passaria pelo corpo, apertando com firmeza sobre as feridas.
Algumas arrancavam caretas doloridas, as mais profundas e apenas essas receberam as bandagens, tórax, ombros, coxas.. As pequenas se curariam mais rápido se pudessem respirar. Em seguida, pegou as roupas, as esfregou um pouco e as torceu. Depois de torce-las com força, as colocou dentro da toalha e tornou a torce-las com força, retirando quase toda a agua e deixando o tecido úmido e amassado. O vestiu, calçou-se e prendeu os cabelos. Era o bastante.
Niume sairia dali para entrar no primeiro quarto vago que encontrasse. Deitou-se na cama, olhando o teto e o redor por todo o quarto. Um suspiro profundo e fecharia os olhos.
Ela deslocou-se para andar de baixo em silencio, sem olhar ou falar com ninguém ali. Teria seguido assim até achar algum quarto, se o homem não tivesse falado com ela antes. A morena o olhou, um rosto desconhecido, mas lembrava-se dele carregando o que restara do tigre para o andar de baixo. Ele falou sem parar, sem que ela tivesse oportunidade de respondê-lo.
Pareceu um pouco surpresa, mas apenas assentiu. Amiga? Bom, dependia do que ele tinha como referencial para a palavra “amigos”. Talvez devessem ser mais do que eram e com todos ali, era quase nada, mas ainda não tinham tido tempo para isso, para nada além de seus próprios desejos.
-Obrigado...
Ela seguiria para o ultimo quarto a esquerda, onde encontraria a agua quente e as bandagens. Tiraria as botas e entraria de roupa e tudo dentro da agua. Se o balde fosse grande o bastante, ela submergiria, até ficar totalmente dentro da agua, mesmo que um pouco curvada. De olhos abertos, olhando as imagens difusas de dentro da agua enquanto cada mínimo arranhão parecia arder como uma ferida imensa e envenenada. Ficou vários segundos ali, mergulhada, até sentar-se, puxar o ar com força e se levantar. Secaria-se em alguma toalha, que provavelmente ficaria manchada de sangue e despiu-se das roupas molhadas que voltariam para a agua quente. Ela sentaria-se nua em qualquer quanto ali depois de pegar as bandagens e a passaria pelo corpo, apertando com firmeza sobre as feridas.
Algumas arrancavam caretas doloridas, as mais profundas e apenas essas receberam as bandagens, tórax, ombros, coxas.. As pequenas se curariam mais rápido se pudessem respirar. Em seguida, pegou as roupas, as esfregou um pouco e as torceu. Depois de torce-las com força, as colocou dentro da toalha e tornou a torce-las com força, retirando quase toda a agua e deixando o tecido úmido e amassado. O vestiu, calçou-se e prendeu os cabelos. Era o bastante.
Niume sairia dali para entrar no primeiro quarto vago que encontrasse. Deitou-se na cama, olhando o teto e o redor por todo o quarto. Um suspiro profundo e fecharia os olhos.
Niume- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
- Não disse que foram por nós, de qualquer maneira... só estou agradecendo... - Um leve sorriso, mantendo a costumeira postura educada. Não iria discutir com pessoas rudes e que poderiam transformar qualquer coisa em uma ofensa ou provocação. Era melhor imaginar que talvez estivessem pisando em ovos enquanto permanecessem à bordo. Ainda estava bastante ferido e não desejava, nem um pouco, ter momentos desagradaveis ou perigosos demais dentro daquele veículo.
Após a resposta do homem sobre o que era a Lâmina do Céu, Alfadur apenas fez um breve maneio de cabeça para se afastar e seguiu em direção ao ambiente mais informal onde alguns bebiam e onde pôde ver a selvagem que libertou brincar de torcer a mão de um soldado. Vaan que estava por ali trocava algumas palavras com a mulher que logo se retirava deixando-a sozinha enquanto ele se aproximava.
- Olá. Não se surpreenda com a resposta deles... curioso... todas as vezes que nos encontramos a todos, alguma confusão bem grande acontece... será que isso faz parte desta coisa de destino...?
Riu um pouco se acomodando com alguma dificuldade em uma cadeira/assento/etc. Estava cansado e ferido, mas ainda arriscaria beber um pouco daquele vinho. Não lhe faria mais mal do que todos os golpes que sofrera, agora, como de costume, parecendo bem sociável à Vaan que, esperava Alfadur, devia de ser menos rude e mau-humorada que aquele pessoal todo do barco voador.
Após a resposta do homem sobre o que era a Lâmina do Céu, Alfadur apenas fez um breve maneio de cabeça para se afastar e seguiu em direção ao ambiente mais informal onde alguns bebiam e onde pôde ver a selvagem que libertou brincar de torcer a mão de um soldado. Vaan que estava por ali trocava algumas palavras com a mulher que logo se retirava deixando-a sozinha enquanto ele se aproximava.
- Olá. Não se surpreenda com a resposta deles... curioso... todas as vezes que nos encontramos a todos, alguma confusão bem grande acontece... será que isso faz parte desta coisa de destino...?
Riu um pouco se acomodando com alguma dificuldade em uma cadeira/assento/etc. Estava cansado e ferido, mas ainda arriscaria beber um pouco daquele vinho. Não lhe faria mais mal do que todos os golpes que sofrera, agora, como de costume, parecendo bem sociável à Vaan que, esperava Alfadur, devia de ser menos rude e mau-humorada que aquele pessoal todo do barco voador.
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Re: A Lâmina do Céu
Setiu o peso daquele momento em seus ombros. O chão se aproximou e por um passo, Vaan não foi ao chão. A menina tinha os olhos bem abertos e focados a sua frente, no nada. Ela parou de andar e sentiu seu coração palpitar um pouco mais rápido. Suas mãos chegaram a tremer um pouco e suas pernas pareciam não obedecer. Ela olhou para os lados, se perguntando se mais alguém ouvira. Fechou seus olhos e por aqueles segundos, tentou encontrar, no emaranhado dos destinos da Criação, de onde viria aquela voz que sussurrava em seu ouvido.
"Quem muda os destinos?..." Ela esforçou-se mais, procurava o dono daqueles pensamentos.
"É você, Meyye? Da língua dos antigos?Legião?" Deixou sua Essência fluir, lentamante e discretamente.
" Por que você diz que o destino foi deixado para trás? Por causa de Voz dos Antigos e sua espada? Mas ele não pertence ao Legado?"
Ficou presa em seu mundo, enquanto fosse necessário para conversar com a voz.
Após isso, olhou Spectre.
-Você também...? – não completou a frase, com medo do que homem pudesse pensar. Ela ergueu-se novamente e o ar sereno voltou. Vaan sabia muito bem disfarçar suas aflições.
-Eu estava indo conversar com a tenente Ashara. Mas talvez você esteja certo....Acho que eles não nos darão boas respostas.– olhou o grupo intimidador. Vaan não parecia animada para começar um diálogo. Ela sorriu para Alfadur, curiosa com sua aparência. era estranho, mas ela sentia que algo nele não eprtencia ao mundo que ela conhecia. – Talvez você fosse melhor eu tentar mais tarde...
Olhou Archer por cima dos ombros. Enquanto isso, falava com Spectre e Alfadur.
- Acho que outra pessoa pode me ajudar, mas não sei se ele vai querer.
Deu um sorriso tímido. Realmente não era rude, ams também não era a pessoa mais comunicativa do grupo, devido a sua timidez. Talvez a menina preferisse ou estivesse acostumada com a solidão.
- Destino.É engraçado como a palavra nos cerca sempre. Sabe, nós sempre falamos de destino, mas também sempre tentamos mudá-lo. É algo tão certo, mas tão mutável!
Ela falou com um pocuo de ânimo e com um sorriso mais firme em seu rosto ainda sujo e cansado. Ela não aparentava ter mais que 17/18 anos.
- Mas sim, acho que, quando estamos juntos, é pra alguma bagunça acontecer! Boa ou não. A propósito, boa barreira aquela! Nos salvou!
Olhou para os lados e fez menção de ir novamente até Archer, esperando que os dois a seguissem.
-Cadê sua amiga?
-------------------------------------------
Pediria licença para Alfadur e Spectre. Foi novamente até Archer e parou um pouco atrás do rapaz. Não sabia como começar, então, começou pelo óbvio:
-Ela era importante pra você, né? Eu sinto muito....
Ela se aproximou e não desviava seu olhar do céu. Não queria que a culpa fosse notada, e ela estava transparente em seu olhar.
- Pelo que eu entendi, vamos ter que trabalhar juntos. Então... - calou-se.
"Me desculpa." - não poderia nunca dizer aquilo. Era simples demais.
O vento frio batia em seus braços. estava bem frio.
- É estranho você amaldiçoar o destino e não acreditar nele. Aliás, você até sentiu meu destino se ligar com... - tentou falar da maneira mais respeitosa possível. -... O dela.
E desviou o olhar, observando o céu, a casa que ela pertenceria.
-Você sabe o que tem lá, além das nuvens, não sabe?
(gente, separei as ações, só pra andar mais rápido..u.u'' Desculpa se causar confusão. Eu ajeito, se der x))
"Quem muda os destinos?..." Ela esforçou-se mais, procurava o dono daqueles pensamentos.
"É você, Meyye? Da língua dos antigos?Legião?" Deixou sua Essência fluir, lentamante e discretamente.
" Por que você diz que o destino foi deixado para trás? Por causa de Voz dos Antigos e sua espada? Mas ele não pertence ao Legado?"
Ficou presa em seu mundo, enquanto fosse necessário para conversar com a voz.
Após isso, olhou Spectre.
-Você também...? – não completou a frase, com medo do que homem pudesse pensar. Ela ergueu-se novamente e o ar sereno voltou. Vaan sabia muito bem disfarçar suas aflições.
-Eu estava indo conversar com a tenente Ashara. Mas talvez você esteja certo....Acho que eles não nos darão boas respostas.– olhou o grupo intimidador. Vaan não parecia animada para começar um diálogo. Ela sorriu para Alfadur, curiosa com sua aparência. era estranho, mas ela sentia que algo nele não eprtencia ao mundo que ela conhecia. – Talvez você fosse melhor eu tentar mais tarde...
Olhou Archer por cima dos ombros. Enquanto isso, falava com Spectre e Alfadur.
- Acho que outra pessoa pode me ajudar, mas não sei se ele vai querer.
Deu um sorriso tímido. Realmente não era rude, ams também não era a pessoa mais comunicativa do grupo, devido a sua timidez. Talvez a menina preferisse ou estivesse acostumada com a solidão.
- Destino.É engraçado como a palavra nos cerca sempre. Sabe, nós sempre falamos de destino, mas também sempre tentamos mudá-lo. É algo tão certo, mas tão mutável!
Ela falou com um pocuo de ânimo e com um sorriso mais firme em seu rosto ainda sujo e cansado. Ela não aparentava ter mais que 17/18 anos.
- Mas sim, acho que, quando estamos juntos, é pra alguma bagunça acontecer! Boa ou não. A propósito, boa barreira aquela! Nos salvou!
Olhou para os lados e fez menção de ir novamente até Archer, esperando que os dois a seguissem.
-Cadê sua amiga?
-------------------------------------------
Pediria licença para Alfadur e Spectre. Foi novamente até Archer e parou um pouco atrás do rapaz. Não sabia como começar, então, começou pelo óbvio:
-Ela era importante pra você, né? Eu sinto muito....
Ela se aproximou e não desviava seu olhar do céu. Não queria que a culpa fosse notada, e ela estava transparente em seu olhar.
- Pelo que eu entendi, vamos ter que trabalhar juntos. Então... - calou-se.
"Me desculpa." - não poderia nunca dizer aquilo. Era simples demais.
O vento frio batia em seus braços. estava bem frio.
- É estranho você amaldiçoar o destino e não acreditar nele. Aliás, você até sentiu meu destino se ligar com... - tentou falar da maneira mais respeitosa possível. -... O dela.
E desviou o olhar, observando o céu, a casa que ela pertenceria.
-Você sabe o que tem lá, além das nuvens, não sabe?
(gente, separei as ações, só pra andar mais rápido..u.u'' Desculpa se causar confusão. Eu ajeito, se der x))
Última edição por Valkyrja em Qua maio 23 2012, 23:00, editado 3 vez(es)
Valkyrja- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
25Slash7 escreveu:
Hector:
- Na verdade, entre a destruição de Haafingar e hoje, passaram-se quase um mês.
Olhava com estranheza, ainda que, de certa forma, fosse capaz de compreender. Aparentemente, se o que Hector dizia fosse verdade, algo muito diferente do habitual havia acontecido naquela noite em Haafingar.
Alcair terminou as bandagens e o tratamento inicial.
- Ele dorme, agora. Quando acordar, terá fome. Há frutas e água sobre a mesa. Quando estiver bem, precisará de carne para recuperar o dano na musculatura.
Preparou-se para sair, lavou as mãos em uma tigela de água. Contudo, deteve-se na porta.:
- Se você esteve em Haafingar, talvez você poderia me responder uma pergunta... - pareceu meio desconsertado, receoso. O garoto calmo e diligente, era, afinal, apenas um garoto - Todos os meus superiores, próximos ao Conselho, estão receosos... e não estão receosos com a Dinastia Escarlate ou a Guilda... os homens tem medo... - "eu tenho medo" quis dizer - enfim... contra o que estamos lutando?
Acenou afirmativamente com a cabeça, acerca de quando Charlie acordasse. Pensava em deixá-lo sozinho para descansar, ainda que não gostasse muito da idéia. Diante da informação, aquela informação, de que haviam passado-se quase trinta dias, Hector arregalou os olhos ainda mais. - Mas... como.. - murmurou consigo mesmo, mais pensando alto, em auto-questionamento, do que perguntando para o jovem garoto a sua frente.
Deixou que o menino saísse, começando a se levantar - apoiou-se no martelo, tão cansado como estava, antes de prendê-lo nas costas de novo.
E então a voz. Ele não havia saído. Virou-se para ele, ouvindo o que o garoto perguntava. Acenou um "sim" com a cabeça - bastava dizer. Respirou fundo, mordendo o lábio inferior, diante da pergunta.
Ele também tinha medo. Ou algo próximo aquilo. E ele também não sabia contra o que estavam lutando. Respirou fundo e aproximou-se, erguendo uma das mãos massivas, colocando-a sobre o ombro do jovem a sua frente. Apertou-o de leve, de forma paternal. Sorriu, sutilmente. - Estamos contra algo que já estamos lutando contra a muito, muito tempo, Alec. E estamos lutando pela única coisa pela qual vale a pena lutar. - disse. Tinha os olhos nos dele. Queria passar confiança. - Estamos lutando pelas nossas vidas, pelas vidas dos que amamos, pela nossa terra e por nossa Liberdade. E contra o que? Estamos lutando contra a Morte, Alec. Estamos lutando contra totla e completa aniquilação. - respondeu, de modo franco. - Mas os Deuses estão ao meu lado. Ao nosso lado. Não se preocupe.
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Re: A Lâmina do Céu
- Não gosto da idéia de Destino, porque Destino significa não ter escolha...
Disse Alfadur em resposta à mulher enquanto tomava um gole daquele vinho de qualidade duvidosa. Claro, para ele era fácil repudiar o Destino, já que ele nasceu num lugar onde as Aranhas não podem tocar com suas teias. Quando Vaan lhe perguntou sobre Niume ele prontamente a respondeu. - Ela está descansando, coisa que eu também devia de estar fazendo... - Riu um pouco, afinal, era obvio que Alfadur estava bem machucado por causa da batalha. Suas roupas estavam em frangalhos e seu estado físico não parecia bom, algo talvez mais evidente que qualquer semblante mais exótico que fizesse a mulher divagar sobre sua origem.
Por fim ele se levantaria e faria um breve acendo de cabeça, mas não a acompanharia em seu interrogatório ao outro homem. Não... Alfadur não faria perguntas a outros naquele dirigível, não ainda, simplesmente porque ele sabia que ninguém estava muito disposto a responder nada diretamente. Seria melhor, talvez, apenas observar, mas antes ele desceria para as alas inferiores à procura de Niume. Algumas breves perguntas aqui e ali e, num espaço não muito grande, seria fácil encontrar o quarto onde ela estava. Niume ouviria algumas batidas baixas na porta e caso estivesse acordada bastaria abri-la para encontrar Alfadur de pé à sua espera.
Disse Alfadur em resposta à mulher enquanto tomava um gole daquele vinho de qualidade duvidosa. Claro, para ele era fácil repudiar o Destino, já que ele nasceu num lugar onde as Aranhas não podem tocar com suas teias. Quando Vaan lhe perguntou sobre Niume ele prontamente a respondeu. - Ela está descansando, coisa que eu também devia de estar fazendo... - Riu um pouco, afinal, era obvio que Alfadur estava bem machucado por causa da batalha. Suas roupas estavam em frangalhos e seu estado físico não parecia bom, algo talvez mais evidente que qualquer semblante mais exótico que fizesse a mulher divagar sobre sua origem.
Por fim ele se levantaria e faria um breve acendo de cabeça, mas não a acompanharia em seu interrogatório ao outro homem. Não... Alfadur não faria perguntas a outros naquele dirigível, não ainda, simplesmente porque ele sabia que ninguém estava muito disposto a responder nada diretamente. Seria melhor, talvez, apenas observar, mas antes ele desceria para as alas inferiores à procura de Niume. Algumas breves perguntas aqui e ali e, num espaço não muito grande, seria fácil encontrar o quarto onde ela estava. Niume ouviria algumas batidas baixas na porta e caso estivesse acordada bastaria abri-la para encontrar Alfadur de pé à sua espera.
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Re: A Lâmina do Céu
O silencio ali era quase reconfortante.Teria sido melhor, se não houvesse ruídos, passos ou vozes aleatórias, mesmo que o som fosse baixo e não distinguisse as palavras, gostaria mais, se nada pudesse ouvir por alguns bons e longos minutos.
A morena estava deitada na cama, as pernas esticadas e um dos braços sobre os olhos. Parecia estar dormindo, mas qualquer pequeno cochilo tinha cessado ao ouvir as batidas na porta. Ela se levantou e seguiu até a mesma, descalça, já que tinha tirado as botas para se deitar.
-Você esta horrível..
Resmungou ela ao ver Alfadur ali quando abriu a porta. Ofereceu um pequeno sorriso.
A morena estava deitada na cama, as pernas esticadas e um dos braços sobre os olhos. Parecia estar dormindo, mas qualquer pequeno cochilo tinha cessado ao ouvir as batidas na porta. Ela se levantou e seguiu até a mesma, descalça, já que tinha tirado as botas para se deitar.
-Você esta horrível..
Resmungou ela ao ver Alfadur ali quando abriu a porta. Ofereceu um pequeno sorriso.
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Re: A Lâmina do Céu
- Eu sei... - Riu um pouco e deu alguns passos a frente. Ao menos, sentia-se no direito de faze-lo, afinal, eles eram sempre cumplices e sempre se respeitaram, como uma familia que se ama sem necessitar explorar desejos alheios, ao menos, assim pensavam. Por isso Alfadur não se preocupou com conceitos pudorados demais, ainda mais com aquela gente que já era tão rude, não achava que faria mal ou que seria mal visto por entrar naquele quarto e sabia que Niume não se importaria.
Ela tinha razão... ele estava horrivel, com cortes por todo corpo, sangue coagulado a manchar as roupas, ou o que restara delas, hematomas e o notório semblante cansado. Se houvesse uma cadeira ele se sentaria.
- Vim ver como está, e descansar também... acho que vamos precisar ficar bons logo, porque não sei por quanto tempo teremos uma hospedagem segura com estes novos amigos...- Disse naturalmente, sem parecer necessariamente desconfiado. Apenas não queria ser pego de surpresa por algum outro fator externo mirabolante e avassalador como da outra vez.
Ela tinha razão... ele estava horrivel, com cortes por todo corpo, sangue coagulado a manchar as roupas, ou o que restara delas, hematomas e o notório semblante cansado. Se houvesse uma cadeira ele se sentaria.
- Vim ver como está, e descansar também... acho que vamos precisar ficar bons logo, porque não sei por quanto tempo teremos uma hospedagem segura com estes novos amigos...- Disse naturalmente, sem parecer necessariamente desconfiado. Apenas não queria ser pego de surpresa por algum outro fator externo mirabolante e avassalador como da outra vez.
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Re: A Lâmina do Céu
Niume não viu problema em deixa-lo entrar, sempre tinham sido cumplices e ela sempre havia invadido o quarto dele no castelo, sem nem mesmo pedir permissão e sempre fazia companhia a ele, até mesmo quando ele tentava manda-la para fora. Ali era diferente, precisavam da proximidade mais do que teriam precisado em casa. Assim que ele entrou, ela fechou a porta para conversarem mais tranquilamente e voltou para cama, sentando-se ali.
-Se é que podemos chama-los de amigos.... Teremos que descansar com um olho e vigiar com o outro. Eu sei que eles nos salvaram e que a selvagem nos ajudou, mas... Não consigo simplesmente sentir que posso fechar os olhos e confiar...
Ela suspirou, dando de ombros. Talvez nem sequer tivesse razões para tal desconfiança, mas tinha aprendido uma lição muito importante com Raz'shid, uma lição que não pretendia esquecer.
-Se é que podemos chama-los de amigos.... Teremos que descansar com um olho e vigiar com o outro. Eu sei que eles nos salvaram e que a selvagem nos ajudou, mas... Não consigo simplesmente sentir que posso fechar os olhos e confiar...
Ela suspirou, dando de ombros. Talvez nem sequer tivesse razões para tal desconfiança, mas tinha aprendido uma lição muito importante com Raz'shid, uma lição que não pretendia esquecer.
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Re: A Lâmina do Céu
- Não acho que eles tem algum interesse em nos trair, mas acho que eles poderão tentar nos convencer a lutar com eles ou protege-los de Fal Grey, Voz dos Antigos ou qualquer outra coisa querendo dominar ou destruir tudo...
Respondeu a ela, levantando-se da cadeira e indo para perto da cama e sentando ao seu lado. Durante estes gestos, Alfadur fazia algumas caretas, dando a entender que sentia dores diversas pelo corpo.
- Acho que Lamina do Céu é um lugar... talvez seja o lar destas pessoas e onde o restante desta tribo se refugia. Espero que ao chegarmos lá possamos encontrar uma maneira de voltar para casa... - Sorriu um pouco tocando a mão de Niume em um leve afago. Fitou-a de canto com um singelo sorriso no rosto para depois voltar a se levantar.
- Vou cuidar destes machucados, tomar um banho e tentar encontrar roupas que estejam inteiras... Descanse... - Sorriu após a breve despedida para em seguida caminhar para fora do quarto e procurar o local onde poderia se limpar e tratar melhor dos machucados. Também precisaria de roupas e isto veria com algum soldado ou tripulante voltado a serviços gerais (Algum NPC disponivel para este fim).
Respondeu a ela, levantando-se da cadeira e indo para perto da cama e sentando ao seu lado. Durante estes gestos, Alfadur fazia algumas caretas, dando a entender que sentia dores diversas pelo corpo.
- Acho que Lamina do Céu é um lugar... talvez seja o lar destas pessoas e onde o restante desta tribo se refugia. Espero que ao chegarmos lá possamos encontrar uma maneira de voltar para casa... - Sorriu um pouco tocando a mão de Niume em um leve afago. Fitou-a de canto com um singelo sorriso no rosto para depois voltar a se levantar.
- Vou cuidar destes machucados, tomar um banho e tentar encontrar roupas que estejam inteiras... Descanse... - Sorriu após a breve despedida para em seguida caminhar para fora do quarto e procurar o local onde poderia se limpar e tratar melhor dos machucados. Também precisaria de roupas e isto veria com algum soldado ou tripulante voltado a serviços gerais (Algum NPC disponivel para este fim).
Dønø_da_Wyrm- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
(Apenas para tocar em frente, todos encontram roupas [no caso do Hector, trapos costurados e improvisados], bem como auxílio médico. Exaltados sangram mas não sofrem hemorragia. Eu vou postar resposta para algumas ações hoje.)
25Slash7- Administrador
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Re: A Lâmina do Céu
(Eu tenho prova hoje. Portanto, continuamos no estilo Free-Style. Estou respondendo apenas ações diretamente à NPCs ou ao cenário. As outras ações eu apenas acompanho.).
SPectre:
A criatura permanecia absorta em seus pensamentos. Ao mesmo tempo, sentia sua natureza, sempre se mesclando à essência que permeava o mundo. Em seu ouvido, eram sussurrados segredos daqueles que marchavam em direção ao mesmo destino. Outrora, ele era relembrado de seu objetivo.
- Você é estranho.
A voz era de uma garota, vestida com trajes militares e cuja idade aproximava-se dos 16 anos. Tinha um balde de água suja envolto pelos braços finos e magricelas. Os cabelos loiros eram bagunçados e os olhos castanhos eram emoldurados pelo rosto de aparência jovial e aspecto "moleque".
- Vai ficar aí parado, com essa máscara??
Arqueou uma das sobrancelhas e jogou o balde a frente dele.
- Água. E... - havia um lençol branco que envolvia seu corpo, ao redor de seu tronco e ombro. Puxou um pedaço de pão duro - comida.
Estendeu o pedaço a ele. Haviam outros, a garota estava distribuindo aos soldados.
__
Vaan:
Quando Vaan retornou até Archer, este estava sentado. Segurava em suas mãos um pedaço de pão e um copo de madeira, preenchido com água. Ambos intocados.
Quando ela questionou da importância, o rapaz apenas balançou a cabeça em negativo. Ouvia o que ela tinha a falar, mas, de início, não achou cabível dizer sobre a importância de alguém que ela havia permitido que morresse.
Então ela continuou a falar, tentou amenizar a perda e, outras perguntas.
Archer baixou a cabeça. Olhou para o chão e, por fim, voltou a encarar Vaan. A raiva ainda estava lá, ela podia sentir isso. Transbordando, roendor ao redor do espírito dele. Quis não responder, mas ela era, afinal, Reevahkiin.
- Yu-Shan. Lar dos Deuses.
E ter conhecimento daquilo era mais do que o suficiente para que não acreditasse no destino.
- Provavelmente o único lugar que vocês, Reevahkiin, podem chamar de lar.
__
Hector:
Era difícil acreditar em deuses. O garoto ouvia a Hector e sentia que seria mais fácil confiar naquele homem do que em deuses que sequer caminhavam entre eles. Em um ato inconsciente, o garoto estralou a língua, sua expressão assumiu uma feição de conformismo e balançou a cabeça positivamente.
- Há guerra lá embaixo. E pela forma que fala, acho que esta deveria ser a última das minhas preocupações... ao final do corredor há lugar para banhar-se e cuidar das feridas. Antes de chegarmos ao nosso destino, eu virei ver seu amigo...
Então, como se houvesse mais coisas a dizer, o garoto silenciou-se, fez um positivo com a mão direita e saiu do aposento, deixando Charlie com Hector.
SPectre:
A criatura permanecia absorta em seus pensamentos. Ao mesmo tempo, sentia sua natureza, sempre se mesclando à essência que permeava o mundo. Em seu ouvido, eram sussurrados segredos daqueles que marchavam em direção ao mesmo destino. Outrora, ele era relembrado de seu objetivo.
- Você é estranho.
A voz era de uma garota, vestida com trajes militares e cuja idade aproximava-se dos 16 anos. Tinha um balde de água suja envolto pelos braços finos e magricelas. Os cabelos loiros eram bagunçados e os olhos castanhos eram emoldurados pelo rosto de aparência jovial e aspecto "moleque".
- Vai ficar aí parado, com essa máscara??
Arqueou uma das sobrancelhas e jogou o balde a frente dele.
- Água. E... - havia um lençol branco que envolvia seu corpo, ao redor de seu tronco e ombro. Puxou um pedaço de pão duro - comida.
Estendeu o pedaço a ele. Haviam outros, a garota estava distribuindo aos soldados.
__
Vaan:
Quando Vaan retornou até Archer, este estava sentado. Segurava em suas mãos um pedaço de pão e um copo de madeira, preenchido com água. Ambos intocados.
Quando ela questionou da importância, o rapaz apenas balançou a cabeça em negativo. Ouvia o que ela tinha a falar, mas, de início, não achou cabível dizer sobre a importância de alguém que ela havia permitido que morresse.
Então ela continuou a falar, tentou amenizar a perda e, outras perguntas.
Archer baixou a cabeça. Olhou para o chão e, por fim, voltou a encarar Vaan. A raiva ainda estava lá, ela podia sentir isso. Transbordando, roendor ao redor do espírito dele. Quis não responder, mas ela era, afinal, Reevahkiin.
- Yu-Shan. Lar dos Deuses.
E ter conhecimento daquilo era mais do que o suficiente para que não acreditasse no destino.
- Provavelmente o único lugar que vocês, Reevahkiin, podem chamar de lar.
__
Hector:
Era difícil acreditar em deuses. O garoto ouvia a Hector e sentia que seria mais fácil confiar naquele homem do que em deuses que sequer caminhavam entre eles. Em um ato inconsciente, o garoto estralou a língua, sua expressão assumiu uma feição de conformismo e balançou a cabeça positivamente.
- Há guerra lá embaixo. E pela forma que fala, acho que esta deveria ser a última das minhas preocupações... ao final do corredor há lugar para banhar-se e cuidar das feridas. Antes de chegarmos ao nosso destino, eu virei ver seu amigo...
Então, como se houvesse mais coisas a dizer, o garoto silenciou-se, fez um positivo com a mão direita e saiu do aposento, deixando Charlie com Hector.
25Slash7- Administrador
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Re: A Lâmina do Céu
Vaan permanecia com o olhar longe de Archer. Olhava o céu, olhava Yu-Shan. Aquilo lhe trazia tantas lembranças. Nunca pensou que colocaria os pés na terra dos deuses, dos que arquitetam o destino. Havia sido renegada. Era até irônico, pensar que lá seria sua morada. Respirou fundo e olhou de relance Archer.
A raiva de Archer era palpável e incômoda,e Vaan pensou várias vezes em simplesmente deixar o menino quieto. Talvez ele precisasse. Deixar alguém morrer era doloroso, mas aquilo já estava incomodando a menina. Já demonstrou que sentia-se mal, muito mal pela jovem. O que ele queria? Que ela pulasse do dirigível? Se isso pudesse mudara s coisas, ela arriscaria.
Sua expressão mudou e por um segundo, ela franziu a testa e virou-se para fora, também batendo uma das mãos no parapeito. A expressão calma e despreocupada logo voltou. vaan engoliu sua irritação e culpa, sentindo o vento bater com força em seu rosto.
-...Se não virarem as costas de novo.
E calou-se, tentando controlar o fluxo de lembranças que vinham até sua mente. Eram dolorosas.
-"Nós deixamos o destino pra trás..." - pensava se o Destino fora abandonado. Sabia o sentido das palavras, mas não cosneguia colocá-las em forma de raciocínio. Criariam algo novo? Sem estarem atrelados a nada?
E falou baixo e pesadamente, pensando alto.
- Salvar a Criação? - deu uma leve risada. - Ela não vai ser salva. Que o urso ache logo o tal de Remetheus. Aí nem mesmo o destino vai existir.
Tudo pesava muito: a perda, a responsabildiade, as dúvidas. No fim daquele dia, Vaan sentia que havia voltado a estaca zero.
A raiva de Archer era palpável e incômoda,e Vaan pensou várias vezes em simplesmente deixar o menino quieto. Talvez ele precisasse. Deixar alguém morrer era doloroso, mas aquilo já estava incomodando a menina. Já demonstrou que sentia-se mal, muito mal pela jovem. O que ele queria? Que ela pulasse do dirigível? Se isso pudesse mudara s coisas, ela arriscaria.
Sua expressão mudou e por um segundo, ela franziu a testa e virou-se para fora, também batendo uma das mãos no parapeito. A expressão calma e despreocupada logo voltou. vaan engoliu sua irritação e culpa, sentindo o vento bater com força em seu rosto.
-...Se não virarem as costas de novo.
E calou-se, tentando controlar o fluxo de lembranças que vinham até sua mente. Eram dolorosas.
-"Nós deixamos o destino pra trás..." - pensava se o Destino fora abandonado. Sabia o sentido das palavras, mas não cosneguia colocá-las em forma de raciocínio. Criariam algo novo? Sem estarem atrelados a nada?
E falou baixo e pesadamente, pensando alto.
- Salvar a Criação? - deu uma leve risada. - Ela não vai ser salva. Que o urso ache logo o tal de Remetheus. Aí nem mesmo o destino vai existir.
Tudo pesava muito: a perda, a responsabildiade, as dúvidas. No fim daquele dia, Vaan sentia que havia voltado a estaca zero.
Valkyrja- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
- O que você pensa que encontrou? Aqui, nesse mundo em ruínas... Por que construir se sabe que a destruição é inevitável? Por que ansiar a vida se sabe que tudo deve morrer?
A garota.
Observou-a no acaso. Era estranho, mas o que não era estranho nesse mundo para esses seres de tão pouco conhecimento? Não os subestimava, mas sabia histórias de vidas e de seres. A visão de tudo, das vidas, das dores, e da morte. O que eles pensam que encontrarão?
- Apesar de desistir da vida, não desista de sua honra.
Suas vidas em uma gota de sangue. Estátuas feitas de neve.
Olhou-a profundamente por trás de sua máscara de marfim. A segunda frase. Um de seus olhos brilharam sombriamente. Quem ela era? Alcançou o pão e agradeceu devagar com a cabeça. Dividiu o pão em alguns pedaços.
- Quem é você?
Falara educadamente por trás do ser estranho que era.
A garota.
Observou-a no acaso. Era estranho, mas o que não era estranho nesse mundo para esses seres de tão pouco conhecimento? Não os subestimava, mas sabia histórias de vidas e de seres. A visão de tudo, das vidas, das dores, e da morte. O que eles pensam que encontrarão?
- Apesar de desistir da vida, não desista de sua honra.
Suas vidas em uma gota de sangue. Estátuas feitas de neve.
Olhou-a profundamente por trás de sua máscara de marfim. A segunda frase. Um de seus olhos brilharam sombriamente. Quem ela era? Alcançou o pão e agradeceu devagar com a cabeça. Dividiu o pão em alguns pedaços.
- Quem é você?
Falara educadamente por trás do ser estranho que era.
Shen666- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
- A batalha dos outros. - Charlie disse, numa voz rouca, quando o garoto saiu deixando ele e Hector a sós. Moveu o rosto para o lado, os olhos felinos adaptando-se a luz. Fremiu as narinas, tentando reconhecer o lugar. Estava cansada, ainda que parecesse bastantr lúcido, passou a língua nos lábios, estava com sede.
Calou-se, voltando os olhos para o teto.
Calou-se, voltando os olhos para o teto.
Rosenrot- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
Alexander tratou suas feridas, lavou-se e vestiu roupas limpas.
Ficar só o fez pensar em todos os caminhos que fora forçado a traçar até agora.
Pensava nela...
Apenas viajava para encontrar respostas.
Descobrir o paradeiro de uma mulher, entender se sua memória era realmente verdade.
Viajar para limpar sua alma das impurezas a que foi maculada.
E então estavam no meio de uma guerra.
Uma guerra entre deuses.
Ainda não sabia o que ele mesmo era, mas entendia ser diferente de Fal Grey e de Niume.
Ponderava se isso era realmente algo relevante. Lembrou-se do ódio que sentiu ao ver o Leão de Marfim ser venerado como uma Deus.
Via-o como uma mera réplica, apenas a sombra de um verdadeiro deus. Extensa o bastante para cobrir a terra, mas não era a imagem real. Era nada mais que reflexo.
Sabia que ele e seus companheiros eram como deuses. E que precisavam vingar o mundo.
Sentia isso em sua alma...
Perguntava-se a possibilidade dos outros sentirem isso também, mas não achou relevante perguntar.
Ao voltar a Vaan, Archer e Spectre serviu-se de água e pão como todos.
- Parece que vamos ficar um bocado de tempo juntos. Archer, você vai lutar com a gente até encontrar pistas da Doutrina? Você ainda tem contato com o tal Arquiteto?
Sentiu no ar que ainda falavam da morte da garota... Sentiu vontade de perguntar mais, descobrir a dor...
Ficar só o fez pensar em todos os caminhos que fora forçado a traçar até agora.
Pensava nela...
Apenas viajava para encontrar respostas.
Descobrir o paradeiro de uma mulher, entender se sua memória era realmente verdade.
Viajar para limpar sua alma das impurezas a que foi maculada.
E então estavam no meio de uma guerra.
Uma guerra entre deuses.
Ainda não sabia o que ele mesmo era, mas entendia ser diferente de Fal Grey e de Niume.
Ponderava se isso era realmente algo relevante. Lembrou-se do ódio que sentiu ao ver o Leão de Marfim ser venerado como uma Deus.
Via-o como uma mera réplica, apenas a sombra de um verdadeiro deus. Extensa o bastante para cobrir a terra, mas não era a imagem real. Era nada mais que reflexo.
Sabia que ele e seus companheiros eram como deuses. E que precisavam vingar o mundo.
Sentia isso em sua alma...
Perguntava-se a possibilidade dos outros sentirem isso também, mas não achou relevante perguntar.
Ao voltar a Vaan, Archer e Spectre serviu-se de água e pão como todos.
- Parece que vamos ficar um bocado de tempo juntos. Archer, você vai lutar com a gente até encontrar pistas da Doutrina? Você ainda tem contato com o tal Arquiteto?
Sentiu no ar que ainda falavam da morte da garota... Sentiu vontade de perguntar mais, descobrir a dor...
MR, Léo- Usuário
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Re: A Lâmina do Céu
- Obrigado, Alec. - disse Hector, acenando afirmativamente com a cabeça, antes de deixá-lo ir.
Virou-se para Charlie, para seu pequeno protegido alí, deitado, inutilizado e desgraçado, ferido. Respirou fundo, ajoelhando-se ao lado da cama por um momento. Tinha que falar com mais pessoas. Tinha que desvendar o que estava acontecendo. Tinha que falar com o Legado.. Mas não queria deixá-lo sozinho. Mas, que bem faria, ficar ali, sentado e inútil, ao lado de uma pessoa imóvel? Ela sequer saberia que estava ali..?
E, então, Charlie se mexeu. E falou. Hector arregalou os olhos, olhando para a criança imóvel. - Você acordou! - exclamou, sorrindo, em uma alegria que não tinha certeza ser capaz de sentir. - Quer comer algo? Como se sente?
Virou-se para Charlie, para seu pequeno protegido alí, deitado, inutilizado e desgraçado, ferido. Respirou fundo, ajoelhando-se ao lado da cama por um momento. Tinha que falar com mais pessoas. Tinha que desvendar o que estava acontecendo. Tinha que falar com o Legado.. Mas não queria deixá-lo sozinho. Mas, que bem faria, ficar ali, sentado e inútil, ao lado de uma pessoa imóvel? Ela sequer saberia que estava ali..?
E, então, Charlie se mexeu. E falou. Hector arregalou os olhos, olhando para a criança imóvel. - Você acordou! - exclamou, sorrindo, em uma alegria que não tinha certeza ser capaz de sentir. - Quer comer algo? Como se sente?
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Re: A Lâmina do Céu
- Por que... - Começou, mas parou franzindo o cenho. - Gritando...? - E virou o rosto na direção dele, as sobrancelhas arqueadas, moveu a cabeça em negativo de um jeito lento, não queria comer, talvez quisesse. Não tinha certeza. Como se sentia... Aquela era uma pergunta interessante. - Não sinto. - Respondeu.
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Re: A Lâmina do Céu
Hector fechou o sorriso, abaixado sobre a cama de Charlie, a gigantesca sombra que se tornava. - Não há ninguém gritando, Charlie. - responeu. - O que está ouvindo? - perguntou. Sabia que podia ser apenas um stress pós-traumático qualquer, mas era um religioso, afinal de contas.
Diante do "não sinto", apenas suspirou.
Diante do "não sinto", apenas suspirou.
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Re: A Lâmina do Céu
-Não sei se eles tem ou não, interesse em nos trair. Mas algum interesse em nos ajudar, disso eu não duvido e isso não deixa de ser uma forma de traição, dependendo do que forem querer de nós. Tudo que sei, é que vou confiar desconfiando. Não quero ser surpreendida outra vez..
Niume o olhou enquanto ele sentava-se ao lado dela. Teve vontade de xinga-lo, por estar ali e não cuidando dos ferimentos que originavam aquelas caretas.
-Acho que nossa casa terá de esperar. Recebemos um sinal muito claro, de que devemos estar juntos e acho que... por enquanto... é o que devemos fazer. Seguir juntos, observar, aprender sobre o que somos... e pensar em nossa casa depois, rezando para que a guerra não tenha chegado até eles.
Não era egoísmo, Alfadur sabia que ela amava o lar tanto quanto ele e que se pudesse, desejaria nunca ter saído do meio dos seus. Mas agora era diferente, estavam sem escolhas, perdidos em um caminho que não conheciam e tinham que aprender sobre isso. Os olhos ficaram observando a mão dele sobre a sua, apertando-a junto da dela carinhosamente e de forma pensativa. Depois o soltou, deixando que ele se levantasse. Ela nada mais diria, até que ele saísse e nem depois. Apenas suspirou profundamente, tornando a se deitar.
Se nada impedisse, Niume dormiria por trinta minutos, ou talvez um pouco mais. Não conseguiu mais do que isso com tantas coisas na cabeça, o silencio ao menos tinha ajudado a relaxar. Ela sairia da cabine e aproveitaria também para arranjar roupas inteiras ao invés dos trapos úmidos da roupa antiga.
Niume o olhou enquanto ele sentava-se ao lado dela. Teve vontade de xinga-lo, por estar ali e não cuidando dos ferimentos que originavam aquelas caretas.
-Acho que nossa casa terá de esperar. Recebemos um sinal muito claro, de que devemos estar juntos e acho que... por enquanto... é o que devemos fazer. Seguir juntos, observar, aprender sobre o que somos... e pensar em nossa casa depois, rezando para que a guerra não tenha chegado até eles.
Não era egoísmo, Alfadur sabia que ela amava o lar tanto quanto ele e que se pudesse, desejaria nunca ter saído do meio dos seus. Mas agora era diferente, estavam sem escolhas, perdidos em um caminho que não conheciam e tinham que aprender sobre isso. Os olhos ficaram observando a mão dele sobre a sua, apertando-a junto da dela carinhosamente e de forma pensativa. Depois o soltou, deixando que ele se levantasse. Ela nada mais diria, até que ele saísse e nem depois. Apenas suspirou profundamente, tornando a se deitar.
Se nada impedisse, Niume dormiria por trinta minutos, ou talvez um pouco mais. Não conseguiu mais do que isso com tantas coisas na cabeça, o silencio ao menos tinha ajudado a relaxar. Ela sairia da cabine e aproveitaria também para arranjar roupas inteiras ao invés dos trapos úmidos da roupa antiga.
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Re: A Lâmina do Céu
Alfadur demoraria um bom tempo tomando banho, afinal, havia machucados, sangue dele e de outros por suas roupas, marcas diversas pelo corpo que não sarariam rápido sem os devidos cuidados. A água fria não lhe seria um incômodo, exceto, aquela sensação de ardência por causa das feridas. Logo ele estava quase novo em folha, usaria algumas ataduras para enfaixar os machucados piores e vestia as roupas que lhe foram dadas. Roupas rusticas, de cor branca e aspecto descuidado, meio feupudas e boas para aquecer, quase como um grande tecido grosso mal cortado. Ao menos lhe servia para cobrir o corpo já que as suas não serviam pra mais nada.
Deixou aquele local preparado para banhos e agradeceu ao tripulante que o ajudou trazendo roupas e ataduras, sempre demonstrando grande simpatia e educação. Afastou-se daquela ala e retornou ao corredor com os alojamentos. No caminho encontraria Niume que vinha no sentido contrário.
- Achei que quisesse descansar... - Sorriu, sempre gentiu, ainda mais com ela, dando passagem caso ela quisesse seguir até o fim do corredor. - Vou lá pra cima... é bom observar nossos companheiros e ver como eles lidam com nossos anfitriões... - Riu um pouco e seguiu para onde ia.
Deixou aquele local preparado para banhos e agradeceu ao tripulante que o ajudou trazendo roupas e ataduras, sempre demonstrando grande simpatia e educação. Afastou-se daquela ala e retornou ao corredor com os alojamentos. No caminho encontraria Niume que vinha no sentido contrário.
- Achei que quisesse descansar... - Sorriu, sempre gentiu, ainda mais com ela, dando passagem caso ela quisesse seguir até o fim do corredor. - Vou lá pra cima... é bom observar nossos companheiros e ver como eles lidam com nossos anfitriões... - Riu um pouco e seguiu para onde ia.
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Re: A Lâmina do Céu
Charlie voltou os olhos para Hector, como se não compreendesse o que ele havia dito, suas pupilas continuavam a tentar uma adaptação à luz, aumentando e diminuindo. Fremiu as narinas de novo.
- Eu dormi? - Questionou-se Charlie, sem responder a pergunta de Hector. Voltou o rosto de novo na direção do gigante. Falava de maneira espaçada, com dificuldade para respirar. - Eu queria tanto dizer a verdade.
- Eu dormi? - Questionou-se Charlie, sem responder a pergunta de Hector. Voltou o rosto de novo na direção do gigante. Falava de maneira espaçada, com dificuldade para respirar. - Eu queria tanto dizer a verdade.
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Re: A Lâmina do Céu
Niume tinha encontrado as roupas, iguais as da tripulação e as que tinham sido oferecidas para todos. Nao era algo parecido com o que costumava usar. Mas era limpo e estava inteiro. Servia melhor do que qualquer outra coisa que pudesse ter pedido, alem da comida é claro, afinal agora que podiam relaxar, descobriu que tinha fome.
Ela encontrou Alfadur no meio do caminho, indo aparentemente na mesma direção que ela.
-Sim. Não consegui dormir o bastante, mas ja me sinto melhor.
Sorriu, olhando-o enquanto começava a seguir com ele.
-Aposto que se sairão muito melhor do que a minha paciência me permitiria conseguir.
Ela encontrou Alfadur no meio do caminho, indo aparentemente na mesma direção que ela.
-Sim. Não consegui dormir o bastante, mas ja me sinto melhor.
Sorriu, olhando-o enquanto começava a seguir com ele.
-Aposto que se sairão muito melhor do que a minha paciência me permitiria conseguir.
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Re: A Lâmina do Céu
Hector estava preocupado, e aquilo era óbvio no modo como sua expressão grosseira se talhava em um mini-sorriso, os olhos ligeiramente apertados.
Respirou fundo, observando o estado no qual Charlie parecia estar - a menina estava confusa, perdida, um pouco.. avoada. Respirou fundo - mais uma vez.
- Você precisa descansar, Charlie. Depois conversamos. Precisa melhorar.
Respirou fundo, observando o estado no qual Charlie parecia estar - a menina estava confusa, perdida, um pouco.. avoada. Respirou fundo - mais uma vez.
- Você precisa descansar, Charlie. Depois conversamos. Precisa melhorar.
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Re: A Lâmina do Céu
- Entendo... eu desisti de ter sono, afinal, meus olhos não chegaram a se fechar duranter a batalha... então está tudo bem. Não quero julgar desconhecidos, mas também não quero arriscar além do necessário. Talvez seja melhor mantermos os ouvidos e olhares atentos. Caso queira me acompanhar...
Manteve o semblante calmo e mais tranquilo. Ao menos estava limpo e sem aquele cheiro de sangue. Caminhava pelo corredor com calma, já que não podia se esforçar muito, e assim seguiria para o convés onde procurava um lugar tranquilo para se sentar e observar a paisagem branca embaixo e azul em cima que os rodeava. Esperava que Niume viesse com ele, mas caso ela preferisse ficar lá embaixo, Alfadur viria só para o convés
Manteve o semblante calmo e mais tranquilo. Ao menos estava limpo e sem aquele cheiro de sangue. Caminhava pelo corredor com calma, já que não podia se esforçar muito, e assim seguiria para o convés onde procurava um lugar tranquilo para se sentar e observar a paisagem branca embaixo e azul em cima que os rodeava. Esperava que Niume viesse com ele, mas caso ela preferisse ficar lá embaixo, Alfadur viria só para o convés
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