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Mandato Infernal: Personagens

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Anja
Valkyrja
O Zelador
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Mensagem por O Zelador Ter Fev 02 2010, 08:31

Mortais... tolos e teimosos. Toma imensa arrogância erguer-se contra estes que se encontram acima de você, e uma fé tola em si para não enlouquecer no processo. Ainda mortais, tal qual são, afundaram no eterno ciclo da usurpação e dos amaldiçoados, trancados em um inacabável conto de tolice. As culpas dessas mentiras recaem, primeiro, nos Primordiais, já que foram eles a criar os mortais inicialmente.

Talvez seja por isso que Gaia e Autochton deixaram a Criação a muito tempo atrás, temendo sua falha, apesar de ser improvável que tanto a Mãe Esmeralda quanto o Grande Criador poderiam perdoar a humanidade completamente. Tal ódio é reservado apenas aos aleijados, despedaçados e castrados Primordiais, que poderiam perdoar os mortais, deuses e todo o ódio da Criação se eles fossem libertados de sua prisão.

É uma ironia do destino que a maior das armas dessa profanação continua sendo os mesmos mortais, cujo poder provém do brilho distorcido e malevolente do Sol Verde. Quando um mortal cuja falha permeia o momento solene de sua vida e que, de boa vontade, aceita o poder a ele oferecido, um Exaltado Infernal é nascido. Estes rejeitados, traidores, covardes e ensandecidos serão os generais, líderes e sacerdotes de um mundo onde os criadores feridos poderão viver em conforto.

Contudo, uma falha continuará uma falha. Um rejeitado continuará um pária. Um traidor manterá a traição. Um homem louco continuará insano. Após todo, o poder infernal não queima a mortalidade, e mortais continuam tolos e teimosos; eles irão reter suas culpas e defeitos mesmo quando lhes é dada a imperfeição perfeita. Com o peso da responsabilidade de manter, proteger e reerguer a Criação, será que estas almas irão erguer-se à altura do desafio de seus predecessores que confrontaram seus criadores e trazer a perdição à Criação eternamente, ou será que eles irão sucumbir a sua própria natureza e amaldiçoar a si no lugar?

Estes mortais... estes pobres mortais escolhidos e unidos pela vontade dos príncipes derrotados terão como objetivo derrubar os próprios pilares celestiais. Deverão, em sua loucura, buscar o controle do Tear do Destino. Mas, antes disso, antes do verdadeiro ataque ao céu, onde os traidores deuses estão, deverão atacar sua própria casa.

A Criação.

E eles terão três meses para transformar o Norte da Criação numa fortaleza infernal.





Exalted: Architects of the Reclamation é a história sobre grandes heróis do inferno. Sobre seus triunfos, suas magnificências, sobre suas batalhas, suas tragédias, mas, acima de tudo...
sobre suas falhas.



Copie e cole o código abaixo e preencha as informações.

Código:
[b]Nome[/b]:

[b]Título/Apelido[/b]:

[b]Motivação[/b]:

[b]Intimacies[/b]:



[b][color=green]Casta[/color][/b]:

[b][color=green]Anima[/color][/b]:

[b][color=green]Urge[/color][/b]:

[b][color=green]Ato de Covardia[/color][/b]:

[b][color=green]Unwoven Coadjutor[/color][/b]:

[b][color=green]Vida Passada[/color][/b]:




[b]Equipamentos Possuídos[/b]:

[b]Equipamentos carregados[/b]:



[b]Peculiaridades[/b]:

[b]Familiares/Contatos[/b]:

[b]Mestre/Tutor[/b]:

[b]Inimigos/Rivais[/b]:



[table][tr][td][img]LINK DA IMAGEM[/img] [/td][td][b]Descrição[/b]:

[b]Vestuário[/b]:

[b]Profissão[/b]:

[b]Gosta de[/b]:

[b]Não Gosta de[/b]:
[/td][/tr][/table]

[b]Personalidade[/b]:

[b]Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza[/b]:

[b]Mote[/b]:



[b][size=18]Descrição dos Equipamentos[/size][/b]:

[hr]
[b][size=18]História/Momentos Histórico[/size]s[/b]:


Última edição por Lancea et Sanctum em Qua Fev 10 2010, 19:41, editado 5 vez(es)
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Mandato Infernal: Personagens Empty Re: Mandato Infernal: Personagens

Mensagem por O Zelador Qua Fev 03 2010, 07:34

Nome: Ceres Risu

Título/Apelido: Devoradora das Estrelas do Passado

Motivação: Erguer o mais poderoso exército da Criação para protegê-la

Intimacies:

+ Dragão de Ébano (Respeito)
+ Solares (Curiosidade)
+ Sobreviventes (Empatia)
+ Guerra (Necessária)
- Desonra vazia (Apatia)
- Deuses Corruptos (Ódio)

Casta: Slayer

Anima: A imagem de uma criatura híbrida entre um dragão e um humano, pesadamente armado, acompanha os movimentos de Ceres

Urge: The Ophidian Urge (The Urge to Corrupt) - Sempre que possível, instiga o combate entre pessoas.

Unwoven Coadjutor: Neomah, as Criadoras da Carne




Equipamentos Possuídos: Céu Negro (Lança); Defensor (Armadura)

Equipamentos carregados: Não carrega nada além de suas armas



Peculiaridades: Acredita que os Yozis estão corretos em sua Retomada e que os deuses merecem pagar pela sua ousadia. Contudo, crê que Solares e Lunares podem unir-se à Retomada sob os argumentos corretos. Ainda que seja uma Slayer, Ceres é uma protegida do Dragão de Ébano que acredita poder utilizá-la como aquela que irá guiar o seu exército quando a Imperatriz Escarlate retornar. Vê a si mesma não apenas como uma destruidora no nome da glória dos Yozis mas sim uma guardiã da Criação.

Familiares/Contatos: Nenhum

Mestre/Tutor: Dragão de Ébano

Inimigos/Rivais: Declara todos os deuses corruptos como seus inimigos.


Mandato Infernal: Personagens Devourer2
Descrição:

Vestuário:

Profissão: Quando mortal, Ceres tinha como ofício a forjaria.

Gosta de: Apesar da Exaltação, Ceres detêm muito dos seus prazeres mundanos, como o gosto pelo trabalho com aço e uma boa refeição.

Não Gosta de: Perder tempo. Ceres sabe que a Criação está em constante mudança e perder seu tempo é algo inconcebível..


Personalidade: Ceres pode ser demasiadamente cruel e não pensaria duas vezes em tomar uma atitude que envolva a destruição e morte de inocentes (julgando que os fortes sobreviverão e, por isso, merecerão seu respeito). Ansiosa, tem a tendência de colocar seus planos em ação antes de elaborá-lo plenamente o que poderá levar a erros (até o momento, ela conseguiu contornar todas as dificuldade). Ainda que tenha se tornado distante da humanidade, a Infernal aprecia a boa companhia de humanos habilidosos, principalmente os que propõe a ela algum desafio.

Mote: Prepare-se, pois irei derrubar os pilares celestiais e trazer ao chão os seus fundamentos.



Descrição dos Equipamentos:
- Céu Negro é uma lança alabarda forjada pelo próprio Ligier, o Sol Verde, como o retorno de um favor ao Dragão de Ébano. Construída sobre as escamas do próprio Corruptor, a Lança pode criar uma área de escuridão que torna impossível a qualquer um ver (excetuando a portadora da arma e aqueles que vêem através da essência). Sempre que acerta alguém com sucesso, a arma faz com que o agredido tenha visões de sua própria decadência e fique incapaz de fazer qualquer coisa se não gritar em terror. Por fim, a arma, cuja essência é a própria escuridão, ignora qualquer tipo de resistência física, podendo atacar através de paredes.
A arma pode ser requisitada devolta pelo Dragão de Ébano a qualquer momento.




História/Momentos Históricos:
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Mandato Infernal: Personagens Empty Haifisch

Mensagem por Valkyrja Sex Fev 05 2010, 01:28

Nome: "É deveras importante para ser revelado."

Título/Apelido: Haifisch / Aquela que aprisiona Estrelas.

Motivação: Obter todo o conhecimento existente na Criação e assim, agir sempre por trás das cortinas.

Intimacies:
- "Certinhos" (Chatos demais.)
+ Humanos (Engraçadinhos.)
- Yozis fanáticos (Pelos "deuses"!Hahaha!)
+ Pessoas espertas e com boa lábia
+ Artefatos e conhecimento antigo
-Tempo (Não me faça perder o meu.)
+ Foco.


Casta: Defiler

Anima:

Urge: Cecelyne - O desejo de Dominar.

Ato de Covardia: Para conseguir beneficiar-se, entregou sua irmã.

Unwoven Coadjutor: Bresrekert, O Portador de Todas as Verdades do Mundo, o próprio Deus Ex Machina.


Vida Passada: Aquela que levou conhecimento à Criação.




Equipamentos Possuídos:

Equipamentos carregados:



Peculiaridades: Apesar de ser uma mulher vaidosa, Haifisch não gosta de usar qualquer tipo de maquiagem ou disfarçar suas imperfeições, como seus estranhos olhos e seus dentes macabros, por mais que estes assustem à primeira vista. Gosta de ser objeto de curiosidade alheia e tem prazer por causar algum tipo de repulsa àqueles que a olham de perto. Gostam de brincar com os sentidos dos outros, seja por ilusões ou por qualquer outro sentido. Mesmo que acredite na traição dos Deuses, Haifisch parece um pouco alheia àquela raiva que seus companheiros Infernais sentem, mais preocupada com seus próprios objetivos. Poderá até ajudar na luta contra os infames Deuses, mas a seu preço. Quanto aos outros: Solares, Lunares, Yozis, humanos, todos podem cair a seus pés. A própria Criação pode ruir. Desde que ela esteja de pé.

Familiares/Contatos: Agnis Jors

Mestre/Tutor:

Inimigos/Rivais: Todos aqueles que atrapalharem seu caminho.



Mandato Infernal: Personagens  Descrição: Haifisch é uma mulher bonita e quando não chama a atenção por conta de sua aparência, chama por seus modos e humor descompromissados. Seus cabelos são loiros escuros, cacheados e bem cuidados, caindo-lhe até o meio das costas. Seu corpo é bem construído e ágil e, graças a sua altura e porte, Haifisch nunca sai sem ser percebida de um ambiente, o que dá a mulher algum status. Seus olhos são de um azul claro, beirando ao cinza, mas causam alguma estranheza quando vistos de perto: pequenos riscos vermelhos semelhantes a veias se espalham pela íris bonita da mulher, parecendo sempre estarem pulsando. Quando usa sua Essência, elas parecem aumentar, até tomarem por completo os olhos de Haifisch. Seu rosto é delicado, sempre com um sorriso confiante e debochado nos lábios carnudos. O sorriso de Haisfich é outro enigma assustador para quem chega perto: quando a mulher abre seu “belo” sorriso, seus dentes não são os de um humano normal, mas sim semelhantes à arcada dentária de um tubarão. Se é apenas ilusão criada por ela ou verdade, ninguém poderia afirmar.

Vestuário: Haisfich usa roupas que condizem com a ocasião e gosta de se vestir com roupas de fácil locomoção e que permitam movimentos. Suas roupas geralmente acentuam algumas curvas de seu corpo, mas não todas ao mesmo tempo. Suas preferidas são aquelas que dão aos outros uma amostra do poder que ela carrega: roupas dignas de nobres, trabalhadas com fios de ouro e prata. Seus vestidos são sempre rentes ao corpo, com um decote discreto. Seus cabelos, quando não estão soltos, estão sempre em algum penteado que inclua prendedores elegantes. Por mais que goste de roupas finas, Haifisch é prática e geralmente é vista com um casaco de tecido mais grosso, semelhante ao couro, mais largo, que vai até o meio de suas coxas, com alguns detalhes em prata nas mangas e plumas no colarinho. Usa-o sempre fechado e ele é mais folgado ao corpo. Usa calças que, ao contrário do casaco, são coladas e botas com salto e que lembram calçados de armadura.

Profissão: Estudiosa/Cientista.

Gosta de: Boas conversas e companhias, de conseguir o que quer e mandar. Haifisch tem gosto por objetos bem trabalhados, como joias e até armas, assim como relíquias, mágicas ou não. Ler e estudar sobre tudo são seus passatempos preferidos, assim como desvendar não só segredos da Criação, mas das pessoas que a cercam.

Não Gosta de: Ser importunada sobre assuntos que não lhe desperta interesse e que duvidem de sua capacidade. Detesta não conseguir o que quer e que a façam de boba. Sua paciência se esgota quando percebe que se distancia de um objetivo.

Personalidade: Haifisch é uma pessoa que para muitos de seus companheiros, chega a ser irritante. Aparenta não levar as coisas muito a sério, sempre com um leve sorriso em seus lábios brincalhões. Seus olhos parecem sempre carregar desinteresse e desdém por tudo que a cerca, parecendo, algumas vezes, até sonolento. Não demonstra respeito e é ciente de seu poder e respeito que desperta nas pessoas, tanto que os usa sem qualquer vergonha. Provoca os outros por diversão, gostando de mostrar falhas através de brincaderinhas ditas em tom inocente. Debochada, sua crueldade pode ser sentida através de seus movimentos e palavras amargas docemente ditas. É extremamente vaidosa e séria quando se trata de seus objetivos, capaz de passar por cima de todos.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Ganaciosa, Egoísta e orgulhosa. Não gosta que outros se destaquem mais que ela.

Mote: Pobres deuses e seus filhinhos incrédulos. Eles acreditam que podem tirar suas forças de uma Estrela e outros planetinhas bobos, sem saber que eu poderia fazê-los queimar sob mil Sóis.



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:

No começo, nossos passos eram tão grandes e pesados que todos os seres que tinham alguma fagulha de vida na Criação tremiam e nos reverenciavam sem dúvida quanto à nossa imensa manifestação. Nós éramos os Reis, enviados dos Deuses da Primeira Era, e éramos invencíveis.

Nós organizamos o mundo e levamos a Ordem e a cultura ao Caos deixado pela guerra. Todas as nossas leis foram abraçadas com um fervor semelhante ao que emana de nosso pai, o Sol Inconquistado. E como ele, nós também.

Nós éramos cinco corações que nasceram do fogo e brilhavam como Estrelas novas. Todos éramos únicos em nossos feitos e poderes. Levamos graças aonde íamos e éramos adorados.

Um levava a Justiça.

Outro a paz.

Outra garantia que as leis fossem seguidas.

A diplomacia era garantida por um de nossos companheiros.

Eu levava todo o conhecimento necessário.

Eu fui responsável pela sabedoria e levei o avanço para a Criação. Eu era a tecnologia e toda a escrita da Criação. Tudo que se movia ou existia, eu conhecia. Eu ensinei as técnicas, eu ensinei a ler, eu ensinei o progresso. Eu purifiquei locais e também os amaldiçoei.

Nós não éramos poderosos, nós éramos o Poder.

Mas...Como eu já sabia, tudo se renova e um dia acaba. Toda Estrela se torna uma Supernova. E para nós não foi diferente.

Nos tornamos corruptos, nós matávamos e controlávamos. Impúnhamos ao invés de explicar e negligenciávamos ao invés de eprdoar. Aqueles que nos desafiavam, nós apenas, simplesmente, pisávamos sobre.

Não éramos mais os adorados. Éramos temidos e secretamente odiados. Mas nós éramos o Poder e assim permaneceríamos, com nossa palavra sendo Lei. A própria Lei Natural curvava-se diante da nossa e não havia um som que ousasse se manisfestar contra.

Assim pensávamos.

Fomos cegados por nossos abusos e grandiosidades, nossas vontades eram obedecidas e assim ficávamos felizes.

...Mas eu sabia que aquele dia viria, mas confiava demais no que construímos. A Usurpação logo veio, e os malditos Exaltados da Terra viraram-se contra nós. Um a um, caíamos diante dos numerosos exércitos dos Siderais e Terrestres.

Como todos eles, infelizmente caí. Caí para os próprios Terrestres que ensinei, para os próprios que antes me amavam. Sem perdão, cortaram minha garganta para que eu não pudesse falar e quebraram minha mente em pedaços, para que eu não conseguisse pensar. Fui massacrada e humilhada, ao mesmo tempo que odiava mais e mais, compreendia-os mais e mais.

Foi nesse momento, o único que me recordo, que eu não tinha a respostas necessárias. Não era certo que era melhor ser temido do que ser amado?


Última edição por Valkyrja em Ter Fev 16 2010, 00:04, editado 12 vez(es)
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Mandato Infernal: Personagens Empty Re: Mandato Infernal: Personagens

Mensagem por Anja Qua Fev 10 2010, 21:55

Nome: Anja Fendrel

Título/Apelido: Estrela sem Brilho

Motivação: Conseguir seu reinado de volta, obtendo perdão pelo erro do passado.

Intimacies:

- Guerra (Somente em último caso)
+ Mortais (Todos merecce uma segunda chance)
- Deuses (Temos que arrumar a bagunça deles)
- Marionete (Ninguém vai me dizer o que devo fazer)

Casta: Malefactor

Anima: Uma fenix negra de olhos de chamas esverdeadas envolve Anja

Urge:

Ato de Covardia: Não foi capaz de matar o traidor que destruiu o seu povo.

Unwoven Coadjutor: Kuraida, A Escuridão do Deserto Infindável. Demônio de Primeiro Círculo, progênie de Gilmyne, A Dançarina nos Portões de Saigoth.

Vidas Passadas: Morgana – Guardião do Deserto

Fraqueza: Ingenuidade, piedade, bondade.


Equipamentos Possuídos: Darkeen Sand (André, coloca descrição (ó.ò))

Equipamentos carregados: Darkeen Sand, equipamentos de sobrevivência.

Peculiaridades:Toda vez antes da batalha, Anja se entrega a um momento de intensa meditação, dizem que ela alcança o vale dos mortos, onde pede perdão todos os dias, pelo seu ato de covardia.

Familiares/Contatos: Seus empregados em seu pequeno pedaço de Terra no Malfeas

Mestre/Tutor:Janus

Inimigos/Rivais:Não tem



Mandato Infernal: Personagens Imagemen Descrição:

Vestuário:Vestidos da nobreza com um véu aos cabelos e rosto

Profissão:Nobre

Gosta de:Boas companhias, não importam quem elas sejam, que o senso de justiça seja seguido e de adqurir mais poder e liderença

Não Gosta de: Traição, a única forma de tirar Anja do sério.

Personalidade: Anja é o que se pode chamar de pessoa paciente e justa. Sempre ouve os dois lados, procura conhecer os seres antes de julga-los, está sempre disposta a estender a mão, ajudar alguém, acredita que os tomados de ódio devem ser curados e não aniquilados, acredita que pode existir uma solução pacífica a tudo. Mas não a deixe nervosa, certamente não viverá para ter uma segunda chance.

Mote: Lealdade com dedicação, se conserva, Traição com Sangue se Paga.


Descrição dos Equipamentos: (Vou postar imagem)



História/Momentos Históricos:Anja sempre fora uma princesa, em um reino distante, sempre fez o bem a seu povo e como seus pais era adorada ali. Prezava pelo bem estar de seu povo e sempre dava um tratamento justo aos infratores. A jovem era de total puro coração, talvez exatamente por tamanha bondade não foi capaz de agir quando um dos genarais de confiança de seu pai traiu todo o reino e o destruiu. Neste ato de covardia morreu e do mesmo renasceu.

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Mensagem por Beholder Qui Fev 11 2010, 10:13

Nome: Menander

Título/Apelido: A Estrela Negra, O Carrasco

Motivação: Reinar soberano na criação

Intimacies:



Casta: Slayer

Anima: Uma besta canina de três cabeças.

Urge:The Cecelynian Urge (The Urge To Command)

Ato de Covardia: Não defendeu seu povo por dinheiro e poder.

Unwoven Coadjutor:




Equipamentos Possuídos: Eclipse (Machado de Batalha), Torre Negra (escudo)

Equipamentos carregados:



Peculiaridades: Menander não liga para a retomada dos Yozis, mas vê isso como uma forma de se estabelecer na criação e então controlar todas terras conhecidas.

Familiares/Contatos:

Mestre/Tutor:

Inimigos/Rivais:Declara qualquer regente na Criação como seu rival.



Mandato Infernal: Personagens Ancient_Warrior_NOT_Death_Deal_by_bushande Descrição:

Vestuário:

Profissão:

Gosta de:

Não Gosta de:

Personalidade: Cruel, displicente e caótico.

Mote:”Venham a mim e sobrevivam! Se oponham e serão destruídos da pior forma possível.”



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos
:
Tarde antes da batalha, agora ele deveria estar andando entre os homens, motivando-os para a batalha que vai vir. São somente trinta homens, mas que valem por muitos mais. Deveria conferir os últimos detalhes antes de partir com sua tropa. Avançaria desse acampamento escondido na floresta rapidamente e surpreenderia o inimigo pela retarguarda.

Isso era o plano, isso é o que seus lideres esperava que ele fizesse.

Mas estava sentado na sua tenda, imaginando os comentários dos soldados. Sua mente viajava na noite anterior. O sorriso malicioso do agente inimigo, o brilho do ouro nos dentes dele. As palavras envenenadas, as promessas de poder. Um exército para ele, terras, domínio. Ficaria controlado as terras de seu povo, poderia protege-los no futuro teria o que foi negado a sua família.

Com atraso de algumas horas levantou seu corpo e seus homens. Marchou sem ânimo. Arrasado pela sua decisão, sentindo o peso do ouro na sua cintura.

Quando chegaram ao campo de batalha viu um matadouro. Apenas carcaças no chão que ganhava a coloração escarlate do sangue dos inocentes. Foram cercados pelos soldados inimigos.
Os homens com a moral destruída encaravam sua morte.

O traidor fora traído.

Ele falhou em proteger seu povo, falhou em obter sua ambição tudo fora a ruína, nem sua vida conseguiu salvar. E da morte, da vergonha ele renasceu.
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Mensagem por Shen666 Qui Fev 18 2010, 16:21

Nome: Roland Siegurd

Título/Apelido: -

Motivação: Vingança.

Intimacies:

- Família (Culpa)
- Reis (Ódio)
- Leis
+ Escravos
+ Patriotismo



Casta: Adamant

Anima:

Vida Passada: Podridão, suor, esgoto e escravos. Rastejava como um rato junto de milhares de outros. Uma criança largada com sangue e revolta.

A mulher olhou em seus olhos, enxergou a fúria, o fogo, o horror, e mesmo assim lhe estendeu a mão e lhe deu um nome. O nome não condizia muito aos seus traços, mas um nome era um nome, seu único nome.

Lhe ensinou ofícios, a dança, trabalhos domésticos. Falava pouco, ouvia muito e aprendia rápido, mas não aprendeu a se esconder em tempo. A época das tormentas necessitava de trabalhadores, guerreiros e às vezes de assassinos. Homens invadiam casas e levavam jovens e crianças.

Era mal alimentado, não era permitido dormir e descansava apenas sob ordens. Era tratado pior que um animal, mas aprendia como um mestre das armas. Roland herdara o dom de matar, haviam escolhido a criança errada para dar mais poder.

Apesar de todo ódio que sentia, cresceu seguindo todas as ordens, sofrendo todos os tipos de torturas e castigos, mas nunca demonstrou emoção alguma. Algo em seu interior dizia que era esse o motivo da sua existência, por mais corrompido que estava.

Então a hora chegou. Estava mais velho. Sem emoção. Marcado.
Tornou-se a sombra sem rastro que se fundia à noite. Matava todos que eram marcados para morrer, todos que eram escolhidos para morrer e nunca sentiu remorso. Às vezes uma fagulha incomodava seu corpo, mas era muito fraca para se fazer sentida.

Os reis, os líderes, estavam satisfeitos com o desempenho do seu brinquedo, mas ele precisava ser testado. Queriam brincar mais com ele, puxar as linhas do seu destino e ver até onde o brinquedo aguentaria sem quebrar. O brinquedo sem rosto, a arma sem emoção.

Era uma vila distante, largada pelo tempo. Suas plantas não pareciam crescer, as casas pareciam verdadeiras ruínas e a aparência da noite era quase assustadora. Poderia chamá-la de cidade fantasma se a vila não fosse tão pequena. A Lua profetizava um mau presságio.

Nunca foi de questionar missóes, mas era fora de um padrão assassinar uma pessoa que morasse em tal local. Poderia ser um fugitivo de qualquer coisa, quem sabe? Enfim, estava lá para cumprir suas ordens, mas o que mais lhe intrigava era a segunda ordem:

- Não esqueça de queimar tudo que sobrou daquele lugar após cumprir a primeira parte.

Uma risada abafada e irritante saia pelos póros do gordo pomposo.

Quando o silêncio tomou conta das casas, o assassinou perscrutou a escuridão. Estava na casa do alvo. Quando entrou no quarto de sua vítima, sentiu seu coração parar. Um frio cortante passou pela suas costas arrepiando todo o seu corpo. Os olhos estavam cheios de lágrimas, mas nenhuma conseguia cair. Os olhos gritavam, mas seu rosto ainda não transmitia emoção.

- Sempre soube que um dia você voltaria... desde o dia que olhei em seus olhos, senti nossos destinos ligados. Mesmo no dia em que tiraram você de mim, eu sabia... sentia que uma hora nos encontraríamos.

...

- Eu sei porque está aqui.

Agora com cabelos brancos, mas com a mesma pele macia, o mesmo olhar calmo.

A mão de Roland estava parada no ar, a luz da Lua criava um reflexo fantasmagórico de sua própria sombra. A lâmina de seu antebraço estava pronta para cair em sua vítima. Caminhou com o mesmo silêncio que havia entrado.

A Escuridão - Você é fraco. Você é fraco. Você quer terminar seu trabalho, não? HAHAHAHAHA! Querer... você sabe o que é querer alguma coisa? Você sente alguma coisa? Você sente? O que há de errado com você? O que há? Há alguma coisa? Alguma coisa? Qualquer coisa? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!

Seu olho cuspia loucura, sua mente explodia em ódio, mágoa e receio. Pela primeira vez em sua vida sentia a dor do medo. O frio. Suas lágrimas jorravam, seu espírito estava dilacerado pela confusão de sentimentos por tanto tempo guardados, escondidos dentro da ciranda da morte.

Precisava matar. Matar a única pessoa que lhe demonstrou bondade em toda sua vida. Não... era errado. Sabia que era errado. Fugir. Precisava fugir.

- Por favor, não me faça esperar - ela disse.

A Escuridão - NÃO! NÃO FUJA! ACEITE! NÃO ME FAÇA ESPERAR!!!


...


Da noite pro dia tudo estava destruído. Tudo. Sangue e rastro de chamas por todos os lados. Uma chama negra infinita, assim como o seu futuro.

Equipamentos Possuídos:

Equipamentos carregados:


Peculiaridades: Costuma andar entre os mais pobres.

Familiares/Contatos: -

Mestre/Tutor: -

Inimigos/Rivais: Reis antigos.



Mandato Infernal: Personagens Roland32431111155556666 Descrição:

Vestuário:


Profissão: Andarilho.

Gosta de: Andar a noite sem a luz da Lua, música e cachorros.
Não Gosta de: Conversas.

Personalidade: Introspectivo.


Mote: Você me deu uma vida nova, eu escolhi um antigo sonho.



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:

Não são todos que ganham uma segunda chance. Não são todos que aproveitam a sua segunda chance.

Não são todos que desejam uma segunda chance.

Conviver com os conflitos do passado sem ter o poder de mudar em nada é quase tão ruim quanto morrer em vão. O começo de sua nova vida foi tão conturbado quanto sua antiga. Estava confuso, não entendia o que havia acontecido antes, como terminou, o que estava acontecendo agora. O tempo parecia diferente. O mundo parecia completamente novo.

As explicações chegaram. Era uma nova vida em um novo mundo. Aos poucos entendia a ordem naquele lugar, e logo vislumbrou seu futuro naquele meio.

Criado por um povo diferente, estava certo que alcançaria o seu objetivo. Uma sociedade grandiosa, mas que certamente poderia crescer mais. Ajudaria-os a crescer seguindo o seu próprio destino.

Desejava sua vingança, precisava alcançar os pilares daqueles que criaram todo o caos em sua vida, aqueles que brincaram com sua existência tratando-o como um simples rebanho, e sabia que um hora todas as coisas seriam unidas. Tudo estava entrelaçado... como sempre.

Arrumou uma outra vida, mas ainda mantinha seu antigo sentido. Lutaria suas próprias lutas, criaria seu próprio caminho, mas mudaria todo o universo.

-

Caminhava pensando na ordem que recebera. Não cometeria o mesmo erro vivendo em cima de dúvidas, seguiria seus próprios julgamentos agora. Iria partir para um lugar distante, mas que sempre esteve próximo de sua mente. Era o tempo da criação.

E então a luz negra o engoliu. O passado estava mais próximo.
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Mandato Infernal: Personagens Empty Re: Mandato Infernal: Personagens

Mensagem por Katrinnae Sáb Fev 20 2010, 18:28

Mandato Infernal: Personagens Exalted_miwa Nome: Amaterasu, Miwa
Título/Apelido: Tempestade de sangue
Motivação: Vingar sua Guilda e buscar pelos sobreviventes para então reconstruí-la com força o suficiente para influenciar todo o Sul da Criação

Intimacies:
- Vigaristas | Aproveitadores ordinários
- Traidores | A morte é pouco para essa espécie
+ Conhecimento | A verdadeira arma dos vitoriosos
+ Objetivo | Concentração em sua busca, seja pela doplomacia ou pela luta
+ Humanos | Pobres coitados escravizados pelos deuses

Casta: Scourge

Anima: Elementais. Da água, aquela por "limpar" a alma dos hereges corroendo seus pecados e deteriorando sua carne... Do fogo, aquele que dilacera a carne de seu inimigo com o fio de sua lâmina e impedindo toda e qualquer chance do renascimento... Do Vento, o seu aliado nas batalhas no auxílio de seus movimentos, cegando seus inimigos com seu tufão... Da Terra, onde o temor move montanhas, procando temor e tremores na base de seu inimigo... e o Espírito, removendo sua essência de luta, sacrificando sua coragem e controlando exé4rcito do outro mundo.

Urge: Adorjan: O Desejo de Obcecar | A busca insaciável por aquele que traiu a guilda levando a morte de seus irmãos... Vingança.
Unwoven Coadjutor:

Personalidade: Miwa é uma jovem dotada de uma beleza exótica, conhecida por seu comportamento frio e indiferente em lidar com os sentimentos alheios, extremamente rígida com as meninas da Guilda que formara ao longo dos anos - sacrificando as mais fracas se preciso para garantir um elo forte em uma guerra. Não admite erros, e a dor sofrida uma vez pela traição é pago com a morte - executada após as súplicas do condenado. Por mais respeitada e ou temida, Miwa sente-se verdadeiramente solitária, entregue à sua dor pelo fracasso há muito acontecido e da qual busca superar a cada dia. Concentra-se indiscutivelmente em seus objetivos: a busca por suas irmãs e na vingança daqueles que a fizeram perecer. O Vale é uma lembrança de dor e ódio, tristeza e revolta, símbolo do vazio que busca preencher a cada momento durante uma batalha com o sangue de seus inimigos.

Familiares/Contatos: N/A
Mestre/Tutor: Morto
Inimigos/Rivais: Desconhecido
Profissão: Mercenária, Andarilho

Méritos: Sentidos aguçados, Confiante.
Falhas: Introspectiva, Intolerante (vigaristas, traidores)
Gostos pessoais: Conhecer diferentes culturas e suas tradições, treinar excessivamente.
Abominações: Especulação acerca de sua vida, aversão à traição.

Peculiaridades: Toda vitória merece um troféu, e Miwa busca entre os pertences dos derrotados aquilo que possa garantir sua conquista. As armas são os mais visados pela Mercenária por serem posteriormente usados pela mulher em guerras futuras. E outra particularidade disso é sua sede de conhecimento de outras culturas, tanto na arte da luta como nos mais místicos, por acreditar que ofereça vantagens contra o inimigo.
Mote: Não existe perdão para os traidores. Uma vez que lhe dê a chance, sentira em sua carne o golpe às suas costas

Pertences pessoais: Em desenvolvimento...

Equipamentos pessoais: Em desenvolvimento...

Breve Histórico: É como um sonho que se transforma. É como se tudo acontecera há tantos anos quando contemplo daqui, do alto desse monte, aquele vale onde há muito fui subjugada pela traição daqueles que por tanto lutei e protegi. O cheiro da grama verde posteriormente manchada com o sangue dos meus irmãos ainda são nítidos em minha mente, o brilho do fio das espadas e lanças que refletiam o brilho do sol naquela tarde quando finalmente fui vencida... E hoje, renascida, apenas um algo me consome a cada dia: vingar a traição que se abateu contra nós, enquanto busco por aqueles, que assim como eu, receberam a chance de terminar um trabalho inacabado. Lamento por aqueles que um dia esteve nesse vale, pois não tem conhecimento daquilo que criaram...

Pouco me lembro de minha vida mortal. Era como se as lembranças daquele período tivessem sido apagadas d eminha memória, ou simplesmente optei por esquecê-las. Algumas vagas recordações eram de minhas corridas meio às feiras quando aquela pequena vila foi saqueada no fim daquela manhã. Escondi-me dentro de um barril, e através do pequeno orifício assisti as lutas dos homens que protegiam suas mulheres, violentadas e mortas por aqueles bárbaros. Ao fim, poucos se mantinham de pé recolhendo seus mortos, o que incluía a mim e minha família da qual descobri estar entregue à própria sorte.

Certa vez ouvi de uma mulher, de belos traços e físico incomum a tantas com quais sempre assistia, que eu tinha uma aura especial. Naquele tempo não compreendi bem suas palavras, somente anos mais tarde quando em minhas mãos estava uma espada curta manchada com o sangue que cobria meu corpo, e aos meus pés o corpo de um homem que tentara abusar de mim como assisti naquela vez de dentro de um velho barril. Aquela mesma mulher me estendera suas mãos naquele momento e passando para mim tudo aquilo que hoje eu sou. Aeron, era como a chamavam, a Guerreira Iluminada da qual busquei me refletir ao longo dos meus anos, servindo as mais poderosas Dinastias até aquele fatídico dia no Vale. Era uma Infante que sucumbi por minha confiança e arrogância, mas traída por aqueles que apenas ansiavam um lugar junto aos malditos deuses...

Em meu renascimento aflorou o orgulho e o ódio, a sede de sangue pelos traidores que um dia defendi ferindo a minha carne e entregando a minha alma, mas que agora seriam consumidos sob o fogo da ira de uma jovem idealista. Aquelas que se tornaram minhas irmãs, poucas compartilham ainda comigo os desejos, mas muitos ainda precisam ser guiados e renascidos, para que possam, assim como eu, vingar-se daqueles que ousaram confrontar sem verdadeiramente conhecer...
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Mandato Infernal: Personagens Empty Re: Mandato Infernal: Personagens

Mensagem por MR, Léo Dom Fev 21 2010, 22:43

Nome: Karsh Deschain

Título/Apelido: Entragian Deschain

Motivação: ?

Intimacies:
+ Caos (Essencial)
+/- Conflito (Diversão/Tédio)
+/- Laços (É preciso sentir o "bem" para entender o "mal")


Casta: Scourge

Anima: Um Coiote manchado de sangue, deformado pela insanidade.

Urge: Ebon Dragon (o Desejo de Corromper) - Espalhar a loucura e o Caos.

Ato de Covardia: Foi incapaz de encarar a verdade

Unwoven Coadjutor: Excalaeon, The Singing Vanguard

Vida Passada:


Equipamentos Possuídos: Misery & Mastery (Pistolas)

Equipamentos carregados: Um crucifixo


Peculiaridades: É marcado por elas. Sua expressão vai da total apatia para a mais cruel sanguinolência. Ora um sorriso sádico, ora inocente, ora completamente sério. Seus olhos, quando estão amostra estão completamente vidrados, como se estivesse possuído por algo inexplicável (o que assusta até alguns demônios) mesmo que sua expressão seja serena.

Familiares/Contatos:

Mestre/Tutor:

Inimigos/Rivais:


Mandato Infernal: Personagens Alucard Descrição: Alto, magro-atlético e de cabelos negros.

Vestuário: Roupas sempre escuras, em tons marrom, escarlate ou preto.

Profissão: Desempregado no momento...

Gosta de: Muitas coisas, com certeza!

Não Gosta de: Quase tudo, sem dúvida...

Personalidade: É do tipo de pessoa que pode te amar hoje e te odiar hoje mesmo! Sem aparentes motivos... Diz algo, faz outra coisa, muda de opinião, faz o que disse antes, fala outras novas coisas! É o próprio Caos em suas opiniões e atitudes. O Cissor...

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza:
Caráter? São apenas conceitos completamente relativos...
Tragédia? Todas as formas de vida SÃO uma tragédia se vistas de perto... Mas também podem ser um grande Comédia, se utilizar o foco correto.
Loucura é quase seu nome do meio... ou seria Insanidade? Não, não... esse é o primeiro nome, sem dúvida!

Mote: "For whom the gods wish to destroy, they first make MAD!"


Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Histórico:

Deveria ser apenas outra missão. Coletar informações, analisar o inimigo, proteger um infiltrado.
A cobertura estava perfeita e eu estava completamente limpo, sem qualquer suspeita. Andava na cidade como um cidadão, bebia nos bares sem qualquer problema, comprava o que queria.
O único problema é que era uma missão do tipo longa... O que significa muito tempo afastado de minha esposa e filhos, e eu sempre gostei de protegê-los de perto, lá em Lookshy. Mas esse era um trabalho de urgência extrema e o dever ainda era mais importante que esse excesso de proteção. E, modéstia a parte, eu ainda era o melhor no que fazia...

Foi num momento de observação, em um bar, que Ele apareceu pela primeira vez...
Pediu para sentar-se comigo e falou o código que indicava que ele era um enviado de Lookshy. Eu respondi de acordo e nos juntamos para conversar, beber e analisar. Achei estranho a princípio, já que eu sempre fazia o meu trabalho sozinho, mas não questionei. Ordens são ordens, ele responderia...
Apesar de saber que ele não estava lá para me atrapalhar (eu sentia isso, na minha alma), algo em Entragian, esse homem, me incomodava. Seu olhar era diferente de qualquer coisa que eu já havia visto... e era simplesmente assustador. Comecei a imaginar que tê-lo ao meu lado constantemente poderia ser um problema, mas no fim, tudo passou despercebido pelos olhos não treinados daquele lugar.
Já com certa estranhesa dessa situação, fiquei ainda mais incomodado ao passo que ele falava com naturalidade de coisas que necessitavam certo pudor em serem ditas. Além disso, ele falava de mim como se fosse um fã! Sabia dos meus trabalhos, dos meus feitos, de todas as minhas vitórias. Falava delas para mim, da maneira como matei, como enganei, como venci, com entusiasmo. Um entusiasmo que eu mesmo já havia perdido...
E só de pensar nessa perda, meus olhos abaixaram para o copo, pela primeira vez... Minha mão tremeu levemente, quase imperceptivelmente. Mas os olhos de Entragian eram... Como ele disse?

Tenho olhos de águia, Karsh, olhos que vêem a verdade de muito longe. Você só precisa acreditar nisso. Olhos de águia, sim, senhor.

E por mais que aquilo tenha sido num momento inoportuno, eu senti que era verdade. Sabia que seus olhos eram "de águia". E ele demonstrou isso quando eu retirei o olho da minha presa por poucos segundos.
"Está pensando naquilo de novo não é? Esqueça isso, Karsh. Às vezes a gente vê coisas que não queria ver e elas não vão sair da sua mente. Por que ficar assustado com algo que é parte de você agora?"
Senti o desespero... Aquele mesmo desespero, como se estivesse lá, novamente... Meus olhos se arregalaram e demonstraram isso, tenho certeza. Falhei miseravelmente em ocultar meus sentimentos, algo que sempre fui um expert...
Fitei seu rosto e seu olhar. Amigável, parecia... Mas aqueles olhos... Tinha algo de errado neles... Algo de MUITO errado.
Não sei quanto tempo aquilo durou. Nenhuma palavra, nenhum som, nenhum movimento. Eu sabia que ele tinha um conhecimento inigualável sobre mim. Era inquestionável, mas como? E será que isso realmente importava? Aquele estranho havia acabado de falar que... que o meu pior medo era parte de MIM! O que diabos ele sabia?
Naquele momento, aquele momento longo que pareceu uma eternidade dentro de um segundo, eu o odiei. Queria matá-lo.
Desgrudei meus olhos do dele... E foi exatamente isso que me pareceu... que desgrudei meus olhos, presos nos dele, e ele se foi.

Como se não fosse o bastante, comecei a encontrá-lo regularmente naquela cidade. Ele comprovou ter realmente sido enviado por Lookshy por aparecer em momentos e lugares bastante restritos, onde não havia ninguem além de mim. E mais uma vez mostrou seu conhecimento sobre o meu Modus Operandi. Parecia que ele me observava, como eu observava minhas presas, há anos. Ele sabia cada um dos meus movimentos, dos meus reflexos, dos meus pensamentos. E isso me assustava, ficava cada vez mais inquieto...

Naquele momento crucial, eu estava conversando com o infiltrado. Algo extremamente perigoso e quase nunca feito. Ele estava com medo, achava que iria morrer. Queria desistir da missão estava me implorando por isso. Mas não há espaço para desistências, não onde estávamos. Ele temia ter sido descoberto, achava que seria assassinado... ou pior.
Entragian apareceu do nada. Abriu a porta tão rapidamente e entrou na sala como um raio. O infiltrado nem sequer olhou para o lado. Ele andava inquieto pela sala, de um lado para o outro, sem desgrudar os olhos do homem.
(E naqueles olhos... Tinha algo de errado neles... Algo de MUITO errado. Algo... Maligno.)
O medo exalava de seu corpo como suor, seus olhos demonstravam cada vez mais medo... pavor, terror... ele tremia.
Ele era bem fraco... Mas permanecia imóvel. Apenas olhava para mim, com todo aquele medo, aquele silêncio, novamente um longo segundo de eternidade, matando-o mais que qualquer uma das lâminas do reino.
"Não há espaço para desistências aqui e você sabe disso."
E aí ele pareceu ter uma premonição. Seus olhos agora eram puro horror. Lágrimas surgiam, suor escorria... Ele tentou, pensou em caminhar até a porta, dizer que estava tudo bem, que iria conseguir, hesitou.
E caiu.
Entragian pegou a arma. A MINHA arma
Hey! É uma bela arma que você tem... E lendária também! Mastery! Wow!
e atirou diretamente
(mas quando ele pegou a arma? Desde quando ela estava com ele? Como eu... como não PERCEBI isso?!?!?!)
no olho do infeliz. A queima roupa. Sua cabeça simplesmente explodiu. Sangue e miolos grudados na parede, como se fossem vermes, se rastejando até o chão.
"Não há espaço para FRACOS aqui!"
O que diabos você está fazendo, seu imbecil!?!?!? Era a única coisa a se pensar. Aquele homem era importante, era necessário! Entragian era muito mais estúpido do que eu imaginei... O que ele pretendia? Destruir a própria carreira e levar a minha junto??
"Quieto."
Não... Eu não havia falado nada. Eu SEI que não. Haviam inúmeras palavras furiosas em minha mente, mas nada saiu. Ele... Mais uma vez ele parecer ser capaz de LER mentes! Então resolveram me enviar como apoio um lunático leitor de mentes e sem o mínimo auto-controle?!?!?
"Você é um puta dum bostinha! Nem ouse falar algo, Lorde Des! Você é uma lamentável imitação de homem. Sei disso não apenas pelo que você diz, mas pela boca com que diz. Na verdade, se olhasse essa boca mole e mimada por muito tempo, eu lhe matava aqui mesmo. Não ia poder me conter."
Um tiro barulhento, no meio da noite... É claro que alguém viria...
E então... todos foram caindo, um a um. Caindo e caindo...
"O que você está pensando? Isso é pior que uma falha, isso é ridículo! Você aparece com todo esse ar enigmático e agora está fodendo com tudo que fizemos, com tudo que EU fiz!"
Ele matava, e matava sem qualquer limitação moral. Qualquer um que cruzasse seu caminho era sumariamente exterminado...
E eu me lembro... Pelos deuses eu lembro!
Que eu rezei, eu ansiei, eu agradeci aos deuses por essa sede de sangue não ter nada a ver comigo.
Eu sabia (eu sentia isso, na minha alma) que ele não estava lá para me matar. Mas eu via como ele era capaz disso. Eu não iria durar se o desafiasse. Eu não conseguiria nem acertá-lo por trás, enquanto ele matava um inocente...
"Algo que você fez? O que você construiu? Sabe como é estúpido isso que está dizendo? Como é estúpida essa idéia? Você não chega nem perto de um verdadeiro profissional, alguém que realmente construiu algo para si. Alguém cujos sapatos você não é digno de lamber... isso me deixa louco!
Além disso, tudo já está destruído. Você deveria me agradecer por te livrar desse monte de merda que é você. Seus filhinhos chorariam menos, se estivessem vivos!"
E novamente o tempo parou... As balas voavam devagar, conseguia vê-las, acompanhá-las... Mary... David... Kirstie... Impossível. Eles... não podia ser...
Mas era. Embora eu tivesse motivos para duvidar
(O cara é um anormal, isso é ridículo! Deve estar tentando me assustar...)
daquele monte de merda... Eu sabia... Pelos deuses, eu sentia na merda da minha alma que aquilo era verdade. E não conseguia entender... Como? Por quê? Eles eram tão bons...
Minhas pernas estavam bambas, minha cabeça estava pesada, meus dedos tremiam, meus olhos queimavam...
E naquele maldito segundo, nada mais fazia sentido. Nada mais era real. Nada era...


Eu o ergui pelo maxilar,
O que vai fazer agora atirar em mim? Tente a sorte, imbecil!
mas jogá-lo de lá de cima não seria o bastante... Não, com certeza não. Tiros não saciariam a minha sede,
Você arrancou tudo de mim, seu bosta.
a minha sede de vingança! Não... Aquilo era algo que deveria ser feito com as próprias mãos... nuas.
E agora você vai pagar... Lentamente. E eu vou amar cada segundo disso.
Eu esmaguei, cortei, perfurei, arranquei.
EU engoli o coração daquele miserável!
MR, Léo
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