Hunter: Dog Days (Cenário)
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Hunter: Dog Days (Cenário)
No verão de 2003, as luzes se apagaram e um black-out caiu sobre 55 milhões de americanos em toda a costa leste. Pânico se espalhou por Nova York e centenas ficaram feridos...
Mas de quem era a culpa?
Uma pequena vulnerabilidade dentro da sala de transmissão.
Joseph Kennedy, um empregado desgostoso, lançou um vírus sobre o sistema, deu as costas e partiu. Quatro horas depois, todo o sistema foi sobrecarregado e, enfim, desligado.
Dez anos mais tarde, o sistema foi aperfeiçoado, passando a ser chamado de Sistema Operacional Central (SOC).
O SOC nada mais é do que um software que controla e gerencia cidades inteiras, providenciando controle sobre linhas de trêm, luzes de tráfego, cameras de vigilância e correntes de eletrcidade.
A resposta é: Companias Privadas que tem tudo para ganhar de um SOC. O recolhimento de informações pessoais é uma comodidade essencial. Você deixou de ser um individuo e passou a ser um cluster de informações em uma vasta rede global.
No último ano, o americano médio provocou uma sombra de 2.3 GBs. O que isto representa? Números de cartão de crédito, hábitos de leitura, registros médicos e muito mais. Silos massivos de informações rastreavam todo e cada momento de sua vida digital, revelando como você pensa e no que você acredita.
Informação que poderia se virar contra você. Não apenas para vender produtos, mas para influenciar o seu modo de ver o mundo.
O SOC linka, diretamente, sua informação pessoal aos sistemas que você usa todos os dias, garantindo uma linha direta ao seu laptop de cabeceira, porque toda informação é interconectada. Desde e-mails virulentos nigerianos até pornografia hardcore; compra online aos serviços de emergência; é tudo a mesma coisa.
Hoje, 2020, tudo pode ser hackeado. Ninguém sabe qual parte do sistema será explorada, mas todos concordam...
_____
O Governo descobriu um inimigo mais capaz do que esperava encontrar: as companias privadas.
O acesso a informação não era mais um monopólio. Em um determinado momento, a globalização havia se tornado um monstro com vida própria, capaz de consumir tudo a sua volta.
Daquele ponto em diante, as coisas começaram a se tornar estranhas. Como se aquele ingrediente fosse o necessário para que teorias da conspiração ganhassem vida própria.
Foi daquele dia em diante, que distinguir a realidade do surreal, passou a ser o serviço de alguns poucos conscientes das tragédias de suas vidas.
...11 pessoas morreram no escuro.
Mas de quem era a culpa?
Uma pequena vulnerabilidade dentro da sala de transmissão.
Joseph Kennedy, um empregado desgostoso, lançou um vírus sobre o sistema, deu as costas e partiu. Quatro horas depois, todo o sistema foi sobrecarregado e, enfim, desligado.
Dez anos mais tarde, o sistema foi aperfeiçoado, passando a ser chamado de Sistema Operacional Central (SOC).
O SOC nada mais é do que um software que controla e gerencia cidades inteiras, providenciando controle sobre linhas de trêm, luzes de tráfego, cameras de vigilância e correntes de eletrcidade.
Um computador controla toda uma cidade. Mas quem controla o computador?
A resposta é: Companias Privadas que tem tudo para ganhar de um SOC. O recolhimento de informações pessoais é uma comodidade essencial. Você deixou de ser um individuo e passou a ser um cluster de informações em uma vasta rede global.
No último ano, o americano médio provocou uma sombra de 2.3 GBs. O que isto representa? Números de cartão de crédito, hábitos de leitura, registros médicos e muito mais. Silos massivos de informações rastreavam todo e cada momento de sua vida digital, revelando como você pensa e no que você acredita.
Informação que poderia se virar contra você. Não apenas para vender produtos, mas para influenciar o seu modo de ver o mundo.
O SOC linka, diretamente, sua informação pessoal aos sistemas que você usa todos os dias, garantindo uma linha direta ao seu laptop de cabeceira, porque toda informação é interconectada. Desde e-mails virulentos nigerianos até pornografia hardcore; compra online aos serviços de emergência; é tudo a mesma coisa.
17 anos atrás, um homem fechou todo o sistema do noroeste de uma sala central.
Hoje, 2020, tudo pode ser hackeado. Ninguém sabe qual parte do sistema será explorada, mas todos concordam...
...o próximo ataque fará mais do que apenas apagar as luzes.
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HUNTER: THE VIGIL
O Governo descobriu um inimigo mais capaz do que esperava encontrar: as companias privadas.
O acesso a informação não era mais um monopólio. Em um determinado momento, a globalização havia se tornado um monstro com vida própria, capaz de consumir tudo a sua volta.
Daquele ponto em diante, as coisas começaram a se tornar estranhas. Como se aquele ingrediente fosse o necessário para que teorias da conspiração ganhassem vida própria.
Foi daquele dia em diante, que distinguir a realidade do surreal, passou a ser o serviço de alguns poucos conscientes das tragédias de suas vidas.
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Re: Hunter: Dog Days (Cenário)
Hunter: The Vigil, trata de homens e mulheres que passam a ter conhecimento de que há algo a mais do que os seus olhos vêem.
São pessoas comuns. Como eu e você.
Nunca sentiu como se, em determinados momentos, poderia fazer algo que em qualquer outra situação não faria? Pois é. É assim que os Caçadores se sentem. Sentimentos como a proteção de um ente querido, a defesa de algo precioso.
Não. Caçadores não são paladinos modernos.
Muitos deles estão, na verdade, muito longe disso. Afinal, o que, realmente, separa um vampiro de um humano quando falamos de moral? Não são raros os casos de Caçadores que se tornam exatamente aquilo que caçam. Muitos se entregam a pura violência, outros se indulgem em vícios antes de confrontar a escuridão.
É difícil manter a sanidade durante este tempo.
Caçadores são humanos, como eu e você.
São humanos como o técnico de informática que, um dia, resolveu verificar aquela história numa comunidade de relacionamentos e descobriu que, realmente, um grupo de lobisomens se reúne todas as noites no velho prédio abandonado da Rua 12.
Caçadores são humanos. Eles respiram, eles sangram, sentem dor.
São como o velho Jack que, todas as noites, sai andando pelas ruas retirando os bêbados dos becos, após descobrir que há algum cara idiota que tem o mórbido fetiche por beber o sangue de pessoas que se embriagam. Ele nunca contou para ninguém, achariam que enlouqueceu.
São, também, como Jane que descobriu que o paciente da sala 6 é, na verdade, capaz de movimentar as coisas com a mente e que um grupo de cultistas agora o querem para poder arrancar o seu cérebro e conseguir o seu poder.
Jane não entende muito bem, mas ela resolveu fazer plantão durante toda aquela semana.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Caçadores são como Joe. Nunca um policial exemplar, um pouco acima do peso e com problemas para correr de tanto fumar. Mas desde que retornou para casa e encontrou apenas um boneco inanimado no lugar do seu filho, mudou de vida. Parou de fumar, perdeu alguns kilos e descobriu que possui uma mira excelente.
Eles podem ser, também, como Claire. Uma jovem estudante de 16 anos que um dia comprou, por uma módica quantia, uma dose de sangue vampírico em uma lojinha de tranqueiras “místicas”. Bebê-la criou uma estranha sensação e, agora, movida por sua curiosidade jornalística, ela sai a noite em busca de qualquer coisa sobre vampiros.
Caçadores permanecem atentos, em vígila.
Eles são como o Padre Joanes. Um filho da puta pedófilo que abusava de crianças que um dia foi abordado por uma espécie de “corregedoria papal”, que lhe deu uma bela surra, arrancou-lhe os bagos e marcou os seus pulsos. Chamaram-no de Iluminado, santo e ele acreditou.
Quando a noite chega, ele fica a porta da igreja, com a cruz na mão esquerda e uma calibre 12, pois ele, e apenas ele, sabe que as Estigmatas lhe deram a visão necessária para ver aquilo que o rebanho não deve ver. E ele, como seu Pastor, protegerá cada um dos seus filhos. Talvez, aquilo que ele caça não existe. Talvez nunca virá atrás dele.
Mas ele permanece ali, parado. Com um candelabro à suas costas e a visão a sua frente.
Amanhã ele estará ali novamente.
E depois também.
São pessoas comuns. Como eu e você.
Nunca sentiu como se, em determinados momentos, poderia fazer algo que em qualquer outra situação não faria? Pois é. É assim que os Caçadores se sentem. Sentimentos como a proteção de um ente querido, a defesa de algo precioso.
Não. Caçadores não são paladinos modernos.
Muitos deles estão, na verdade, muito longe disso. Afinal, o que, realmente, separa um vampiro de um humano quando falamos de moral? Não são raros os casos de Caçadores que se tornam exatamente aquilo que caçam. Muitos se entregam a pura violência, outros se indulgem em vícios antes de confrontar a escuridão.
É difícil manter a sanidade durante este tempo.
Caçadores são humanos, como eu e você.
São humanos como o técnico de informática que, um dia, resolveu verificar aquela história numa comunidade de relacionamentos e descobriu que, realmente, um grupo de lobisomens se reúne todas as noites no velho prédio abandonado da Rua 12.
Caçadores são humanos. Eles respiram, eles sangram, sentem dor.
São como o velho Jack que, todas as noites, sai andando pelas ruas retirando os bêbados dos becos, após descobrir que há algum cara idiota que tem o mórbido fetiche por beber o sangue de pessoas que se embriagam. Ele nunca contou para ninguém, achariam que enlouqueceu.
São, também, como Jane que descobriu que o paciente da sala 6 é, na verdade, capaz de movimentar as coisas com a mente e que um grupo de cultistas agora o querem para poder arrancar o seu cérebro e conseguir o seu poder.
Jane não entende muito bem, mas ela resolveu fazer plantão durante toda aquela semana.
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Caçadores são como Joe. Nunca um policial exemplar, um pouco acima do peso e com problemas para correr de tanto fumar. Mas desde que retornou para casa e encontrou apenas um boneco inanimado no lugar do seu filho, mudou de vida. Parou de fumar, perdeu alguns kilos e descobriu que possui uma mira excelente.
Eles podem ser, também, como Claire. Uma jovem estudante de 16 anos que um dia comprou, por uma módica quantia, uma dose de sangue vampírico em uma lojinha de tranqueiras “místicas”. Bebê-la criou uma estranha sensação e, agora, movida por sua curiosidade jornalística, ela sai a noite em busca de qualquer coisa sobre vampiros.
Caçadores permanecem atentos, em vígila.
Eles são como o Padre Joanes. Um filho da puta pedófilo que abusava de crianças que um dia foi abordado por uma espécie de “corregedoria papal”, que lhe deu uma bela surra, arrancou-lhe os bagos e marcou os seus pulsos. Chamaram-no de Iluminado, santo e ele acreditou.
Quando a noite chega, ele fica a porta da igreja, com a cruz na mão esquerda e uma calibre 12, pois ele, e apenas ele, sabe que as Estigmatas lhe deram a visão necessária para ver aquilo que o rebanho não deve ver. E ele, como seu Pastor, protegerá cada um dos seus filhos. Talvez, aquilo que ele caça não existe. Talvez nunca virá atrás dele.
Mas ele permanece ali, parado. Com um candelabro à suas costas e a visão a sua frente.
Amanhã ele estará ali novamente.
E depois também.
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Re: Hunter: Dog Days (Cenário)
Chicago vem sendo chamada de Windie City (???) , o termo sendo usado metaforicamente para dizer que os habitantes de Chicago eram muito cheio de conversa. A cidade, no entanto, vem perdendo a sua reputação, já que as visitantes bem descobrindo que os habitantes da cidade acabam apoiando o que clamam com fatos. Como sempre, as pessoas vão ao extremo nesses assuntos, e qualquer um pode dizer a um estranho quase qualquer coisa sobre Chicago hoje e sentir que ele acredita nisto implicitamente.
Mas, em outro sentido, Chicago está, na verdade, merecendo o título de Cidade dos Ventos (Windy City). Isso se deve a um efeito que as grandes construções causam e que, aparentemente, não foi prevista por engenheiros e arquitetos. O vento é empurrado para baixo nas ruas. Dê uma passadinha pelo Templo Maçonico ou o Auditório em qualquer dia em que todo o restante parecer perfeitamente calmo, e você irá sentir uma "leve" brisa na base da construção que irá impeli-lo a colocar a mão em seu chapéu.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Chicago não trata sobre uma meia noite de sangue e corrupção, infestada por vampiros assassinos. Não é sobre uma cidade preenchida por paixão, ódio e história que dá assustadoras formas que terminam em batalhas brutais. Não é sobre uma cidade entre os segredos do passado e o mistério do futuro. Não, Chicago é apenas sobre isso. Chicago é sobre todas essas cidades.
Chicago é um complexo, uma cidade multifacetada e populada por personagens de cada extremo, de cada etnia, cada classe social e cada maldição.
Chicago é sobre relacionamentos complexos e conexões invisiveis. É sobre uma maneira única de dividir os próprios medos em um mundo sombrio.
Chicago é um complexo vivo, uma cidade sempre em conflito consigo mesma, sempre crescendo, expandindo, mals alta, mais velha.
Chicago é uma cidade de incontáveis batalhas pessoais em cada noite: a luta pela esquina, para salvar uma criança doente, para escapar de uma companhia corrpta e milhões de outras. Uma guerra é seguida de alívio e paz, mas em Chicago, cada batalha é sucedida por outra em algum outro lugar, seja pequena ou maior.
Conflito traz oportunidades. Conflitos dá a um individio a chance de mudar seu caminho ou o mundo que ele habita, aliar-se a nós ou a eles. Conflito é tudo, é o drama e a história. Apenas lembre-se que nem toda batalha é até a morte e nem que todo conflito faz alguém seu verdadeiro inimigo. As vezes você estará ao lado da mesma pessoa que o persegue durante a noite e cujo o sangue você divide contra as criaturas aterradoras que rastejam pelos cantos escuros da cidade. Quem você irá ajudar? Contra quem se opor? Quem você dominará hoje a noite e quem você irá dominar amanhã?
Mas, em outro sentido, Chicago está, na verdade, merecendo o título de Cidade dos Ventos (Windy City). Isso se deve a um efeito que as grandes construções causam e que, aparentemente, não foi prevista por engenheiros e arquitetos. O vento é empurrado para baixo nas ruas. Dê uma passadinha pelo Templo Maçonico ou o Auditório em qualquer dia em que todo o restante parecer perfeitamente calmo, e você irá sentir uma "leve" brisa na base da construção que irá impeli-lo a colocar a mão em seu chapéu.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Chicago não trata sobre uma meia noite de sangue e corrupção, infestada por vampiros assassinos. Não é sobre uma cidade preenchida por paixão, ódio e história que dá assustadoras formas que terminam em batalhas brutais. Não é sobre uma cidade entre os segredos do passado e o mistério do futuro. Não, Chicago é apenas sobre isso. Chicago é sobre todas essas cidades.
Chicago é um complexo, uma cidade multifacetada e populada por personagens de cada extremo, de cada etnia, cada classe social e cada maldição.
Chicago é sobre relacionamentos complexos e conexões invisiveis. É sobre uma maneira única de dividir os próprios medos em um mundo sombrio.
Chicago é um complexo vivo, uma cidade sempre em conflito consigo mesma, sempre crescendo, expandindo, mals alta, mais velha.
Chicago é uma cidade de incontáveis batalhas pessoais em cada noite: a luta pela esquina, para salvar uma criança doente, para escapar de uma companhia corrpta e milhões de outras. Uma guerra é seguida de alívio e paz, mas em Chicago, cada batalha é sucedida por outra em algum outro lugar, seja pequena ou maior.
Conflito traz oportunidades. Conflitos dá a um individio a chance de mudar seu caminho ou o mundo que ele habita, aliar-se a nós ou a eles. Conflito é tudo, é o drama e a história. Apenas lembre-se que nem toda batalha é até a morte e nem que todo conflito faz alguém seu verdadeiro inimigo. As vezes você estará ao lado da mesma pessoa que o persegue durante a noite e cujo o sangue você divide contra as criaturas aterradoras que rastejam pelos cantos escuros da cidade. Quem você irá ajudar? Contra quem se opor? Quem você dominará hoje a noite e quem você irá dominar amanhã?
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Re: Hunter: Dog Days (Cenário)
Principais Organizações:
ECHELON: É a principal fornecedora de conexão fibra-ótica de alta resolução em todos os Estados Unidos, detentora de infinitas filiadas, sendo quase impossível distinguir quando você está utilizando um dos serviços de uma subsidiária da Echelon e quando está utilizando a de outro serviço privado ou governamental.
RevoluXion: Industria responsável pelo desenvolvimento da biotecnologia como meio de melhorar a vida. Desenvolveu protéses capazes de devolver os movimentos à paraplégicos ou, mesmo, parar coisas mais simples, como aumentar a velocidade de corrida.
O único problema é que toda prótese causa rejeição em quem a usa, fazendo com que o usuário torne-se dependente de uma droga conhecida como Lumina.
White Matter: Industría Farmaceutíca. Especula-se que é uma das pioneiras em Ciência de Borda, havendo pelo menos um registro, onde um empregado teve os seus miolos espalhados pelo vidro de um restaurante após ter quebrado a coluna de um garçom que lhe trouxe a sopa que mais detestava... apenas com o olhar.
FEMA (Federal Emergency Management Agency): Uma agência do Departamento de Segurança Nacional que, no passado, foi utilizada como meio primário de resposta aos desastres, podendo ser utilizada apenas após ser declarado estado de emergência. Recentemente, a FEMA tornou-se mais abrangente, sendo utilizada como meio preventivo disastres. Tem à sua disposição o sistema SCARE (Spatio-Cultural Abductive Reasoning Engine) capaz de predizer o comportamento violento das pessoas.
ECHELON: É a principal fornecedora de conexão fibra-ótica de alta resolução em todos os Estados Unidos, detentora de infinitas filiadas, sendo quase impossível distinguir quando você está utilizando um dos serviços de uma subsidiária da Echelon e quando está utilizando a de outro serviço privado ou governamental.
RevoluXion: Industria responsável pelo desenvolvimento da biotecnologia como meio de melhorar a vida. Desenvolveu protéses capazes de devolver os movimentos à paraplégicos ou, mesmo, parar coisas mais simples, como aumentar a velocidade de corrida.
O único problema é que toda prótese causa rejeição em quem a usa, fazendo com que o usuário torne-se dependente de uma droga conhecida como Lumina.
White Matter: Industría Farmaceutíca. Especula-se que é uma das pioneiras em Ciência de Borda, havendo pelo menos um registro, onde um empregado teve os seus miolos espalhados pelo vidro de um restaurante após ter quebrado a coluna de um garçom que lhe trouxe a sopa que mais detestava... apenas com o olhar.
FEMA (Federal Emergency Management Agency): Uma agência do Departamento de Segurança Nacional que, no passado, foi utilizada como meio primário de resposta aos desastres, podendo ser utilizada apenas após ser declarado estado de emergência. Recentemente, a FEMA tornou-se mais abrangente, sendo utilizada como meio preventivo disastres. Tem à sua disposição o sistema SCARE (Spatio-Cultural Abductive Reasoning Engine) capaz de predizer o comportamento violento das pessoas.
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