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Mensagem por 25Slash7 Qui Jan 12 2012, 16:42

Aqueles que objetivarem participar, deverão preencher a ficha abaixo e postá-la neste tópico para aprovação.

Copie e cole o código abaixo e preencha as informações.

Os personagens poderão ser:

Humanos Heróicos

Todos deverão se encaixar em algum dos Arquétipos abaixo demonstrados (mesmo que não seja exato, o que mais se aproxime do personagem).

Inscrições 29430623

As Intimacies são coisas, sentimentos, pessoas, etc, que o personagem considera importante. Cada um poderá começar com 05 intimacies positivas e 03 negativas (ou o inverso). Para cada intimacie, o jogador deverá colocar um momento histórico do personagem (indicando a idade que ele tinha na época) que se relaciona a aquela intimacy (pode ser uma descrição de uma linha, exemplo: (-) Violência (Aversão - Quando tinha 06 anos, apanhou do pai)

Os personagens poderão ser híbridos (descendente de um deus/demônio/exaltado) ou possuírem características especiais (clarividência/taumaturgia/falar com os mortos).


Código:
[b]Nome[/b]:

[b]Título/Apelido[/b]:

[b]Motivação[/b]:

[b]Intimacies[/b]:



[b][color=green]Casta[/color][/b]:

[b][color=green]Anima[/color][/b]:


[b]Equipamentos Possuídos[/b]:

[b]Equipamentos carregados[/b]:



[b]Peculiaridades[/b]:

[b]Familiares/Contatos[/b]:

[b]Mestre/Tutor[/b]:

[b]Inimigos/Rivais[/b]:



[table][tr][td][img]LINK DA IMAGEM[/img] [/td][td][b]Descrição[/b]:

[b]Vestuário[/b]:

[b]Profissão[/b]:

[b]Gosta de[/b]:

[b]Não Gosta de[/b]:
[/td][/tr][/table]

[b]Personalidade[/b]:

[b]Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza[/b]:

[b]Mote[/b]:



[b][size=18]Descrição dos Equipamentos[/size][/b]:

[hr]
[b][size=18]História/Momentos Histórico[/size]s[/b]:
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Mensagem por Sarx Sáb Jan 28 2012, 17:14

Nome: Hector Hrothgar

Título/Apelido: A Montanha Negra

Motivação: Proteção do reino dos homens. Por mais que seja um homem espiritual, e que não tenha comandado exércitos, Hector acredita que a humanidade, em si, está ameaçada. Não só pelos invasores ou pelos abissais, mas pelos próprios falsos Deuses a quem venera, os Dragon Blood. Acredita que venerar alguém puramente por ter nascido é um ato de tolice extrema, e acredita que a maioria dos Dragon Bloods abusa de seu status entre os homens.

Intimacies:
[+] Plebeus [ Hector sempre apreciou a companhia e a conversa da plebe ]
[+] Estrada [ Quando tomou-a pela primeira vez, entregou-se a todas as novas experiências que ela trás. ]
[+] Culturas [ Desde pequeno, Hector é apaixonado por diferentes costumes e crenças ]
[+] Misticismo [ Quando entregou-se a sua habilidade de comunhar com espíritos, Hector apaixonou-se pelos conhecidos mágicos, terrenos e espirituais que aquilo lhe trazia.]
[+] Honra [ Uma das coisas que sua criação real lhe incutiu foi o senso de Honra, que Hector preserva até hoje, até acima do que seria aconselhado. ]
[-] Nobreza [Por ter sempre sido considerado excêntrico e a ovelha negra da família, Hector acabou por desenvolver certo repúdio pelos jogos sociais comuns a corte.]
[-] Opressão [ Profundo defensor da Liberdade, Hector crê que todo homem é livre para fazer suas escolhas - e lidar com as consequências.]
[-] Dragon Bloodeds. [ Acredita que existe um exagero no amor a alguém pelo simples fato de ser um Dragon Blood. ]



Casta: Sir/Lorde

Anima: -----------------


Equipamentos Possuídos: Muitos. Como senhor de terras, Hector possue vastos equipamentos, e acesso a outros também.

Equipamentos carregados: Martelo de batalha, armadura, provisões e instrumentos para prática de magia.



Peculiaridades: Seu título, "Montanha Negra", surgiu na última de suas discussões acaloradas com membros de sua família, na qual, ao ser chamado de "ovelha negra", disse que "Montanha Negra" seria mais adequado, considerando o brasão - a montanha vermelha de Haafingar - de sua família. Desde então adotou-o como título e brasão pessoal. Adotou Charlie quando, ao marchar por um vilarejo destruído pela guerra, deparou-se com a criança fingindo-se de morta, escondida sob os corpos dos próprios pais. Tem com Charlie uma relação tanto fraternal quanto paternal.

Familiares/Contatos: Não tem muito contato com a família, exceto em situações de obrigação social extrema. É filho primogênito de Hector Hrothgar e Milena Hrothgar (antiga Martinius), irmão de Joel Hrothgar, sobrinho de Lorde Klaus Martinius, Sir Victor Hrothgar e do curandeiro Joseph Hrothgar.

Mestre/Tutor: Estudou combate sob a tutela do mestre de armas Fal Grey, e teve seus estudos clássicos sob a tutela da septã MaryAnn DelMonte. Seus estudos mágicos foram auto-ditadas, ou sob conselho de espíritos.

Inimigos/Rivais: Nenhum aberto, apesar de não manter boas relações com nobres em geral.



Inscrições Edgarmf

Descrição:[A imagem é uma base. Alterar no que diz a descrição.] Hector é um homem, como todos da casa de Hrothgar, muito alto. Ultrapassa com facilidade a marca dos dois metros, beirando os dois metros e trinta, ainda que não faça o tipo brutamontes - tem ombros largos e grande força, mas não parece um armário. Como, também, todos os homens de sua casa, Hector tem cabelos negros e espessos, mas os mantém apenas na parte de trás da cabeça, presos em um rabo de cavalo na maior parte do tempo. O topo sempre é mantido careca e pintado com runas. A barba, devido a idade, é salpicada aqui e ali por fios prateados. Hector a usa sempre bem escovada, separada, na metade, em duas tranças grossas. Tem olhos cor de grafite, e uma voz que em muito lembra o som de pedras sendo esmagadas.

Vestuário: Geralmente veste-se com trajes simples e não muito ostensivos - comumente de couro fervido. Entretanto, sempre carrega em local vísivel o brasão da casa de Hrothgar, a montanha erguendo-se em meio a floresta, com um martelo no meio. Carrega sempre também um pingente de prata circular, com símbolos místicos, mantido em seu pescoço por um cordão de couro. Vez ou outra veste anéis.

Profissão: Como um lorde de terras, Hector nunca precisou desenvolver uma profissão, ainda que tenha interesse e certa habilidade na forja.

Gosta de: Estudar, brigar, beber, conversar, rir.

Não Gosta de: Discutir, fazer social, filhos-da-puta sem costume, fichas excessivamente longas e detalhadas.



[b]Personalidade
: Hector é o típico "gentle giant". Adora conversar, ouvir e contar histórias, e é lento para se irritar - mas, quando irritado, é bastante similar a uma espécie de locomotiva. Não gosta de desrespeitos de qualquer tipo, para ele ou com qualquer pessoa que conheça - tirando, é claro, os que não estima.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Teimosia.

Mote:



História/Momentos Históricos:

Hector nasceu em uma das famílias reais humanas - mais especificamente, na casa de Hrothgar, situada no extremo norte do reino, com sua fortaleza sido esculpida e criada apartir da Montanha Vermelha, que carrega no Brasão. Nunca se adaptou realmente bem, apesar de se esforçar - preferia correr descalço pela terra e seguir as "luzes coloridas da floresta, papai!", do que aprender o código de conduta de um nobre e os ensinamentos obrigatórios, dos quais, o único realmente apreciava, era o combate, onde sempre se sobressaiu. Aos dezesseis anos, já um adulto feito, movia-se em batalha quando, ao passar por um vilarejo devastado, encontrou Charlie, então tomando a criança como sua protegida. A família, é claro, não gostou, mas não tomou nenhuma atitude. No dia do seu aniversário de vinte anos, Hector, seu irmão e seu pai entraram na maior discussão que já haviam dito, quando foi declarado como uma ovelha negra - ao que o homem respondera, simplesmente, que 'Montanha Negra' faria mais sentido, dado o símbolo da casa. Foi então, junto de sua guarda pessoal, Charlie e alguns camponeses, habitar outra das fortalezas de sua família, ainda no norte, mas a quase uma semana de viagem do palácio verdadeiro.

Lá, finalmente livre para viver a vida como gostava, Hector aprofundou-se em seus estudos do mundo espiritual, dos espíritos e da magia, com um interesse especial pelos espíritos elementais, que a muito lhe sussurravam. Acabou por, em seu estudo, tornar-se algo muito similar a um shamã, canalizando energias dos espíritos elementais, conversando com eles, recebendo conselhos, e, muitas vezes, oferecendo seus serviços. Recentemente notou uma perturbação grande no mundo espiritual, e decidiu ganhar a estrada mais uma vez, acompanhado de Charlie, em busca das razões daquilo.
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Mensagem por Rosenrot Dom Jan 29 2012, 06:29

Nome: Charlie

Título/Apelido: Sangue de Gelo.

Motivação: Matar a família Hrothgar e tomar suas terras. Durante os anos em que viveu na presença da família Hrothgar, Charlie contemplou seus egos em excessos e seus egoísmos. Não que o pretenda fazer por vingança à Hector, mas por um puro desejo sádico, sempre imaginou-se cortando-lhe as gargantas e exibindo suas cabeças como troféus de guerra.

Intimacies:

[+] Violência [É uma pessoa sádica, e se diverte em seus assassinatos, e em outros atos de violência.]

[+] Hector [Nutre por Hector um sentimento de lealdade e amizade profunda. Ainda que isso não seja expresso por palavras ou atos.]

[+] Lâminas [Possuí uma quase obsessão na manutenção de suas lâminas, sempre mantendo-as limpas, afiadas e em ordem de tamanho]

[+] Desenho [Depois de um período em total silêncio, tomou gosto pela prática do desenho. Tem o costume de desenhar suas vítimas, porém não resume-se a isso.]

[+] Passado [Não se lembra da vida antes do massacre no vilarejo, e não se importa em saber. Quase morrer não muda nada.]

[-] Casa Hrothgar [Os odeia, não pode especificar exatamente o motivo, mas sempre imaginou-se matando a todos eles.]

[-] Contato físico [Repudia contato físico direto, ainda que seja obrigada a fazê-lo às vezes. Geralmente toma a iniciativa de tocar, para evitar assim ser tocado.]

[-] Identificação [Prefere permanecer no anonimado, e sempre dá um jeito de escapar das tentativas de lhe adivinharem o sexo.]


Casta:

Anima:


Equipamentos Possuídos:

Inscrições Adagas
Twin Eye Daggers: adaga de tom azulado com o adorno de um olho no cabo, que pode dividir-se em duas.

Inscrições Katanah
Katana Jade of the Abyss (Youtou: Angoku Dama), espada obtida após um assassinato, parte do pagamento. Seu estranho designer e aparência lhe chamam a atenção para o que talvez não seja apenas uma simples Katana, usa-a pouco, graças ao modo sorrateiro com o qual geralmente mata suas vítimas. Mas usa-a bem, quando necessário.

Inscrições Arcoyt
Kaldorei – Arco trabalhado em madeira e pequenas partes semelhante a metal.


Equipamentos carregados: Citados acima e material para desenho.



Peculiaridades: Sua aparência andrógena deixa impossível o reconhecimento do seu verdadeiro gênero. O carisma excessivo faz com que seja hábil em conseguir convencer/seduzir tanto homens quanto mulheres, coisa que usa ao seu favor quando é necessário conseguir informações ou meios de se chegar a vitima em questão.

Familiares/Contatos: Hector.

Mestre/Tutor: Tutores disponibilizados pela família Hrothgar e agora, Hector.

Inimigos/Rivais:



Inscrições LINK DA IMAGEM Descrição: Charlie mede mais ou menos um metro e setenta. Com um peso normal para sua estatura. Tem a pele clara, e olhos muitos de um tom acinzentado. Cabelo preto escorrido e preso por tranças, geralmente. Veste-se de maneira bastante casual, sem adornos ou qualquer coisa que chame atenção. Não tem marcas no rosto ou cicatrizes. E sempre tem um sorriso nos lábios finos. Não é possível, pelo contato visual identificar se Charlie é um homem ou uma mulher. Nem mesmo sua voz deixa pistas sobre isso.

Vestuário: Roupas sem distinção de gênero e de cores únicas: usa apenas uma cor por vez nas roupas.

Profissão: Assassino

Gosta de: Charlie gosta de praticar seu carisma, seduzindo pessoas aleatoriamente pelos lugares em que passa, sem nunca deixar pistas de quem é ou o que procura, procura ser discreto em seus jogos de sedução. Gosta de meditar e às vezes e caçar.

Não Gosta de: Falhar em um assassinato não é uma opção. Contato físico direto, Charlie repudia o contato físico exercido por outra pessoa sobre si, ainda que consiga dissimular isso para ocultar esse desgosto.

Personalidade: Charlie é extremamente carismático. Nunca nega conversa, nunca trata ninguém mal. Consegue dissimular a sentir-se bem diante de alguém mesmo quando sua vontade é lhe arrancar os olhos. Nunca responde quando perguntam se é um rapaz ou uma moça, geralmente acaba mudando o assunto de maneira sútil. Charlie consegue, graças ao carisma, seduzir mulheres e homens, agindo de maneira calculista, Charlie busca os pontos fracos das pessoas nas dicas mais sutis, afim de se aproximar delas de maneira mais eficaz. Mata por prazer e diversão, ainda que eventualmente, cobre pelas mortes. Costuma ser sádico em seus assassinatos, e sempre que possível, leva um item medíocre da vitima como 'lembrança' (anéis, colares, mechas de cabelo), nada que possa ser usado para ligá-lo ao crime depois.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Impenitência. Sem piedade e sem remorsos por seus atos.

Mote: Quase morrer não muda nada. Morrer muda tudo.



Descrição dos Equipamentos: Já descritos.



História/Momentos Históricos: Não há muito sobre o que se contar do passado. Houve um tempo de calmaria, antes da guerra e antes das mortes, mas tudo que ficou na lembrança foi o carmesim no branco quando os soldados vieram, e eram muitos, e estavam armados e sedentos. E junto com eles vieram as nuvens negras e a morte, a cor rubra sobre a neve.

Charlie, criança magra e sem muitos atrativos escondeu-se dos soldados, entre os corpos frescos e sujos de sangue, nas pilhas deixadas para trás, sem realmente atentar-se se os conhecia, se eram seus vizinhos ou amigos, não importava quem fossem, agora estavam mortos. Escondeu-se ali, pedindo que não tivessem a ideia de queimá-los. E não tiveram. Pilharam e foram embora.

Ainda que tivesse permanecido boas horas entre os corpos, aguardando para ter certeza que os soldados não voltariam, e durante o tempo em que ficou lá, Charlie revirou as casas atrás de alimento, e os cadáveres atrás de coisas que lhe pudessem ser úteis, foi mais ou menos quando passou a aceitar a morte como uma mudança, só mais um evento, deixando de dar valor a vida (tanto a sua quanto as demais). Fez fogueiras com madeira e improvisou abrigos para dormir. Caçou lebres e bebeu da chuva e da neve. Então os sons voltaram.

Os corpos agora estavam putrefatos, boa parte em decomposição. Charlie não tinha certeza de que o truque funcionaria por uma segunda vez, mas não custava arriscar. Enfiou-se no meio deles, sujos e nojentos e fedidos. Mas dessa vez a criança foi encontrada, suja e magrela. Hector, sabe-se lá por qual motivo levou Charlie – um pouco a contra gosto – junto de si, para o seio da família Hrothgar.

Durante algum tempo, a criança deixou de se comunicar, tornando-se introspectiva e vivendo em seu próprio mundo de silêncio, alguns membros da casa Hrothgar alegavam que Charlie estava ficando louco, e incomodavam-se com o fato de também não conhecerem o gênero da criança bastarda de Hector. Durante esse tempo, Charlie passou a desenhar, primeiro, apenas utilizando figuras destorcidas e sem forma real, antes que ganhar algum traço. Lá, Charlie foi criado e tratado de acordo com os desejos de Hector, graças a sua característica andrógena, nunca foi possível realmente especificar o gênero da criança. Charlie não gostava de ficar na presença de outras pessoas durante banhos ou trocas de roupas. E suas roupas nunca denunciaram nenhum gênero em especial. Sempre preferindo alguma coisa bastante unisex.

Charlie acabou criando um gosto excessivo e bastante claro nos espiões, e insistiu que Hector lhe deixasse aprender o ramo da espionagem. Tomou um gosto por desenhar suas vitimas, seu primeiro real assassinato havia sido um animal, um cão de pata quebrada. Charlie o matou por acreditar que era mais digna a morte do que não conseguir cuidar-se por si só, com a pata quebrada, Charlie acreditava que não havia motivos para o cão viver. Aos treze anos, Charlie matou a primeira pessoa, um rapaz. Pura e simplesmente por curiosidade. Foi então que descobriu o que realmente gostava. Mesmo sem a aprovação de Hector, Charlie tornou-se um assassino, agindo pela família Hrothgar. Sútil e discreta, a antes criança agora cometia os mais barbaros e misteriosos assassinatos para a casa Hrothgar, ainda que não fosse bem aceita ou bem vista entre eles. Chegou a oferecer a Hector para matar seu irmão, quando houve a discussão e quando mudaram-se, diante da negativa, manteve-se longe da família.

Agora segue com o homem, mesmo não acreditando em muitas das coisas que ele acredita.
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Mensagem por Valkyrja Dom Jan 29 2012, 21:24

Nome: Vaan Tsaebd (pronuncia-se "Faan")

Título/Apelido: Cegueira, Corte

Motivação: Reconstruir as linhas de seu destino.

Intimacies:
[+] História
[+] Estudos
[+] Estrelas
[+] Magia
[+]Stealth
[-] Voz alta
[-]Perguntas



Casta:

Anima:


Equipamentos Possuídos: Desde seu retorno, a jovem carrega apenas o estranho brinco que parece conter uma galáxia inteira dentro dele, se movimentando. Possui estranhas "Luvas"que cobrem seu ante braço até as costas das mãos, sem envolver os dedos. São de um cobre enferrujado.

Equipamentos carregados: Apenas seu brinco e suas estranhas luvas.



Peculiaridades: Adora uma boa refeição e não recusa esse tipo de agrado. Pouco fala sobre qualquer assunto e quase nunca responde uma pergunta pessoal. Porém, consegue trabalhar facilmente em grupo, quando vendo necessidade. Tem um raciocínio rápido e é observadora.

Familiares/Contatos: Desde que partiu para sua jornada, perdeu todo o contato com sua antiga família. Após seu despertar, seu único verdadeiro amigo e tutor se distanciou.

Mestre/Tutor: Seu mestre apenas se apresentou como Iron. Mestre em magias, ocultismo e algumas artes marciais, conhecido por sua sagacidade. Mesmo pelo pouco tempo com a jovem, um laço forte despertou na menina.

Inimigos/Rivais: Acredita que aqueles que encontrou durante sua jornada possam querer algum tipo de acerto de contas por informações dadas a moça ou por alguma ação da mesma.



Inscrições Light_by_jujubakiller-d4o1xbj
Descrição: "Olhou para seus pés. Ainda usava a calça de montaria preta e as botas por cima delas, até os joelhos. As botas eram de um metal pouco encontrado na Criação: um prateado rústico, porém muito flexível e durável. Um pequeno espiral azul brotava da sola do pé e subia até a canela. Seu tronco era cobreto por uma cota de malha grossa e negra, trançada e reforçada com correntes de bronze. Usava uma leve armadura sobre o peito, que lhe cobria os braços até sua metade. Os cabelos eram de um castanho bem claro, repicados e curtos. Em uma das orelhas, usava um brinco em forma de gota, de um azul profundo e escuro como o espaço. Ele possuía uma corrente que era presa na cartilhagem interna da orelha. Uma pequena e fina trança descia do lado esquerdo da nuca."

Vestuário: Normalmente usa roupas que facilite sua mobilidade e longas jornadas: botas de montaria reforçadas, cotas de algodão ou malha grossos e armaduras leves.

Profissão: Não possui uma atualmente.

Gosta de: Ar livre, estudos, artefatos, ocultismo, cálculos, segurança.

Não Gosta de: Pessoas intrometidas, incertezas, prepotência

Personalidade: Vaan não costuma se abrir com facilidade. Gosta de guardar suas opiniões e segredos para si mesma e prefere agir sozinha. Tendo um raciocínio afiado e inteligência aguçada, consegue livrar-se da maioria de seus problemas. A única pessoa que confia para pedir ajuda quando perdida é Iron.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Desde que voltou de sua missão, parece não ter mais certeza de nada do que a cerca ou o que a espera. Isso deixa a garota extremamente irritada, a pouco de levá-la a loucuras.

Mote: "Que é tudo senão algo que nem podemos ter certeza se realmente está aqui..."



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:

AA casinha de madeira ficava no meio do nada, em um belo vale verde ao sul. Pelo menos essa era a única lembrança que a menina tinha de sua infância na casa de seus pais. O vento forte corria pelo jardim onde Vaan brincava com sua mãe, sob os olhares atentos do pai.

A atenção do casal foi chamada pelo som dos sinos que um velho monge carregava. Ela andou até a família e parou na frente da pequena menina de cabelos rebeldes e olhos de lince. Ele passou a mão sobre a cabeça da criança e pediu abrigo aos pais. O monge passou duas semanas naquela humilde casa, fazendo alguns serviços domésticos e ensinando o que podia para a bebê da casal.

No último dia de sua estadia, o monge tirou um cordão de contas antigo e instrumentos de cálculo, colocando tudo a frente da jovem. A menina andou com a dificuldade que suas perninhas curtas lhe davam e pegou o colar e todos os outros artefatos, dizendo, como podia, que tudo aquilo era dela. Sua mãe deixou uma exclamação escapar e seu pai abraçou a mulher. O monge gentilmente ergueu-se e sorriu para o pais. Eles sabiam, a partir daquele momento, que jamais veriam sua filha de novo.

Antes do monge levar a menina, seus pais lhe abraçam e sussurram preces a seu ouvido. Vaan deu sua mãozinha ao monge chamado Iron e partiu, sem olhar para trás.


Última edição por Valkyrja em Qui Fev 09 2012, 21:52, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Dønø_da_Wyrm Qui Fev 02 2012, 01:05

Nome: Alfadur_Zorgerdr

Título/Apelido: A definir

Motivação: Impedir possíveis invasores além das bordas do mundo de trazerem o Caos sobre os inocentes.

Intimacies:
+ Prazer: Sem limites - Alimentada desde sua infância (Insensibilidade)
+ Arte: Sua alma - Alimentada desde sua infância (Inapreciável)
+ Guerra: Um duro caminho - Alimentada desde sua infância (Passividade)
+ Humanidade: Proteja-a a todo custo - Surgiu como um ato de revolta, mas se fortaleceu (Indiferença)
+ Liberdade: Um direito inviolável - Surgiu como um ato de revolta, mas se fortaleceu (Mente vazia)
- Raksha: Infelizes por natureza - Surgiu como um ato de revolta, mas se fortaleceu
- Seu pai: A infelicidade que tomou forma - Surgiu como um ato de revolta, mas se fortaleceu
- Tirania: Odiosa como os que a praticam - Surgiu como um ato de revolta, mas se fortaleceu

Obs 1: Em parênteses estão os resultados da inversão de personalidade causada por uma Mutação.


Casta: Não tem

Anima: Não tem


Equipamentos Possuídos: Equipamentos diversos para todos os fins, já que é um Senhor de muitas posses.

Equipamentos carregados: Espada e Armadura forjadas além das bordas do mundo e tomadas de seu pai antes de sua partida de seu antigo lar. Quando em viagens, costuma levar uma caravana com soldados e serviçais.



Peculiaridades: O simples fato de ser filho de um Fair Folk já é uma grande peculiaridade sendo algo que pode despertar curiosidade, temor e até mesmo ódio nas pessoas. Sua herança paternal o faz adorar as coisas estravagantes dos nobres e os prazeres mundanos sendo isto perceptível a qualquer um que o conheça, mas esta mesma herança o faz afastar-se das sociedades humanas, já que ele poderia ser repudiado em muitos círculos por ser o que é. Claro que isso o deixa angustiado por não poder participar das coisas boas que a vida costuma reservar a muitos humanos. Alfadur também possui uma resistência natural às intempéries do Norte gelado, capacidade de cura sobre-humana, capacidade de enxergar no escuro, possui uma idade bem maior do que aparenta, não gosta de mentir e é incapaz de quebrar promessas. Alfadur pode intimidar e afugentar os mentalmente despreparados com um simples olhar e é capaz de se alimentar de sonhos mortais como um Raksha, embora ele próprio repudie este herança sem muita utilidade para alguém que não depende de Essência para existir na Criação.

Familiares/Contatos: Não possui familiares próximos, já que sua ascendência maternal foi totalmente aniquilada pela fome de seus algozes em devorar-lhes sonhos e almas. Possui contatos esporádicos com alguns mercadores mais corajosos que realizam algum escambo em suas terras inóspitas e provavelmente, quase nenhum contato direto com os habitantes de Haafingar. Niume é sua grande confidente e Alfadur a considera praticamente como um ente querido.

Mestre/Tutor: Não possui.

Inimigos/Rivais: Qualquer Fair Folk pode ser seu inimigo caso tente avançar além do que suas fronteiras determinam, exceto em raras situações diplomáticas. A região de Haafingar não recebe influência relevante destes seres, talvez em parte devido à presença não tão distante de Alfadur que conhece bem as fraquesas dos Raksha. Seu pai em especial provavelmente nutre algum ódio por sua cria rebelde, mas talvez não possua ainda motivação para investir contra seu filho bastardo e defensor dos humanos.

Inscrições Scaled.php?server=846&filename=42518348 Descrição: Alfadur possui cerca de 1.75 de altura, é branco de longos cabelos claros e lisos, possui olhos azuis bem claros e uma aparência jovial que esconde sua real idade. Não há traços visíveis nele que denunciem sua ascendência não humana, mas por esta ser muito forte é possível que isto seja revelado a pessoas mais atentas ou munidas dos conhecimenhtos certos.

Vestuário: Roupas normalmente requintadas típicas de nobres que presam pela boa aparência e educação refinada. Não há como negar que isto é quase uma herância dos gostos daqueles que antes o tinha como servo.

Profissão: Pode ser considerado um Guerreiro ou mesmo um Intermediador.

Gosta de: Artes em geral, festas, diversão em geral.

Não Gosta de: Opressão à sua liberdade e dos que decidiu proteger. Não gosta da Guerra embora esteja preparado para faze-la caso necessário. Odeia a tirania e despreza aqueles que a praticam.

Personalidade: Alfadur é normalmente educado e gentil, por vezes pode ser inconveniente e um tanto curioso. Ele gosta de sentir emoções fortes e explorar estes limites sempre que possível, mas seu lado humano está sempre alerta para freiar exageros. Ele gosta de combates, duelos, provocações, risos, de coisas bonitas e de sons agradáveis, mas ele sabe que nem tudo lhe deve estar às mãos sob o risco de por os pés sobre elas. Por isso ele sempre busca evitar transparecer o Caos presente em seu ser, já que ele gosta de ser amado pelas pessoas que escolheu como alvo de sua proteção e não quer que estas se afastem ou simplesmente o temam ou o odeie.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Dupla personalidade, resultado de sua hereditariedade alienígena. De tempos em tempos, Alfadur perde completamente o gosto pelos prazeres mundanos e pela Arte, tornando-se um ser frio e insensível. Nestes tempos ele se apoia em seus serviçais e seguidores para mantê-lo longe de possíveis atos de tirania, nem que para isto ele tenha de ser confinado em seus aposentos no seu castelo encravado na montanha. Alfadur também possui outras diversas mutações que por vezes poderiam ser úteis ou problemáticas. Em seu desapontamento por tantas promessas não cumpridas, Alfadur tornou-se incapaz de romper com suas próprias promessas, como uma forma de rejeitar este trauma do passado.

Mote: " - Se cada dia eu pensar algo diferente, que diferença isso fará amanhã? Por isso faço minhas promessas para estar sempre ciente de que devo cumpri-las."



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos: Nos confins do Norte, quando o Mundo deixa de ser Mundo, há um reino estranho governado por uma rainha que dizem ser louca cujos servos insanos não sabem o que querem mesmo fazendo apenas o que supostamente querem, onde a Vida e a Morte não passam de histórias a serem contadas por um povo estranho e egoísta que transborda sentimentos pertencentes a outros, roubados de suas almas, devorando sonhos alheios em sua diversão eterna. Não é um lugar para humanos, sendo a maioria escravos dos senhores do Caos, mas dentre muitos ali há os que são filhos destas pessoas estranhas e por vezes recebem promessas não cumpridas de prosperidade inalcançável.

Assim nasceu Alfadur, filho de uma simples humana perdida em uma escravidão para toda a vida, seduzida pela beleza e glamour de um ser sem alma, impiedoso e cruel ainda que parecesse amável e gentil num primeiro encontro. Uma noite sem Tempo, o suficiente para que uma prole nascesse de uma simples mulher humana, um filho que seria tomado pelo pai a serviço de seus jogos mesquinhos pelo simples prazer de observar a dor, o desespero, a esperança, a ansiedade de mais uma vítima.

Alfadur não conheceu sua mãe, não conheceu parentela, nem amigos ou vizinhos de seus pares humanos. Apenas sabia que todos estavam "secos", com marcas tão terríveis em suas almas que a morte lhes seria um presente. Todos deviam de ter morrido, certamente, como brinquedos quebrados a serem abandonados por crianças mimadas. Era assim com todos aqueles humanos escravizados que chegavam aos montes de vilas saqueadas ou em caravanas de mercadores nefastos. Aquele povo estranho tinha muita riqueza a oferecer, tinha muito para ludibriar pobres mortais, e assim ajuntavam seus tesouros humanos em troca de quinquilharias valiosas para os que tinham coragem de vender sua própria gente.

Mas Alfadur cresceu, respirou o ar nefasto por muitos anos, sentiu a dor dos que ele mesmo fez sofrer sob influência de seus senhores. Por muito tempo, Alfadur foi uma mão tirana sobre escravos humanos, alguém que desejava ser como seu pai, como seus senhores, alguém que via a beleza como um alvo a ser alcançado, alguém que vivia sob promessas constantes, promessas não cumpridas. O tempo passaria, pois na Criação ele existe, impiedoso, enfadonho, e quando a mente se cansa, novos desejos surgem e Alfadur já não parecia mais tão esperançoso com tantas promessas.

Um confronto ocorreria, pois Alfadur não desejava mais ser apenas um servo, mas seu pai não se importava... era apenas mais uma cria, alguém cuja importância valia apenas até onde tal cria pudesse compensa-lo com suas tarefas. Mas Alfadur sabia que ainda havia esperança para ele longe daqueles jogos mesquinhos, que ele podia se libertar, que podia dar o troco e contar uma história diferente daquela que ouvia, via e sentia a todo tempo. Até mesmo aqueles seres estranhos possuíam fraquezas, tinham seus temores e dores, traumas, dissabores, e Alfadur, mesmo um mero mestiço, soube explorar estas fraquezas ao lançar um desafio contra aquele que fez parte de sua criação, mas sem te-lo como um verdadeiro filho.

Seria a primeira vez que Alfadur se confrontaria com alguém naturalmente mais poderoso que ele, e este alguém ainda parecia satisfeito por viver tal história e desejar sentir o gosto da vitória sobre o que considerava fraco e inútil. Mas Alfadur não desperdiçou esta chance e em segredo tomou as armas certas para buscar sua liberdade, e com uma lança de puro ferro, traspaçaria seu algoz fazendo-o cair diante de inúmeras testemunhas. Pela primeira vez aquele reino tirano de uma rainha louca veria um de seus nobres ser derrotado por um servo apenas porque este servo foi astuto o bastante para explorar fraquezas proibidas de serem mensionadas.

Sob um Juramento firmado pelo prepotente Senhor, Alfadur ganharia sua liberdade e levaria consigo outros que assim como ele eram apenas servos marcados pelo Caos da Wyld e faria deles sua gente, seus amigos e aliados. Os Raksha ficaram para trás a fim de contarem aquela divertida história entre os seus e Alfadur rumaria para o sul até encontrar na Montanha Vermelha o seu lar. Junto de seus seguidores que não se importavam de te-lo como Senhor, Alfadur construiu seu lar cravado nas montanhas.

A chegada de Alfadur não interferiu na vida de Haafingar assim como aquele povo nunca se aventurou muito além de suas fronteiras para conhecer seu castelo encravado na montanha. Mesmo com dezenas de seguidores e um pequeno exército, o clima tempestuoso e a geografia de difícil acesso lhe permitiram uma estalagem segura longe dos olhos das pessoas. É possível que alguns habitantes mais atenciosos de Haafingar saibam que além da Montanha Vermelha vive alguém que conseguiu se libertar dos inimigos da Criação, mas não há uma relação evidente entre Haafingar e as dezenas de pessoas que vivem sob o comando de Alfadur, já que negócios esporádicos entre mercadores são comuns além de ágeis o bastante para evitar boatos estranhos. Porém, os tempos atuais mostram-se traiçoeiros e é possível que surjam laços que unam Alfadur a este povo recluso e temeroso que tem a Solidão como sua própria casa. É certo que Alfadur jamais se negaria a te-los como aliados e amigos, sendo possível até mesmo que tal aliança lhe seja um grande desejo sufocado pelo temor de ser temido.

Apêndice histórico: Niume

Niume é uma humana que foi encontrada pelos servos de Alfadur perdida numa tempestade de neve quando esta tinha apenas uns 8 anos de idade. A única coisa que a criança se lembrava era de seu primeiro nome, Niume, e de que fora abandonada pela mãe quando criança antes desta jornada pelas montanhas. Niume nunca soube dizer ao certo por qual motivo seguia numa caravana por terras tão inóspitas nem se havia parentes nesta viagem. A única coisa que ela se lembra é da tempestade e de pessoas vestidas de branco resgatando-a e levando-a para o refúgio de Alfadur.

Niume cresceu sendo criada por Alfadur com grande carinho e zelo além de uma liberdade não muito recomendável. Pode-se dizer que ela se tornou uma jovem mulher de temperamento forte e de atitudes imprevisíveis graças a criação que recebeu junto de Alfadur. Pelo visto, Alfadur viu em Niume um vislumbre de possibilidades, dedicando a ela toda a liberdade que ele e seus demais seguidores nunca tiveram antes. Niume recebeu o sobrenome que Alfadur carrega desde muito tempo, é sua confidente mais próxima e praticamente um ente querido que goza de todas as regalias de sua pequena Corte.


Última edição por Dønø_da_Wyrm em Sex Fev 03 2012, 23:19, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Acréscimo de apêndice no Histórico com informações sobre Niume)
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Mensagem por Niume Sex Fev 03 2012, 19:55

Nome: Niume Zorgerdr

Título/Apelido: -

Motivação: Niume deseja saber qual sua verdadeira origem. Conhecer os pais que nao quiseram cria-la e entender porque foram capazes de abandona-la. Mas jamais irá abandonar a familia que a acolheu.

Intimacies: + Liberdade: Um direito inviolável. - Ainda que tardia, é o maior presente - Sempre foi livre em seu novo lar.
+ Curiosidade: Fome pelo desconhecido. - Fruto de uma liberdade sem medidas, desenvolveu gosto por aprender, observar e entender tudo que a cercava.
+ Impetuosidade: Odeia ordens. - Reflexo de uma liberdade desmedida.
+ Teimosia: Gosta de fazer o que sente vontade, sem medo de explorar o que existe além dos limites. - Reflexo de uma liberdade desmedida.
+ Sobrevivencia: Questão de vida ou morte - A unica humana criada entre as mutaçoes. Sem nada que lhe desse garantia contra o frio ou força extra, teve de aprender a sobreviver por si mesma, desenvolver suas habilidades de caça e força fisica.
- Medo do abandono: Abandonada ao nascer pela mãe biológica e obrigada a se separar dos viajantes durante uma tempestade, onde foi resgatada pelo grupo de Alfadur, Niume desenvolveu internamente, um medo de ser constantemente abandonada pelas pessoas que aprendeu a amar. Isso a mantém muito mais perto daqueles de quem gosta, mesmo quando nao é a distancia segura.
- Prisão: Pior que a morte. - Sendo sempre tão libertinosa, ser presa era como estar em um pesadelo.
- Preconceito: Limite da raiva. - Tendo sido criada como a unica humana entre as mutações, Niume passou a encherga-las como qualidades, diferenças que os tornavam iguais.

Casta: -

Anima: -


Equipamentos Possuídos: Arco e flecha, Espada longa, Dois punhais, Um cavalo branco, roupas em sua grande maioria adequadas para caça e capas de pele de animal para protege-la do frio.Uma bolsa com acessorios de emergencia, como manta, roupas e alimentos secos.Normalmente utilazada quando sai a cavalo.

Equipamentos carregados: Espada longa, afinando quanto mais perto se estava da ponta. Na base, a face de um lobo entalhado em osso. Usa esta arma presa ao cinto, na cintura.
Dois punhais, de base esculpida tambem em osso. Usa estas laminas escondidas sob a bota, uma em cada perna, presas as coxas.
Arco e flecha: de madeira, com detalhes em metal ao centro.Normalmente preso a sela do cavalo.
Cavalo.

Peculiaridades: A beleza humana, sem deformações e mutações a tornou um exemplo para todo o grupo e isso facilitou muito a vida para ela junto deles. A liberdade ensinada por Alfadur era um estimulante que movia sua curiosidade e a teimosia, fazendo sempre a propria vontade, mesmo quando isso incluia contrariar aquele que era a figura mais proxima de uma familia para ela. Não ha porta que a segure ou limites para as coisas que deseja fazer. Os limites sao como uma fraqueza e ela permiti-se apenas ser forte.

Familiares/Contatos: Alfadur Zorgerdr

Mestre/Tutor: Alfadur Zorgerdr

Inimigos/Rivais: -



Inscrições 4472-01AnotherLadySif Descrição:
Niume é uma jovem humana de 19 anos, pele branca desacostumada a presença de sol, longos e lisos cabelos negros que sempre usa presos, divido em duas partes. Os olhos verdes são tão travessos quanto sua expressão jovial e o sorriso brincalhão. Sua face é quase um espelho de sua personalidade. É uma jovem de corpo esguio que lhe permite movimentos leve e sorrateiros, com cerca de 1,70 de altura.

Vestuário: Usa os cabelos negros sempre divididos em duas partes e presos por varias tiras de couro avermelhado. Usa roupas de couro branco, justas a parte de cima do corpo, onde desenha-se em um top e mais soltas na saia de tiras, que permite mobilidade para montar e demonstar o cavalo, assim como outros movimentos mais livres. As botas do mesmo couro das faixas, ergue-se ate acima dos joelhos. Nas costas, usa uma capa feita de pele de lobo negro, para aquecer do frio.

Profissão: Guerreira e Caçadora.

Gosta de: Caçar, correr pela neve à pé ou à cavalo, ouvir histórias, leitura, artes em geral. Aprendeu a gostar de artes com Alfadur, embora nao tenha afinidade com as frescuras de uma corte.

Não Gosta de: Broncas, Ordens e qualquer coisa que ameaçe sua liberdade.


Personalidade: Niume normalmente é uma jovem alegre, de temperamento sempre ativo, tanto para os dias de bom humor quanto para os de mal humor. Tem sempre uma resposta na ponta da lingua, embora nunca grosseira, apenas levemente travessa, a nao ser para aqueles que lhe dispertarem suspeitas. Ela cresceu quebrando todos os limites a sua volta e agora vive sem eles. Nao ha fechadura que nao consiga abrir e ve-la sem um sorriso é ato extremamente raro. Niume é dona de uma personalidade forte e expressiva, embora seja sempre muito gentil com aqueles para com quem tem maior afeiçao.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Sua personalidade ativa a torna uma mulher de pavio curto, quase inconsequente, do tipo que atira primeiro e pergunta depois. O medo de ser abandonada faz com que se apegue com facilidade as pessoas mais proximas que se demonstram confiaveis, podendo decepcionar-se com facilidade.

Mote: "Para que se deveria, em meio à grande ausência de limites, colocar a todo custo um limite qualquer?"

Descrição dos Equipamentos:
Inscrições Longclawbig2

Inscrições Sbowtwilightprincess

Inscrições Punhalcombainhavietnam


História/Momentos Históricos:


-Tire essa criança da minha frente agora mesmo! Eu não quero vê-la!!

Esbravejou a mulher de cabelos longos, lisos e acinzentados. Apesar da palidez dos cabelos, tinha uma expressão bela e jovem, mas de feições duras, indiferente como o vento. Ela tinha os olhos virados para o outro lado, observando qualquer coisa na parede que não fosse o pequeno bebe, ainda nu e ensanguentado que a serva segurava entre os braços. A mulher miúda e idosa observou a pequena menina, que chorava e balançava aflita os pequenos bracinhos.

-Jogue-a no rio, no deserto, de uma montanha. Eu não me importo como, mas quero ela morta, fora do meu caminho!

Gritou enquanto os cabelos se balançavam com uma forte rajada de vento que não vinha de nenhuma das janelas fechadas. A mulher assentiu, de olhos levemente assutados, tremula e embrulhou apressada a recém nascida em uma das mantas de linho cinza sobre a cama, saindo apressada do quarto. Do lado de foram, um soldado a esperava. Ele apertava as mãos impaciente quando ela saiu e apressou-se a tirar a menina das mãos dela.

-Khan ordenou que eu cuidasse disso..

A mulher já tinha sido ordenada pela patroa que aqueles meses ali seriam inexistentes assim que a criança morresse e o rapaz tinha certeza que aquilo não seria mencionado. O rapaz foi rápido ao sair do castelo escondido na areia e leva-la ao rio, onde um pequeno bote esperava por ele. Ali, uma mulher jovem e de corpo marcado por um antigo incêndio estendeu os braços para pega-la.

-Me perdoe, minha menina.

-

Quanto custa a inconsequência? Quanto vale o nome que se carrega ou a nobreza do sangue em suas veias? Naquela manha, quase custou uma vida. Se não fosse pelo amor de um pai que conhecia o peso de um sangue bastardo, a pequena criança teria sido morta como era desejo da mulher que a pariu.

A primeira família que conheceu foi a mulher que a levou pelo rio, foi criada por ela e pelo pequeno grupo nômade até os oito anos de idade, quando uma tempestade a separou daquelas pessoas. Daquela época praticamente tudo tinha sido levado pela nevasca. Não apenas as pessoas, mas também as memorias daqueles poucos anos vividos entre eles.

Quando Alfadur a encontrou, ela estava em choque, quase morrendo de fome e congelada pela neve. Foi entre muros de gelo e rocha, e pessoas marcadas pela criação junto daquele homem que Niume cresceu e aprendeu tudo que sabia. Ali ela encontrou o carinho de uma família de verdade e o amor de um homem que foi tudo que ela sabia definir como amor, de todas as formas.

Era a única humana entre as mutações, eles viviam no frio intenso, adaptados a qualquer dratisca mudança que não parecia sequer incomoda-los. Mas a jovem precisou se adaptar a ele e ao mundo. Com aquelas pessoas ela aprendeu a caçar todos os tipos de animais que viviam ali, aprendeu a cozinha-los e a tirar sua pele para construir a própria roupa e agasalhos. Com eles aprendeu a ler, aprendeu sobre as historias do mundo, aprendeu a ser adulta e a importância da liberdade. Com eles, tinha aprendido o significado do respeito, a importância de uma família e a tratar todos como iguais, como se fossem sangue do seu sangue. Tudo que NIume era, devia a eles.


Última edição por Niume em Qui Fev 23 2012, 19:10, editado 1 vez(es)
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Mensagem por MR, Léo Sáb Fev 04 2012, 17:06

Nome: Alexander Lightbringer

Título/Apelido: Brightblade

Motivação: Redenção, Honra e Glória.
Vive pela honra, morrerá pela espada. É atormentado por seus demônios internos mas tem motivação a seguir adiante e limpar sua alma do mal em que se envolveu.

Intimacies:
[+] Honra (Código dos Cavaleiros da Ordem da Luz)
[+] Humildade (Um verdadeira cavaleiro nunca pode ser soberbo)
[+] Ordem (O caminho para alcançar a justiça)
[+] Compaixão (Nunca recusa um pedido de ajuda)
[+] Diligência (Lutar por um objetivo)
[-] Atormentado (Reconhece que o sentimento mais puro dos homens é uma maldição a ele)
[-] Demônios (Repúdio fortíssimo contra magias e criaturas que envolvem o Malfeas)
[-] Leena (Incapaz de compreender seus sentimentos e o que houve com ela, sente obrigação em salvá-la)


Casta:

Anima:


Equipamentos Possuídos: Talvez ainda poderá possuir algo ao retornar a Whitehaven, mas deixou tudo para Uther.

Equipamentos carregados: Nada mais do que o necessário para a viagem. Carrega dinheiro o bastante e suprimentos o bastante, juntamente com suas armas e armaduras. Luxo não é seu estilo de vida.



Peculiaridades: É sempre extremamente educado e cordial, segue o rígido Código de Honra dos Cavaleiros da Ordem da Luz e se adressa a qualquer um com respeito e humildade. Algumas vezes fica introspectivo, pois sabe que é amaldiçoado.

Familiares/Contatos: Ambos os pais já estão mortos.
Leena Lightbringer, sua irmã, com quem nutre um sentimento único, está desaparecida.
Uther Highwind, seu primo e melhor amigo, vive em Whitehaven, responsável por sua Falange de Cavaleiros e suas posses.

Mestre/Tutor: Heimdall Lightbringer, seu pai e o próprio rei, Cecil.

Inimigos/Rivais: Uther Highwind. Dois grandes homens juntos acabem se tornando rivais de alguma forma. Uther reconhece essa rivalidade e buscar ser melhor que Alexander, apesar deste ignorar isso.



Inscrições Cecil
Descrição: Olhos bem claros, próximos do cinza, cabelos também claros e compridos (como na imagem). Mede 1,78m e pesa 72 kg.

Vestuário: Veste roupas em tons claros, preferindo branco e azul, as cores da Ordem.

Profissão: Cavaleiro/Peregrino (Guerreiro)

Gosta de: Justiça, sua terra natal e sua família, honra e a cavalaria. É levemente obcecado por sua irmã, se preocupando excessivamente com ela.

Não Gosta de: Arrogância, violência desnecessária, desrespeito.

Personalidade: Sempre extremamente educado e trata as pessoas com igualdade. Por sempre manter uma postura impecável, parece um pouco austero demais. Mas quebra estes preceitos ao se comunicar. Sempre com um sorriso, faz o possível para sempre diminuir a tensão em qualquer lugar em que se encontra.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: O desparecimento de sua irmã, Leena, alterou algo em si. Adicionou trevas.

Mote: "Liberte sua mente, conquiste o silêncio e sua lâmina guiará o caminho da honra."



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:


O início é sempre dificil de ser encontrado.
Alguns homens acreditam que o (re)conhecimento do princípio é a maneira de encontrar o caminho que leva ao fim, à conclusão.
Outros acreditam que todos nascem com o destino traçado pelos deuses... E nada está no controle.

A memória do momento da falta de controle é precisa. Seria esse, então, o princípio?
Não. Leviano demais. Nada começa em uma data específica, em apenas um momento. As raízes são sempre mais profundas.

- É uma piada aceitarmos que meros "mercenários de elite de Lookshy" sejam escolhidos e triunfem ao invés de nós.

Aquilo era uma ofensa clara a Cecil. Já haviam percebido a urgência daquela situação, mas Ordem da Luz de encarregaria de muito pouco, nada de notável.
Alguns poucos exemplares heróis foram selecionados para invadir e impedir que tudo saísse de controle.

- Alexander. Você nunca falhou em nada destinado à você. Tenho certeza que é o homem certo para isto. Escolha 6 dos seus melhores homens e parta o quanto antes. Uther o acompanhará, excepcionalmente, já que trabalham bem juntos. Encontrem a fonte desta terrível energia e impeçam o que quer que estejam fazendo. Nada desta história soa bem. Vocês são os únicos que podem resolver isso. Voltem com sucesso e nos garantam a honra de mais uma cidade salva.

Eles partiram e se juntaram ao exército da Confederação dos Rios como foi designado.
Inicialmente eles acharam uma piada apenas 8 cavaleiros serem despachados para tal conflito...
Mas depois dos portões serem derrubados por um nórdico (que não parecia estar no lugar certo), ficou claro porque haviam apenas 8. Mais que isso não era necessário.
O combate foi rápido, a invasão foi precisa. Os homens, guiados por Alexander, sabiam para onde ir.

- Vá em frente, Brightblade! Eu seguro qualquer intereferência com os outros homens.

Uther sabia como lutar com a tropa de Alexander. Eles lutavam juntos com frequência, sempre com maestria.
Talvez esse houvesse sido o momento. Se ele tivesse terminando o combate junto com ele, se algo ou alguém o tivesse impedido de avançar...

Lá em baixo, o cheiro de sangue e de ódio era tanto que notava-se à distância que era o lugar certo. Algum tipo de ritual envolvendo o Malfeas, com certeza...
Duas mulheres executavam uma terrível Dança da Morte, transformando homens, mulheres e crianças em sacríficios de sangue. Muitos magos negros preparavam as vítimas para as mulheres sacrificarem...
E foi então que tudo mudou.



Ela era uma delas.

Como?

Um olhar entre eles...




- O que está planejando?? Por favor, pense direito! Use a razão!!

Uther também não entendeu o que aconteceu naquele lugar. Os dois foram dos poucos sobreviventes da tragédia que acometeu a cidade...

- Está decidido. Eu preciso fazer isso.

Enquanto falava, Alexander preparava sua espada, seu cinturão e separava seu escudo.

- Eu preciso partir, Uther. Eu preciso encontrar a verdade...

- Alexander... Isso é estúpido! Deixar para trás tudo o que construiu? Tudo o que você É!

- Com dúvidas, é impossível continuar a ser quem sou. Eu posso ouvir o chamado. Algo... Algo não está certo. Eu preciso encontrar a verdade, o equilíbrio. Preciso me limpar de tudo...

O Cavaleiro sabia o que fazer. Ele sentia em seu interior que precisava buscar algo...

- Uther. Cuide bem dos meus homens. Eu deixo tudo para você.

- Alexander, escute a si mesmo!!! Isso é ridículo!



Há quanto tempo ele estava viajando?
Não realmente importava.

Às vezes se sentia tão perto do que buscava, então sentia-se perdido. Mas sabia que seu espírito o guiaria.
Como tudo pôde ficar tão... errado?
Mas ele sabe que ainda conseguirá encontrar o que procura.
Redenção. Respostas.

Se realmente há um destino, traçado pelos deuses...
Eles são cruéis.
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Mensagem por Shen666 Qua Fev 15 2012, 21:38

Nome: -

Título/Apelido: Spectre.

Motivação: Guardar.

Intimacies:
[+] Isolamento (O mundo é auto-suficiente, o próximo é supérfluo)
[+] Sabedoria (Toda cultura guarda um segredo e o segredo será guardado em nós)
[+] Sonhos (Prisioneiros do tempo, constantes realidades de uma dimensão complexa)
[+] Sangue (Delicioso, o fluxo de histórias)
[-] Cidades (Centros urbanos criam distúrbios, mas possuem seus mistérios)
[-] Aparência (A essência é a obra-prima)
[-] Caos (Calma e a tranquilidade é a estratégia do vencedor)


Casta:

Anima:


Equipamentos Possuídos: Um cálice, adaga, arquebus e um livro fechado por um cadeado.

Equipamentos carregados: Grãos e água.



Peculiaridades: Jamais tira sua máscara.

Familiares/Contatos: -

Mestre/Tutor: Velho monge.

Inimigos/Rivais: -

Inscrições Semttulo

Descrição:

Vestuário: Manto de gola alta com detalhes de ferro e uma máscara.

Profissão: Eremita.

Gosta de: Criaturas sábias, templos antigos, seitas secretas e livros.

Não Gosta de: Cidades.

Personalidade: Calmo, quieto e neutro. Não desperdiça palavras.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: O vício pelo conhecimento pode tê-lo enlouquecido, mas a sabedoria em sua mente cria a razão em seus atos.

Mote: Informação não é conhecimento.



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:

Não nos lembramos da infância. Quando viemos parar aqui, quando os dias pararam de ser claros e as noites escuras. Mas às vezes ele se lembra. E essa é a maior agonia.

Saiu de um escuro e esse escuro é uma marca em sua face.

A noção da razão nasceu da morte. Não se lembra quando, mas sua capacidade de absorver o conhecimento era clara. Reconhecia o caminho entre as florestas, as pedras entre as montanhas, as dunas entre os desertos.
No começo, se arrastando no desespero, vislumbrara o início de muitas vidas. Viu nascer e falecer. Eles e ele também. Não exatamente ele, mas seus outros eus agora. Encontrou segredos e amadureceu antes do que deveria. As lembranças fazem isso. Memórias.
Não tem rosto, nome ou ligações. Memórias. O conhecimento guardado em diversas memórias e desde que se lembra; ou eles lembram, não encontrou vínculos com nenhum.
Não precisava procurar. Inevitável será descobrir, mas sabe que esse não é o motivo. O seu motivo.
Não há vontade em procurar o passado. Os caminhos são vastos. As memórias são claras.

Memórias.

O Conhecimento. As artes enterradas, runas proibidas e objetos místicos. Jamais ousaria quebrar os tabus por eles criados. Já conhecia as conseqüências neles envolvidas. O inferno está a sua volta. Seu caminho é outro.

- Nosso caminho.

As Memórias fizeram dele, não frio, mas apático. Apático ao fluxo. O amor profundo, o rancor de vidas e a culpa afogada na própria terra já penetraram em sua mente antes de vivê-las. Viveu-as, mas não viveu. Eles viveram.

- Nós vivemos.

Não é imune a eles no entanto, mas seus efeitos não o confundem. Procura a razão, a lógica e o caminho, inevitável;

- Inevitável.

se abrirá. Neutro, naturalmente. Seu sangue flui, assim como o tempo, assim como os sangues, seus sangues.

- Nóssos.

Eles eram alguns, mas se multiplicavam. E esse era um motivo. Um.

O monge cego foi um mestre.

- Um mestre, naturalmente.

O monge cego foi o mestre para os mestres nele. Ele era cego, mas sua visão era além da imaginação de pobres sábios equivocados. Ele via seu desempenho, sua capacidade. Ajudou-o a entender como o sangue lhe trazia a sabedoria de vidas, a linguagem na alma guardada em fluidos. Ele dizia que esperava tal ser perante ele, e alí ele estava.

- Nós estávamos!

Colher e guardar para o próximo. Haveriam outros.
O dom era o início. Um guardião do maior conhecimento em toda a criação. A capacidade de guardar, acumular, organizar e proteger. Um deus entre vermes. Mas eles, todos eles e os que estariam por vir, iriam aprender que o motivo não era esse. O motivo é apenas guardar. A capacidade de se tornar um deus, um imortal, isso não era um motivo. Não havia motivo para tal. Acumularia, aprenderia e guardaria.

- Acumularemos, aprenderemos e guardamos.

Caminha entreva feudos, locais inóspitos e a própria loucura. Os caminhos são diversos e os segredos e mistérios infinitos. De olhos fechados, a luz crescia e os sonhos abriam lembranças para o passado e para o futuro. Os sonhos, às vezes podia arranhar outras realidades. Abrir mais um casulo que o prendia nas dimensões.

Era assim que se sentia.

E com tantos motivos, parecia louco por motivos. Todos eles eram loucos por seus motivos. Alguns honestos, outros vis. Mas não de criar. Guardar. Quem cria são os deuses. Os Criadores. Seus Criador.

- Quem me criou?

Não importa.
Não queria ser um deus, mas um dia seria a Legião.
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Mensagem por Beholder Sex maio 25 2012, 02:50

Nome: Verkünder des Krieges

Título/Apelido:

Motivação: Quando criança ouvia as histórias de um velho de seu clã que contavam de uma terra onde o frio não chegava, a comida era a vontade o vinho e cerveja jorravam das fontes, as mulheres tinham a pele dourada pelo Sol, eram firmes e sabiam todas as artes do amor. Havia disputas entre campeões que eram cantadas por gerações e batalhas contra reinos vizinhos que ecoavam do outro lado do mundo. Os sons do trovão eram as tropas se encontrando no campo de batalha. Sua busca é por essa terra.

Intimacies:

[+] Combate corpo-a-corpo (Sente prazer com o combate, isso o fortalece e diversas vezes se pegou sorrindo durante uma luta)
[+] Luxúria
[+] Guerra (Gosta de cada detalhe de uma guerra. Desde os preparativos até o saque. Fica fascinado em aprender novas estratégias e ver inovações no campo)
[+] Álcool
[+]
[-] Fraqueza
[-] Família
(Cara não consegui pegar a essência disso, daí to com dificuldade de escolher e planejar)


Casta:

Anima:


Equipamentos Possuídos: Só tem o que carrega.

Equipamentos carregados: Devido a sua vida nômade nunca carrega muita coisa, preferindo viajar leve. Botas comuns mas de boa qualidade. Seu cinturão elaborado com o fucinho de uma besta com presas. E suas armas: Um machado de duas mãos, mas que empunha com uma só, devido sua força, duas adagas nas botas e mais o que consegue nos campos de batalha.


Peculiaridades: Tem o hábito de fazer a manutenção de seu corpo e suas armas todos os dias. Pela manhã sempre se exercita antes do desjejum e pela noite sempre oleia suas armas e as afia. Além disso gosta de manter um sorriso cínico na cara e trocar provocações irônicas.

Familiares/Contatos: Sua mãe Aesha. (Não conhece seu pai como é costume na sua tribo) Bjornar, seu mestre nas culturas e histórias da tribo.

Mestre/Tutor: Tivera diversos tutores na sua tribo. Os garotos são criados sem saber quem é seu pai, sendo ensinado por qualquer homem da tribo, cada um na sua especialidade.

Inimigos/Rivais:Qualquer membro de uma das tribos irmãs à sua são seus rivais.



Inscrições BizSlaineDescrição:

Vestuário: Nos meses fora do inverno ele geralmente mantém o torso nu, só usando seu kilt de tartan e botas. No inverno usa camisa de algodão e pele sobre os ombros.

Profissão: Espada a venda.

Gosta de: Vida bohemia, dias agitados, Sol e calor.

Não Gosta de: Covarde e trutas (peixe).

Personalidade: É amigável e teimoso. Em toda sua infância e começo da juventude seu companheiros de tribo diziam até que ele era meio burro devido as atitudes inconsequentes que tomava.

Falha de Caráter/Tragédia/Loucura/Fraqueza: Raramente quando em combate é tomado por uma fúria bestial tornando-se sanguinolento e as vezes nem distinguindo amigos de inimigos.

Mote: "Há! Deixe-me acabar minha cerveja que te darei o prazer de beijar meu machado!"



Descrição dos Equipamentos:



História/Momentos Históricos:

-Você foi acusado e defendido perante toda a tribo...

Ali estava, envergonhado, humilhado, castrado moralmente. Todos os olhos da tribo voltados para mim. A grã-mãe usando suas roupas de rituais continuou sua proclamação.

-Sua sentença deveria ser a morte perante ao altar da Deusa, mas sua mãe intercedeu em seu favor. Então agora defino seu destino: pelo seu crime de estupro está banido por 20 anos da tribo. Se for visto, ou ajudado por qualquer um daqui será morto.

Fui jogado fora da cidade duas milhas. Minhas coisas colocadas num saco. Não pude me despedir de ninguém, e acho q não iria querer também.



Verk nasceu numa tribo matriarcal. As mulheres tomam os homens que desejam e levam para cama, mas nunca se casam. Seus filhos são criados por todos homens da tribo e aprendem com cada um o que aquele tem a ensinar. Mas isso não quer dizer que os homens não tem importância ou são menores, eles tem suas funções, mas não as funções relacionadas à religião da deusa.

Ouvia Bjornar contar as histórias de sua tribo e das outras. Aprendia com ele os números e letras. Mas sempre ficava um pouco mais para ouvir as lendas além deste mundo. Elas o fascinavam ficava imaginando sair da tribo e olhar o mundo, conhecer cada canto e além.

Aprendeu as artes da luta com Her Vanger, um poderoso guerreiro que nunca havia sido derrotado em um duelo. Até o fatídico dia.

Verk sempre fora amigo de Olga, e os dois passavam muito tempo juntos sempre que podiam. Não foi diferente naquela tarde de outono, eles estavam juntos pescando trutas no lago com lanças. Durante as brincadeiras na água os dois jovens começaram a se tocar e beijar, foi quando Her Vanger apareceu e tomado por um ciúme arremessou Verk longe. Verk foi tomado por uma fúria, mistura do com excitação que nunca havia provado e deixou fluir pela sua mente tomando conta do corpo. Arremessou a lança de pesca contra Her Vanger que se desviou a tempo, mas não teve chances contra a investida com o corpo que o jovem Verk fez. Os dois lutaram com os punhos rolando pela lama da beira do lago, até que Verk agarrou uma pedra do tamanho de um punho e esmagou a cabeça de Her Vanger com ela. Olga assustada só conseguia chorar e pedir que parassem. O sangue quente respingado no corpo frio de Verk deixava-o mais excitado. Ele foi para junto de Olga, que chorava assustada pedia que ele fosse embora. Mas ele não foi, ele estava fora de controle. Queria possui-la ali, ao lado do corpo morto do outro guerreiro. E foi o que fez. Os gritos dela chamaram a atenção da sua tribo e ele foi preso e levado a julgamento. Foram necessário quatro guerreiros para contê-lo.

Desde pequeno ele se recorda de admirar a estátua da deusa que fica no centro da vila, uma imponente mulher esculpida com seis tetas, braços e pernas fortes usando uma mascaras de flores. Na frente deste ídolo eram tratados todos assuntos de grande importância para tribo. Foi ali que foi batizado à deusa e foi ali que foi sentenciado ao exílio e isso já fazem 5 anos.

Hoje vaga pelo mundo vendendo sua habilidade em combate e procurando as terras dos sonhos de Bjornar
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