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Criação de Personagem

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Mensagem por Rosenrot Ter Nov 06 2012, 20:54


How does it feel?
How does it feel?
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone.

Humanos! É o que são. Humanos, com contas, dúvidas, dívidas, dores, amores e temores. Quebráveis, com medo, sozinhos ou juntos. Todos são apenas humanos. Vivendo suas vidas normais, cotidianas (ou não) e apenas isso. Nada está errado, nada parece errado além do preço da cerveja ou da corrida do táxi. Nada é estranho além do tempo que muda o tempo inteiro.

Humanos.

Obrigatóriamente nenhum dos personagens teve qualquer contato com qualquer coisa sobrenatural. São pessoas comuns, vivendo suas vidas comuns. Batalhando ou fugindo das batalhas, não importa. Criem conceitos, manias, vicios. Amigos ou inimigos. Mas sejam apenas humanos.

P.S: Esse tópico NÃO é para inscrição. Os jogadores (quatro, inicialmente) já estão reunidos, caso eu consiga manter uma frequência boa, talvez agregue mais pessoas, inicialmente, pretendo apenas quatro. Qualquer dúvida, msn ou mensagem private.

Código:
[b]Nome:[/b]

[b]Apelido:[/b]

[b]Familiares/Contatos[/b]:

[b]Inimigos/Rivais[/b]: (se houverem)

[img]LINK DA IMAGEM[/img]

[b]Descrição(Aparência/ descrição física, etc.)[/b]:

[b]Profissão (rotina)[/b]:

[b]Personalidade: [/b]

[b]Peculiaridades[/b]:

[b]Ponto Forte:[/b] (Três características em ordem de importância definidas por uma palavra)
[b]Ponto Fraco:[/b] (Três características em ordem de deficiência definidas por uma palavra)

[b]Mote: [/b]

[b]Historico:[/b]


Última edição por Rosenrot em Qua Nov 07 2012, 17:48, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Moldovita Ter Nov 06 2012, 23:26

Nome: Olivia Raven Donovan

Apelido:Liv, Ollie, Raven.

Familiares/Contatos:

Lidia R. Donovan - Mãe
Patrick Scott - Padrasto
Lian R. Donovan - Irmão gêmeo
Sr. Gilbert - Chefe
Candice Smith - Amiga
Jimmy Lancel - Amigo

Inimigos/Rivais:

Jennifer Sanders - Concorrente direta na editora.

Criação de Personagem 600full-clara-alonso

Descrição(Aparência/ descrição física, etc.):
Olivia é uma mulher de 27 anos. Tem 1.76m de altura e aproxidamente 65kg. O cabelo é mantido com a cor natural(castanho claro/louro escuro) e os olhos possuem o tom verde musgo.
Seu estilo é "casual-chic" para representar a editora onde trabalha, mas prefere algo mais confortável, mais esportivo. Durante os finais de semana está sempre largada, com as roupas mais confortáveis possíveis.

Profissão (rotina): Formada em Comunicação, trabalha numa editora de impressos periódicos como redatora de uma revista semanal.

Personalidade: Perceptiva. Curiosa. Ansiosa. Energica. Ligeiramente Debochada. Perseverante. Impulsiva. Expressiva.

Peculiaridades:

Tem crises de insonia.
Faz terapia uma vez por semana com um psicologo.
Pratica Yoga, Natação e Muai Thay para descarregar energia e buscar o equilibrio.
Tem uma gata chamada Tess.
Fez parte de uma banda como vocalista até entrar para a editora.
Além do idioma nacional, fala francês e um pouco de alemão.
Viciada em quase todos os tipos de Café.

Ponto Forte: Lealdade. Perseverança. Generosidade.
Ponto Fraco: Impulsividade. Pirofobia. Rancorosa.
Mote:

"Still lying underneath the stormy skies, I know the sun's set to rise"

Historico:

O calor era intenso, beirava o insuportável. O suor escorria pelo corpo numa dança lenta e traiçoeira pela pele. A fumaça e a fuligem não permitiam que respirassem direito. E claro, havia chamas. Chamas por todo lado.

- Liv!!! – E mais uma tossida. – Liv!!!! – O homem gritava enquanto enfrentava as chamas subindo para o segundo andar. A escada rachou e quebrou depois que ele alcançou o segundo nível. Olhou para trás e tampando parcialmente o rosto, procurando pelo quarto de criança.

Ouvia o choro e de repente o gritinho da garota.

- Papai!!!!

O homem arrombou a porta e finalmente a encontrou agarrada à boneca, encolhida, amedrontada. O fogo alcançava o segundo andar com muita velocidade. O pai agarrou sua filha, tentando acalmá-la e tentou abrir a janela! Não conseguia alcançar o vidro, porque a madeira estava fechada. Como ele tentava! Mas nada parecia o bastante para abrir aquela janela.

O pai desesperado, pegou a filha no colo e correu até o banheiro, quebrando o vidro do basculante com o punho coberto pela camisa. Não saberia dizer de onde tirou tanta força, mas na iminência da morte certa com sua filha, ele a encontrou e abriu senão para os dois, por sua menina.

- Vai, Liv, vai!!!

- Mas e você, papai???

- Eu vou logo depois!!


Colocou a menina e só teve tempo de empurrá-la antes que o pior acontecesse. E Olivia caía, caía lentamente enquanto de repente uma explosão alcançava o banheiro e toda a casa estava entregue às chamas.

A queda estava demorando mais do que deveria, permitindo que a menina visse nos mínimos detalhes, tudo o que estava acontecendo. O crepitar das chamas, as pequenas explosões, os gritos de seu pai. O vermelho alaranjado estava inscrito em seus olhos esverdeados.

E quando ela caiu, afundou na cama apenas para ergue-se de novo, buscando o ar, buscando a vida. Gritou e começou a tossir, como se seu pulmão estivesse dominado pela fumaça. Faltava o ar. Caiu para o lado, ficando de bruços e dando de cara com Tess. A linda ragdoll branca estava com os olhos azuis fixos nos de Olivia. E assim ela começou a se acalmar. Claro que tinha perdido a noite mesmo tomando os remédios controlados.

O melhor a fazer era trabalhar. Porque o trabalho levava sua mente além e ela via como não havia nada como o sol surgindo diante de um céu tempestuoso.

Aquele dia tinha ficado em seu passado, mas o passado nunca saía dela. Não sai de ninguém. São feridas que podem ser abertas com um simples aroma. Na maioria das vezes e, com muita sorte, viram cicatrizes. Estão ali para serem vistas e recordadas.

Olivia não sabia dizer em que estagio estavam seus ferimentos. Às vezes achava que tinham cicatrizado, mas só de cutuca-los, doíam. Nunca saberia.

No dia que perdeu seu herói, também perdeu sua inocência. O incêndio nunca foi explicado, mas a maior probabilidade era para um acidente domestico. A própria Liv não se lembrava de como tinha começado, só sabia que tinha acontecido.

O resultado de sua queda foram algumas semanas em coma, fraturas e escoriações. Também teve algumas queimaduras de primeiro e segundo grau, mas nada que fosse ficar marcado para sempre. Acordou algumas semanas depois com uma visão diferente da vida que levava.

Sua mãe chorava e agradecia pelo milagre, aumentando sua fé numa entidade superior, mesmo diante da tragédia. Olivia não tinha herdado a fé inabalável de sua mãe, apenas uma pequena parcela do otimismo.

A partir daquele dia, nunca mais teve uma noite de sono completa. Passava as noites em claro, escrevendo, desenhando, expressando o que muitas vezes não conseguia dizer. Quando dormia, tinha pesadelos e não mais dormia de novo. Sempre as mesmas imagens angustiantes, sempre a mesma cena. O fogo a deixava apavorada, descontrolada e não havia nada, nem ninguém que conseguisse sanar seu medo.

E até hoje o medo a persegue.

Mas tudo ficará bem, tudo ficará bem. Um dia após o outro. Mais algumas horas de trabalho, mais algumas horas produtivas. Assim que se leva a informação ao mundo, assim que se muda o mundo.

Mudar o mundo foi o lema de sua adolescência. Quando a expressão saiu da mera escrita e foi para a fala, Olivia tornou-se uma rebelde completa. As noites de escrita transformaram-se em boicotes, manifestos e cantando em bares, as músicas carregadas de críticas ao sistema politico e tudo mais.

Fez suas besteiras, fugiu muitas vezes da policia, mas realmente acreditava que mudaria o mundo! E foi assim que escolheu o que queria fazer da vida: comunicação. É pela comunicação que o mundo se move. Mas como os jovens têm ideias completamente equivocadas sobre o futuro.

Apesar de trabalhar todos e dias e noites com esse lema, ela no fundo sabia, que tinha se rendido ao sistema. Estava trabalhando numa editora muito famosa que controlava opinião e omitia muita coisa da população. Ela não podia escrever o que queria, porque o revisor-chefe cortava ou mandava dever de casa. Mas agora ela não era mais uma adolescente, ela tinha que sobreviver em NY.

Mas tudo bem. Nada como um pouco mais de trabalho, café e Tess. Um novo e melhor dia sempre vem.



Última edição por Moldovita em Sex Nov 09 2012, 23:20, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Valkyrja Qui Nov 08 2012, 22:56

Nome: Dilan Winters

Apelido: Winters, Richard, B. Winters

Familiares/Contatos: Robert Winters (pai)
Dora Winters (mãe)
James Winters (irmão mais velho): morto em combate no Afeganistão
Rigard Winters (avô): morto


Inimigos/Rivais: (se houverem)

Criação de Personagem LINK DA IMAGEM

Descrição(Aparência/ descrição física, etc.): Winters possui cabelos ruivos, que mantém sempre presos em um coque ou em rabod e cavalo. São lisos, cortados na altura dos ombros. O olhar é sempre sério, duro. Nada do que Winters pensa ou sente escapa pelas orbes verdes. É uma mulhe de porte ágil, alta e movimentos belos e felinos.

Profissão (rotina): Capitã

Personalidade: Dilan é uma moça observadora, que inspira confiança e inteligente, apesar de ter o olhar e exressão sérios. Porém, mesmo om toda essa seriedade, consegue inspirar simpatia e confiança. É uma pessoa que conversa e normalmente é tranquila. Mesmo sendo sociável, nunca fala sobre si mesma. Seus gestos, tom e olhos jamais a raem. Winters é uma fortaleza e espera que todos a sua volta também o sejam. Foca-se mais no trabalho e muitas vezes demonstrou facilidade no desenvolvimento de estratégias e comando.

Peculiaridades: Possui uma baioneta que data da Segunda Guerra
Ciumenta
Detesta video games de guerra, apesar de jogar todos os Metal Gears
Masca muito chiclete
Mantém distância da família, desde a morte de seu irmão. Considera seu pai um homem covarde, pois o mesmo escolheu não servir seu país, e por sua mãe não concordar com a visão dura de WInters sobre o mundo, afastou-se dela.
Por ter ouvido todas as histórias de seu avô, tinha um profundo carinho por ele. Até hoje, tenta manter-se com a mesma postura militar que acreditava que seu avô tinha durante os anos de guerra.
O medo dos sons vem de sua infância: um relâmpago caiu muito próximod e sua casa, fazendo um barulho enorme. Seu avô acordou gritando e chorando, lembrando-se dos morteiros e das bombas.


Ponto Forte: mira excelente, perseverança e liderança

Ponto Fraco: Cabeça-dura, prepotência, medo de sons muito altos, principalmente os que se assemelham à explosões.

Mote:
"Você presta continência à patente, não ao homem."

Historico:
Winters é a caçula de uma família que destinou sua vida aos EUA.
Antes mesmo do nascimento de seu pai, seu avô, Richard Winters, já havia entregado parte de sua vida e sanidade para o exército dos Estados Unidos e dos Aliados. Pousando na Normandia no dia da Operação Overlord, seu avô carregou as cicatrizes das lembranças dos amigos mortos, dos assassinados cometidos e a dor e culpa de ter sobrevivido.

Nascida em uma propriedade rural, Winters sempre teve contato com seu avô, pai de seu pai. Ela e seu irmão mais velho, James Winters, foram testemunhas do horror de uma guerra que eles não lutaram: as cicatrizes, o medo e o horror presentes sempre no olhar do veho homem fizeram que ambos os irmão carregassem para sempre aquela batalha como sendo deles. A dor de seu avô passou para os jovens Winters, no dia de sua morte.
Dilan Winters, em especial, carregou a culpa e os relatos dele, fazendo daquelas experiências quase suas. Aquelas histórias moldaram sua vida, moldaram também seu caráter.

Seu irmão James alistou no exército e foi enviado ao Afeganistão, morrendo lá, vítima de uma granada. Aquilo foi suficiente para quebrar o resto de sua família.

Por seu pai ter sido o único homem da família a se afastar da guerra e seu peso, a jovem Winters não o respeita ou o vê como um homem de fibra. Robert era um homem amoroso, mas Dilan jamais conseguiu ver aquilo como uma qualidade. Via seu pai como um homem sem coragem, um homem que era apenas levado pela vida. Não, ele não tinha coragem para tomara s rédeas das situações.

Sua mãe, após a morte de seu irmão, tornou-se reclusa. Não apoiava mais Dilan em suas decisões e temia pela vida de sua única filha: ela sabia, que, no fundo, Dilan sempre havia sido o que o avô da menina era, um militar. E um dos duros e eficientes. Aquilo, a possibilidade de eprder mais um flho, quebrou a mulher.

Diante de toda aquela confusão, Dilan havia tomado uma decisão. A decisão que ela sabia que havia tomado desde a primeira vez que ouvira seu avô falar sobre como eram horríveis os sons dos morteiros: Dilan iria embora, iria ser dona do destino maior que sabia que teria. Sua vida não a pertencia. Tudo que ela era, que havia se tornado, a guiava, a preparava para algo maior, para a aceitação de que sua morte seria em um campo de batalha, ou sobreviver com a culpa de ter vistos seus amigos morrerem.

Quando teve idade suficiente, abandonou sua casa e sua família, levando apenas o dogtag de seu avô. Alistou-se no exército com 17 anos, formando-se na academia de oficiais e conseguindo promoção para Capitã aos 24 anos, tamanha era sua força de vontade e habilidades de batalha.

Desde então, é uma profissional respeitada e, de certa dforma, temida dentro da instituição.


Última edição por Valkyrja em Dom Nov 11 2012, 14:42, editado 5 vez(es)
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Mensagem por 25Slash7 Sex Nov 09 2012, 16:35

Nome: Peter Pawn

Apelido: "The Something" (mas não o chame assim na sua frente)

Familiares/Contatos: John Pawn (Pai), Angelique Badeau Pawn (Mãe)

Inimigos/Rivais: Mark "The Black Machine" Thompson

Criação de Personagem LINK DA IMAGEM

Descrição(Aparência/ descrição física, etc.): -

Profissão (rotina): Professor de MMA em uma academia qualquer de bairro a "The Champion's Pawn".

Personalidade: Sobrevivente.

Peter sobreviveu à uma lesão na coluna que deveria tê-lo deixado paraplégico e uma lesão na mão direita que o afastou, para sempre, das lutas profissionais. Peter sobreviveu a um disparo que deveria ter atravessado o seu coração, mas, por alguma razão, atravessou o peito do seu pai. Peter sobreviveu à duas decretações de falências e quatro hipotecas. Sobreviveu à fome, à miséria. Sobreviveu à vergonha da queda e a vergonha de nunca ter alcançado as expectativas que lhe colocaram. Sobreviveu à duas tentativas de suicídio. Peter sobreviveu a toda a merda que a vida lhe lançou. E isto apenas lhe tornou amargo, pragmático e sem esperança.


Peculiaridades:

Detesta televisão. Cada comercial, cada programa que vê, lhe lembra de seu fracasso.

Limpa sua academia a cada três dias. Fá-lo sozinho, durante a madrugada.

Não acredita em deus, apesar de manter uma bíblia em sua gaveta e ocasionalmente lê-la.

É reincidente. Já foi condenado por agressão e tentativa de homicidio. Cumpriu ambos.

Mora em uma kitnet.


Ponto Forte:

Combate (É versado em Muay Thay, Boxe e Jiu Jitsu)
Coragem (Apesar de demorar a comprar uma briga, quando compra, é até o fim)
Fortitude ("Ninguém bate mais forte que a vida")



Ponto Fraco:

Imprudente (Perde o controle quando sente que as coisas estão indo mal)
Auto-Destrutivo (É rápido em adotar estratégias que envolvam a sua queda)
Alcoolismo (Ocasionalmente, afoga as mágoas em um copo de vodka e, quando isso acontece, passa um ou dois dias jogados pela sarjeta até se recuperar. Normalmente chega a este estado apenas após algum estado depressão)

Mote: "Ou você gira essa porra de quadril ou eu 'vô girar' esse negócio na porrada".

Historico:

Seu pai realmente acreditou que ele poderia superá-lo. Mas seu pai esteve vivo apenas por um tempo, não tempo o suficiente para mantê-lo nos eixos.

Enquanto jovem, sua vida fluia com relativa tranquilidade. Mas quando perdeu o pai, sua vida começou a descarrilar, como um trem desgovernado.

Primeiro foi a mãe, que, em decorrência de eventos infelizes e que não merecem serem aqui mencionados, foi parar em um sanatório.

Segundo foi a si próprio. Perdido demais para se manter na linha. Viu a sua carreira como lutador, iniciada nos boxes, tornar-se uma piada. Dizia-se que ele não possuia estilo, que baixava a guarda com frequência e que era levado por impulsos. Tinha coração, mas coração não era nada sem uma técnica apurada.

Até tentou bastante, verdade. Lutou, chegou a ser escalado em preliminar de lutas importantes, mas, no final da coisa toda, seu momento mais alto foi ter se tornado o Sparring de Mark "The Black Machine" Thompson, atual campeão dos circuitos undergrounds de MMA que haviam na época.

Virou Sparring e saiu por aí, enebriado pelo conhecimento, dizia que o venceria com facilidade e bla bla bla...

Perdeu o emprego e, alguns meses depois, quase ficou paraplégico após Mark jogar um paralelepipedo em suas costas.

Quando se recuperou, estava com raiva demais, socou concreto e teve sua mão fragmentada em diversos pedaços.

Daí em diante, sua história se tornou apenas uma sombra.

Verdade, ele tinha coração, mas iso não era suficiente.

Chegou a entrar no exército, na esperança de se tornar alguém, ser enviado para a guerra e morrer como um herói.

Mas tinha tantos problemas em seguir ordens que passou a maior parte dos dias limpando latrinas ou na sarjeta.

Drogas. Bebidas. Cometeu alguns assaltos, alguns pequenos crimes. Como um rato, ele sobreviveu às ruas, juntou algumas moedas e deu sorte de ter defendido o filho de um figurão que, por coincidência, estava tentando se livrar de uma velha academia que lhe dava mais despesas do que lucro. Ganhou o imóvel, dívidas e uma última chance de morrer com alguma dignidade.

No fundo, no fundo, ele é um otimista que acha que, a qualquer momento, ele terá a chance de sua vida.

No fundo, no fundo, ele acha que ainda haverá uma última grande luta antes de sua chama se apagar completamente.
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Mensagem por Sarx Seg Nov 12 2012, 22:28

Nome: Jayce Pilltover Jr.

Apelido: Jay ou JJ.

Familiares/Contatos: Jayce Pilltover (pai), Mariah Pilltover (mãe), Lisa Piltover (irmã). Conhece muita gente na internet, mas é tudo realizado na base do anonimato.

Inimigos/Rivais: ---

[table][tr][td]Criação de Personagem LINK DA IMAGEM [/td][td]Descrição(Aparência Humana): Jayce tem cerca de um metro e sessenta, no máximo um metro e sessenta e três. Tem cabelos ruivos que se recusavam a assumir qualquer espécie de penteado ou corte, algumas espinhas, e usa sempre um óculos preto de aro grosso, remendado entre os olhos com um pedaço de silver-tape preta. Jayce sempre anda meio encolhido, e nunca parece estar completamente confortável quando fora de seu quarto. A maioria de suas roupas foram compradas pela mãe, então ele não se sente muito confortável na maioria delas, o forçando a re-utilizar de modo quase compulsivo as camisetas que comprou online, com símbolos dos seus super heróis preferidos. Tem olhos claros e, na maior parte do tempo, inquietos. Parece sempre estar pensando em alguma outra coisa, mesmo conversando com você.

Profissão (rotina): VASP - Vagabundo Anônimo Sustentado Pelos Pais. JJ tem dezoito anos e é um under-achiever graduado: poderia ter entrado na faculdade aos doze, mas acabou deixando passar. Poderia estar ganhando milhões no ramo tecnológico... Mas, meh. Quem precisa disso? Quando, aos treze, finalmente recebeu a declaração de que tinha "fobia social, depressão e principio de Autismo", os pais nunca mais o encheram sobre fazer algo da vida. Recebe uma mesada gorda todo mês, que gasta com figuras de ação, gibis e tecnologias inovadoras. O resto, guarda.

Personalidade: Tímido e inseguro - só se sente realmente seguro de si mesmo quando está mexendo em um computador, ou falando sobre isso, ou discutindo sobre HQs, Star Wars, e outras coisas do gênero.

Peculiaridades: Possui uma quantidade substancial de cultura inútil, devido a todo seu tempo na internet – frequentava desde fóruns de ocultismo a fóruns sobre antropologia e culinária. Conheceu Isis, a menina desaparecida, por terem estudado na mesma sala – foi obrigado a fazer um trabalho de biologia com ela, uma vez.

Ponto Forte: Inteligentíssimo, pensamento estratégico, sabe como não ser visto
Ponto Fraco: Inutil socialmente, vontade fraca, série de problemas mentais, emocionais e psicológicos

Mote: A live human body and a deceased human body have the same number of particles. Structurally there's no difference.

Historico: Jayce nasceu em berço de ouro. Sua família não é extremamente rica, mas, sendo da classe média alta, sempre pode lhe dar tudo que quis ou precisou. Desde pequeno teve problemas sociais, nunca sendo bom em se socializar, e mergulhando-se em quadrinhos. Maduro para sua idade, pulou a turma da Mônica, indo direto para os quadrinhos da Vertigo e outras editoras com temas mais pesados.

Sua adolescência foi - e ainda é – recheada de sofrimento. Completamente incapaz de se socializar, Jayce acabou abandonando a escola alguns meses atrás, e começando a estudr em casa, com um professor particular. Sofreu bullying de todos os tipos, e, assim, foi aprendendo a se tornar cada vez mais invísivel: por muito tempo, sua meta de vida foi conseguir passar o máximo possível de dias sem que ninguém reparasse que ele estava ali.

O pai, homem de negócios, e a mãe, dona de casa e organizadora de eventos, se envergonham dele – ou é isto o que pensa, considerando a quase nula atenção que lhe dão. Talvez simplesmente não saibam lidar com toda a atenção especial que o filho teoricamente necessita.

Sua irmã, Lisa, é a coisa mais perto de um amigo que tem – mas, mesmo com ela, nunca se sente completamente a vontade.
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